O documento discute a relação entre exercício físico e transtornos mentais comuns. Apresenta evidências de que o exercício pode ter efeitos moderados na depressão e na ansiedade de crianças e adolescentes. No entanto, os estudos atuais têm limitações como número reduzido de participantes. Também discute mecanismos potenciais como efeitos neuroquímicos e de neuroplasticidade. Por fim, reflete sobre como a pandemia pode afetar a prática de exercícios e a saúde mental.