O documento explica que no regime de monarquia absoluta os monarcas concentravam todos os poderes políticos e justificavam seu poder divino, não sendo responsáveis perante ninguém além de Deus. A sociedade era estratificada em ordens, com o clero e nobreza tendo privilégios sobre o terceiro estado não privilegiado. O mercantilismo visava acumular metais preciosos e manter balança comercial favorável por meio de intervenção estatal.