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esportivas e atividades físicas
relativas a 2013.
• Realizadas 8.902 entrevistas.
• Feita pelo IBGE para o ano
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• População entre 14 e 75 anos.
 As pesquisas permitem que sejam
construídos indicadores de saúde e
de doença e comportamentos de
risco ou de proteção que sejam
avaliados os determinantes sociais
de saúde/doença.
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 Sedentarismo é a falta ou a diminuição de atividade
física regular.
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gasto energético acima do nível de repouso.
 Para não ser considerado sedentário, o indivíduo
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risco de doenças crônico-degenerativas e tem um efeito positivo na
qualidade de vida e em outras variáveis psicológicas
 A inserção de momentos ativos na prática cotidiana são recomendados
como estratégia para resultados positivos.
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 Mobilização integrada das esferas políticas e parceiros;
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física fiel às necessidades de saúde do indivíduo e do coletivo;
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saúde.
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É um conceito ampliado de promoção de atividade física no território, NÃO
estando associada apenas ao conjunto de equipamentos. Portanto, TODA
prática regular de atividade física realizada pelas Unidades de Saúde estão
incluídas nesse conceito.
 Difundir a cultura do movimento
 Simplificação do saber/ autonomia
 Facilitar o acesso à prática regular de atividade física
 Ampliar a rede de multiplicadores em promoção da atividade física
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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar. Rio de Janeiro: IBGE; 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um panorama
da Saúde no Brasil. Acesso e Utilização de Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e proteção à Saúde 2008. Ministério do
Planejamento 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
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Brasil.
FARINATTI, P. de T. V. Educação Física versus Mal do Século. Revista de Educação Física, anoV, n.16, junho 2005.
FONSECA VM, SICHIERI R, VEIGA GM. Fatores associados à obesidade em adolescentes. Rev Saúde Pública 1998;32:141-9.
Gomes VB, Siqueira, KS, Sichieri R. Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Cad
Saúde Pública 2001;17:969-76.
OLIVEIRA, F. S. Diagnóstico esportivo no Brasil : desenvolvendo métodos e técnicas. Disponível em<
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REGO RA, BERARDO FAN, RODRIGUES SSR, OLIVEIRA ZMA, OLIVEIRA MB, VASCONCELLOS C, ET AL. Fatores de risco
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  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS Políticas Públicas na Educação Física Por Juliana Borges
  • 3. • Informações sobre práticas esportivas e atividades físicas relativas a 2013. • Realizadas 8.902 entrevistas. • Feita pelo IBGE para o ano de 2013 • População entre 14 e 75 anos.
  • 4.  As pesquisas permitem que sejam construídos indicadores de saúde e de doença e comportamentos de risco ou de proteção que sejam avaliados os determinantes sociais de saúde/doença.
  • 6.  Sedentarismo é a falta ou a diminuição de atividade física regular.  O sedentarismo refere-se apenas à realização de atividades que não aumentam consideravelmente o gasto energético acima do nível de repouso.  Para não ser considerado sedentário, o indivíduo precisa realizar atividades físicas de intensidade moderada, pelo menos 5 vezes por semana durante 30 minutos, ou atividades físicas de intensidade vigorosa, pelo menos 3 vezes por semana, durante 20 minutos.
  • 7. Novo estilo de vida Ocupação do tempo livre com atividades sedentárias Necessidade de esforço Alimentação inadequada (NEGRÃO; BARRETO, 2007)
  • 9. Obesidade Dores articulares Pressão alta Doenças cardíacas Massa muscular Autoestima Depressão Distúrbios da autoimagem Cansaço Baixa resistência orgânica (NEGRÃO; BARRETO, 2007)
  • 12.  A prática regular de atividade física apresenta uma relação inversa com risco de doenças crônico-degenerativas e tem um efeito positivo na qualidade de vida e em outras variáveis psicológicas  A inserção de momentos ativos na prática cotidiana são recomendados como estratégia para resultados positivos. (FARINATTI et al, 2005)
  • 13.  Mobilização integrada das esferas políticas e parceiros;  Encorajar hábitos saudáveis;  Elaboração, aplicação e valorização de ações que promovam a saúde da população;  Ações que promovam a responsabilidade individual e coletiva. Estratégia global em atividade física e saúde
  • 14.  Construir uma proposta efetiva e sustentável para programas de atividade física fiel às necessidades de saúde do indivíduo e do coletivo;  Maior coordenação e articulação entre políticas que visam a promoção da saúde.
  • 15. Programa Academia Carioca da Saúde É um conceito ampliado de promoção de atividade física no território, NÃO estando associada apenas ao conjunto de equipamentos. Portanto, TODA prática regular de atividade física realizada pelas Unidades de Saúde estão incluídas nesse conceito.
  • 16.  Difundir a cultura do movimento  Simplificação do saber/ autonomia  Facilitar o acesso à prática regular de atividade física  Ampliar a rede de multiplicadores em promoção da atividade física
  • 19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar. Rio de Janeiro: IBGE; 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um panorama da Saúde no Brasil. Acesso e Utilização de Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e proteção à Saúde 2008. Ministério do Planejamento 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/ panorama_saude_brasil_2003_2008/default.shtm. Brasil. FARINATTI, P. de T. V. Educação Física versus Mal do Século. Revista de Educação Física, anoV, n.16, junho 2005. FONSECA VM, SICHIERI R, VEIGA GM. Fatores associados à obesidade em adolescentes. Rev Saúde Pública 1998;32:141-9. Gomes VB, Siqueira, KS, Sichieri R. Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública 2001;17:969-76. OLIVEIRA, F. S. Diagnóstico esportivo no Brasil : desenvolvendo métodos e técnicas. Disponível em< https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15192> REGO RA, BERARDO FAN, RODRIGUES SSR, OLIVEIRA ZMA, OLIVEIRA MB, VASCONCELLOS C, ET AL. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares. Cad Saúde Pública 1990;24:277-85. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/ pdf/167_ Q2008.pdf.