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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
    SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA
     ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA




    PROJETO EDUCATIVO
      INCLUSÃO – 2011




                 Direção
               Coordenação
               Professores
                Auxiliares
                   Pais
A principal meta da educação é criar homens que
        sejam capazes de fazer coisas novas, não
   simplesmente repetir o que outras gerações já
fizeram. Homens que sejam criadores, inventores,
   descobridores. A segunda meta da educação é
    formar mentes que estejam em condições de
 criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se
                                            propõe.
                                        Jean Piaget
SUMÁRIO


1.    Missão
2.    Apresentação
3.    Siglas
4.    Histórico da Escola e da Comunidade
4.1. Escola Inclusiva
5.    Diagnóstico da Situação Presente
6.    Organograma do Projeto Educativo
7.    Objetivos
8.    Metas
9.    Princípios Norteadores
10.   Organização Administrativa
11.   Organização Curricular
12.   Instituições Escolares
13.   Projeto Valores
14.   Subprojetos Desenvolvidos na Escola
15.   Avaliação
16.   Referências Bibliográficas
1. MISSÃO




        EDUCAR PARA UMA VIDA DE
EQUILÍBRIO,      HARMONIA     E
PROSPERIDADE.
2. APRESENTAÇÃO



      O Projeto Pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga, denominado
“Projeto Educativo Inclusão” foi concebido em uma proposta coletiva de trabalho a
partir do conhecimento da escola em suas forças e fraquezas de maneira
transparente, através de discussões e análises realizadas por todos os segmentos
da comunidade escolar, equipe técnica administrativa e corpo docente.
      Trata-se de um referencial orientador do trabalho pedagógico a ser
desenvolvido na Unidade de Ensino, com o esforço coletivo de cada membro da
comunidade escolar, que a partir de sua especificidade, assume o compromisso de
trabalhar para atingir os objetivos propostos.
      O trabalho será desenvolvido passo a passo, estimulando-se a autonomia da
prática educacional com engajamento ético, e ações para a superação de hábitos e
atitudes indesejáveis, o que é difícil, pois pressupõe mudanças e condicionamentos
a que, inconscientemente, estamos submetidos.
      O projeto da escola contempla princípios filosóficos, otimiza recursos
humanos, materiais e financeiros, mobiliza os diferentes setores na busca de
objetivos comuns e, por domínio público, permite constante acompanhamento e
avaliação.
      “É preciso avançar e ousar. Ousar com competência só, não basta, é
necessária também coragem, paixão e amor”.
      Sentimos imensa necessidade de fazer mudanças na educação, buscando a
melhoria da qualidade de ensino, bem como a viabilização de ações que permitam a
construção da cidadania e de todos, gestores, professores, auxiliares, pais e alunos.




                                     Quem planeja a curto prazo deve cultivar cereais;
                                                  a médio prazo deve plantar árvores;
                                   a longo prazo, educar homens. Kwantsu Séc. 3 A.C.
3. SIGLAS
ANEE – Aluno com Necessidades Educacionais Especiais.

AI – Avaliação Institucional

BIA – Bloco Inicial de Alfabetização.

CEB – Currículo de Educação Básica.

CEE 01 – Centro de Ensino Especial nº 01.

CNE – Conselho Nacional de Educação.

EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação.

DETRAN – Departamento de Trânsito.

DA – Deficiência Auditiva.                        DF – Deficiência Física.

DM – Deficiência Mental.                          DMu – Deficiência Múltipla

DV – Deficiência Visual

DODF – Diário Oficial do Distrito Federal.

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento para a Educação.

GT – Grupo de Trabalho.

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

IE – Instituição de Ensino.                     UE – Unidade de Ensino.

MEC – Ministério da Educação.

PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais.

PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola.

PDAF – Programa de Descentralização de Administração Financeira.

SEC – Secretaria de Educação e Cultura.

SEE – Secretaria de Estado de Educação.

SIADE – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho

SOE – Serviço de Orientação Educacional.

UPE – Unidade Promotora de Ensino.
4. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE

      A Escola Classe 29 de Taguatinga situa-se na QNJ 18 Área Especial nº 10.
Conta com uma área de 6.000 metros quadrados, sendo 1.500 metros quadrados de
área construída.
      Edificada em 1969 e inaugurada em 02/09/70. Foi criada pelo Decreto 1150
de 08/10/69, publicado na Legislação do Distrito Federal, volume VIII, página 3024.
Com autorização de funcionamento pelo Decreto nº 3547, de 03/01/77, publicado no
Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 11/02/77, suplemento. Reconhecimento
pela Portaria nº 17 de 07/07/80, Secretaria de Educação e Cultura, publicado no
volume I, página 142 dos Atos Normativos da Fundação Educacional do Distrito
Federal. Ato de criação pela Portaria 003 de 12/01/2004.
      Vinculada à Secretaria de Estado de Educação – Diretoria Regional de Ensino
de Taguatinga a partir de setembro de 1970, vem prestando atendimento à
Comunidade ininterruptamente.
      Desde sua inauguração, gerações já passaram pela Escola Classe 29. Hoje,
recebemos filhos e até netos de ex-alunos.
      Cada gestor que esteve à frente da instituição buscou imprimir sua marca.
Com a atual diretora não é diferente, além da constante preocupação e empenho
com o trabalho pedagógico, há um grande esforço na conservação e melhoria do
prédio; o que possibilita condições de trabalho mais agradáveis para os profissionais
que atuam na escola e, consequentemente, maior conforto também para os alunos.
      Em 2006, foram atendidos no ensino regular, em turmas de integração,
alunos portadores de necessidades especiais. Este trabalho foi a preparação para
um projeto maior que veio a se concretizar em 2007: fazer da Escola Classe 29 de
Taguatinga uma Escola Inclusiva. O processo de Inclusão encontra-se, hoje,
sedimentado e continuará sendo aperfeiçoado para que sejam atendidos com
respeito e competência todos os alunos encaminhados a esta Unidade de Ensino.
Nossa Classe Especial é atendida buscando a integração com todos os alunos.
      Os objetivos e metas desta Gestão são ambiciosos, entretanto, factíveis.
Toda a comunidade escolar tem plena consciência deles e buscaremos trabalhar
juntos para realizá-los, o mais completamente possível.
4.1.ESCOLA INCLUSIVA

O Ensino Inclusivo é um Direito Básico

       “A educação é uma questão de direitos humanos e os indivíduos com
deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu
funcionamento para incluir todos os alunos.”
                                UNESCO 1994 – Liga Internacional da Sociedade para Pessoas com Deficiência Mental.
O que é INCLUSÃO?
       A inclusão é mais que um modelo para prestação de serviço de educação
especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir
todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais
norma que exceção. O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE,
deve ser tratado com igualdade.
       (15% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência não incluindo neste índice as deficiências
                                         cromossômicas e culturais - dados da última pesquisa da UNESCO)

                 Inclusão é...                                           Inclusão não é...
       Propiciar a ampliação do acesso dos                      Levar os ANEE às classes comuns
        ANEE às classes comuns                                    sem o acompanhamento do
                                                                  professor especializado;
       Atender     esses     alunos    nas                      Ignorar as necessidades específicas
        vizinhanças da sua residência;                            da criança;
       Propiciar aos professores da classe                      Fazer as crianças seguirem um
        comum um suporte técnico;                                 processo único de desenvolvimento,
                                                                  ao mesmo tempo e para todas as
                                                                  idades;
       Perceber que as crianças podem                           Extinguir o atendimento de educação
        aprender juntas, embora tendo                             especial antes do tempo;
        objetivos e processos diferentes;
       Levar os professores a estabelecer                       Esperar que os professores de
        formas criativas de atuação com os                        classe regular ensinem as crianças
        ANEE.                                                     ANEE sem suporte técnico.
                                                                                        Leny Magalhães Mrech
                                                                                      Universidade de São Paulo
Como atua o Ensino Inclusivo
       O que está em questão no ensino inclusivo não é se os alunos devem ou não
receber de pessoal especializado as experiências educacionais apropriadas. A
questão está em oferecer os serviços de que necessitam em ambientes integradores.
Um ambiente segregador não prepara para uma vida integrada.
       Assim, Ensino Inclusivo é a prática da integração de todos, independente de
seu talento, deficiência, origem sócio-econômica ou cultural. É onde todas as
necessidades dos alunos são respeitadas no intuito de se satisfazê-las.
O que quer dizer Escola Inclusiva?
O processo de inclusão escolar preconiza uma escola de qualidade para todos
os alunos. Um processo no qual todos tenham as mesmas oportunidades de ser e de
estar na sociedade de forma participativa. A organização da aprendizagem inclusiva
deve estar em permanente construção e movimento. Deve ser um processo de
melhoria contínua da escola, com a utilização de todo potencial humano e material
disponível, objetivando a participação e aprendizagem de todos os alunos.
      O que define e iguala todos é a condição de SER HUMANO, é essa igualdade
básica que justifica a necessidade de se incluir todos os homens independentemente
de suas características individuais. Ver o ANEE apenas pelo prisma de suas
necessidades é subestimar seu potencial. É preciso vê-lo além de seu problema, vê-
lo pelo prisma de sua capacidade de superação. Sua autonomia deve ser preservada
e até incentivada.
      A inclusão é um grande desafio e deve ser experimentada como um processo
passo a passo. Ela pode e deve ser feita, embora saibamos não ser fácil fazê-la.
Educação Especial
   1. Modalidade da educação escolar.
   2. Objetiva garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades
      educacionais especiais em todas as etapas da educação básica.
   3. Constitui-se de: Proposta pedagógica que assegura recursos e serviços de
      educação especial para apoiar, complementar, suplementar e/ou substituir
      serviços educacionais comuns.
Concepção de Necessidades Educacionais Especiais
Alunos que apresentam:
1 – Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de
desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares,
compreendidas em dois grupos:
      A – aquelas não vinculadas a uma causa orgânica especifica;
      B – aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
2 – Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos,
demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
3 – Altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve
a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Resolução nº 2/2001
CNE/CEB
Apoio Pedagógico
      Para atender às necessidades especiais dos educandos, o serviço de apoio
pedagógico ocorrerá de forma permanente ou temporária.
   1. Na classe comum: com o professor em sala de aula, com o professor da
       educação especial, com outros profissionais (psicólogo, psicopedagogo,
       fonoaudiólogo).
   2. Na itinerância.
   3. Na sala de recurso, espaço destinado aos professores para a suplementação
       e/ou complementação de ensino curricular com equipe e materiais
       específicos.
Princípios da Escola Inclusiva:
   -   Estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com as condições do
       aluno.
   -   Responder à diversidade das necessidades de aprendizagem dos alunos.
   -   Superar barreiras potenciais à aprendizagem e à avaliação tanto do aluno
       quanto da turma.

Adaptações Curriculares
       As adaptações são uma alternativa legal e estão previstas nos PCNs editados
pelo MEC (1999), visam favorecer todos os alunos e, dentre eles, os ANEEs.
       Tendo em vista a intensidade de intervenção nos elementos curriculares,
essas estratégias adaptativas podem ser classificadas em dois grupos de
estratégias: de grande porte – compete às instâncias político-administrativas
superiores. De pequeno porte – competência do âmbito interno da escola e de seus
profissionais especialmente os docentes.
       As categorias de adaptação serão aqui citadas e serão estudadas nas
coletivas ao longo do ano letivo. A saber: adaptações de acesso, de objetivos, de
conteúdos, de métodos de ensino, de métodos de avaliação, de temporalidade.
Atribuições dos professores
    - Identificar as necessidades educacionais especiais (NEE) presentes no corpo
       discente;
   -   Caracterizar a Necessidade Educacional Especial de cada aluno;
   -   Planejar ajustes pedagógicos (intervenções);
   -   Verificar resultados.
ATITUDES FUNDAMENTAIS EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
                                                           Tradução de Romeu Kazumi Sassaki, 1998.

Todo educador comprometido com a filosofia da inclusão...
   está mais interessado naquilo que o aluno deseja aprender do que em rótulos sobre ele;
   respeita o potencial de cada aluno e aceita todos os estudantes igualmente;
   adota uma abordagem que propicie a solução de problemas e dificuldades;
   acredita que todos os educandos conseguem desenvolver habilidades básicas;
   estimula os educandos a direcionarem seu aprendizado de modo a aumentar sua autoconfiança,
    a participar mais plenamente na sociedade, a usar mais o seu poder pessoal e a desafiar a
    sociedade para mudanças;
   acredita nos alunos e em sua capacidade de aprender;
   deseja primeiro conhecer o aluno e aumentar a sua autoconfiança;
   acredita que as metas podem ser estabelecidas e que, para atingi-las, pequenos passos podem
    ser úteis;
   defende o princípio de que todas as pessoas devem ser incluídas em escolas comuns da
    comunidade;
   sabe que ele precisa prover suportes (acessibilidade arquitetônica, atendentes pessoais,
    profissionais de ajuda. horários flexíveis etc.) a fim de incluir todos os alunos;
   está preparado para indicar recursos adequados a cada necessidade dos alunos, tais como:
    livros, entidades, aparelhos;
   sabe que a aprendizagem deve estar baseada nas metas do aluno e que cada alunos será capaz
    de escolher métodos e materiais para aprender as lições;
   sabe que nos programas de alfabetização, os seguintes métodos são eficientes: redação de
    experiências com linguagem, histórias e outros textos sobre temas que o aprendiz conhece,
    alfabetização assistida por computador; material disponível no cotidiano do público; leitura
    assistida ou pareada usando livros convencionais e livros falados, debate após atividade extra
    classe, coleção de histórias de vida dos próprios alunos, uso da lousa para escrever um texto em
    grupo, colagem com recortes de revistas, entre outros;
   estimula pessoas importantes para aluno a se envolverem com o processo educativo;
   é flexível nos métodos de avaliação pois sabe que os testes, provas e exames provocam medo e
    ansiedade nos alunos;
   utiliza experiências de vida do próprio aluno como fator motivador da aprendizagem dele;
   indaga primeiro o aluno deficiente se ele quer partilhar dados sobre sua deficiência e, só no caso
    afirmativo, passa essas informações para outras pessoas;
   é um bom ouvinte para que os alunos possam falar sobre a realidade da vida que levam;
   adota a abordagem centrada no aluno e ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades para o
    uso do poder pessoal no processo de mudança da sociedade.
                                                            Fonte: The Roeher Institute. Speaking of Equality:
                                             A Guide to Choosing an Inclusive Literacy Program for People with
                                           Intellectual Disability, Their Families, Friends and Support Workers.
                                                           North York, Ontario: The Roeher Institute, 1995, 35p.
5. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRESENTE


                   A Escola Classe 29 de Taguatinga desenvolve uma aprendizagem
       significativa, oportunizando relações entre a Unidade de Ensino, comunidade e
       demais manifestações culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Busca abrir
       suas portas para questões da sociedade e do cotidiano demonstrando que se pode
       atuar decisivamente no processo de construção da cidadania, tendo como meta o
       ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseados nos
       princípios democráticos, rompendo barreiras e encaminhando-os para o mundo e
       para a vida.


                 Os índices de desempenho, em 2010, podem ser observados abaixo no
                                     Gráfico de Desempenho de Turmas



                           Educação Infantil                 Ensino Fundamental

                      REGULAR
                                   EDUCAÇÃO         1º 2º   3º  4º      5ª     Educação
                                    ESPECIAL       ano ano ano ano     ano     Especial
MOVIMENTAÇÃO                      Clas.    Clas.
                      1º     2º                                              Classe   Classe
                      Pe     Pe   Esp.    Comum                              Espec.   comum
Matrícula Inicial
                      25     42    00      00      25   39   47   62   72      03       00
 em 27/05/10
 Admitidos após
                      00     11    00      00      10   16   12   09   07      00       00
   27/05/10
 Afastados por
                      01     14    00      00      09   09   10   09   07      00       00
 Transferência

 Matrícula final      24     39    00      00      26   46   49   62   72      03       00

   Aprovados          24     39    00      00      26   46   44   60   70      03       00

  Reprovados          00     00    00      00      00   00   05   02   02      00       00
 Afastados por
                      00     00    00      00      00   00   00   00   00      00       00
   abandono
                   Fonte: IDEB – Dados de Movimentação das IEs da SEDF – Resultado;
                                 Informação prestada no Censo Complementar em 13/01/2011
O 1º e 2º anos, no gráfico acima, equivalem às turmas de BIA (6 e 7 anos)
respectivamente, onde se inicia o processo de alfabetização e que tem promoção
automática.
      Embora estejam baixos, os índices de retenção são preocupantes e são um
ponto importante a ser melhorado através deste projeto. O desafio é manter o
padrão já alcançado na qualidade do ensino oferecido sem, no entanto, descuidar da
busca constantemente pelo aprimoramento.
      A comunidade é bastante participativa, isto fica claro na presença registrada
nas reuniões de pais e nos eventos promovidos pela escola.
      No entanto, ainda podem-se observar determinados aspectos que dificultam
um trabalho mais eficaz e eficiente, tais como a pouca participação de vários pais na
vida escolar da criança. Os alunos muitas vezes, desenvolvem seu aprendizado
somente com o auxílio dos professores.
      Observam-se também, dificuldades na interação entre demais funcionários e
auxiliares de educação estes parecem acreditar que seu trabalho não é tão
significativo no desenvolvimento dos alunos.
      Mediante tais desafios, trabalha-se para desenvolver um projeto integrado
(socializante e socializador), com subprojetos (não só voltados para os alunos, como
também, para funcionários e comunidade).
      Transformar a realidade com trabalho sério e cotidiano, com envolvimento de
todos os segmentos que compõem a escola é o que se pretende alcançar. Isto, sem
dúvida, conduz a uma rotina tranqüila e equilibrada de atendimento pedagógico
ordenado e produtivo.
6. PROJETO EDUCATIVO



                             PROJETO
                           PEDAGÓGICO
                            INCLUSÃO



                              DIREITOS
                              HUMANOS


     PROJETO DIÁLOGOS                    EDUCAÇÃO INTEGRAL
                                     CONHECIMENTO E INTERATIVIDADE
     VALORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO




                                          COORDENAÇÃO
         CIDADANIA                            PLANO DE AÇÃO




                                          SUBPROJETOS
            EVENTOS                          HORA DA LEITURA/
             AULA INAUGURAL                HISTÓRIAS NA SACOLA
               HORA CÍVICA                   SALA DE RECURSO
              FESTA JUNINA                    PROJETO DO SOE
            FESTA DA FAMÍLIA                  LABORATÓRIO DE
     MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA          ESTUDOS COGNITIVOS
        DIA DO SERVIDOR PÚBLICO          AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
             DIA DA CRIANÇA                  AFROBRASILIDADE
   CONSELHOS DE CLASSE BIMESTRAIS              MINHA HISTÓRIA
         PASSEIOS E EXCURSÕES             ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
      REUNIÕES DE PAIS BIMESTRAIS              MEIO AMBIENTE
              DIA DO SIADE           INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA
   SEMANA DE EDUCAÇÃO PARA A VIDA
       AVALIAÇÕES PEDAGÓGICAS
       DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
    DIA NACIONAL DE LUTA DA PESSOA
            COM DEFICIÊNCIA
7. OBJETIVOS
             GERAIS:
   Promover um ensino público de qualidade, que favoreça a socialização do aluno,
    priorizando seu desenvolvimento crítico-social, afetivo, psicomotor, físico e
    cognitivo, segundo pressupostos básicos para a formação da cidadania,
    respeitando suas diferenças sociais.
             ESPECÍFICOS:
   Desenvolver capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do
    conhecimento, habilidades e a formação de hábitos, atitudes e valores.
   Fortalecer vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
    tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
   Proporcionar aprendizagens significativas, desenvolvimento de habilidades e
    domínio de competências levando o estudante à percepção sobre a relação
    entre o que está aprendendo e seus próprios objetivos e interesses.
   Oportunizar a independência, a criatividade e a autoconfiança do estudante,
    estimuladas em decorrência de avaliação mediadora e justa, realizada em
    atmosfera de liberdade.
   Levar o aluno a interagir com gêneros de esfera do cotidiano e institucional, tanto
    na leitura como na escrita.
   Discutir questões vinculadas ao meio ambiente, apresentando pontos de vista
    que auxiliarão o aluno a compreender a relação entre o homem e a natureza e a
    despertar o respeito pelos valores da terra.
   Buscar parcerias que possibilitem aquisição de materiais, a reorganização do
    espaço físico, a ampliação do acervo da sala de leitura e melhorias no
    estacionamento interno.
   Estimular a participação da comunidade na APM.
   Oportunizar, através de oficinas e dinâmicas, interação entre funcionários.
   Oportunizar a formação continuada dos docentes nas reuniões coletivas.
   Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como meio de ajustar possíveis
    discrepâncias.
   Estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos, através do
    voluntariado nos trabalhos da UPE.
8. METAS:
8.1 – Reduzir os índices de retenção, chegando-se ao nível de 97% de aprovação.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices
de rendimento através de testes de sondagem e de desempenho.
Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo

8.2 – Adotar como eixo metodológico a ênfase nas aprendizagens significativas
assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 97% dos alunos
avancem e obtenham aproveitamento.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices
de rendimento através de testes de desempenho bimestrais.
Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo.

8.3 – Inserir 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam
dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto Interventivo.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, monitoramento sistemático dos índices de
rendimento. Atendimento individualizado, trabalho diversificado, reforço e outros
recursos didático–pedagógicos.
Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo.

8.4 – Envolver 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se
identificar como parte integrante de cada ação proposta. Envolver, através de
reuniões bimestrais, 85% da comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de
Avaliação Institucional.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: projetos e Projeto de Avaliação Institucional
Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo.

8.5 – Fortalecer Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras
juntamente com o S.O.E.
Principais envolvidos: SOE e Direção.
Recursos: brinquedos pedagógicos, jogos e brincadeiras dirigidas.
Responsáveis: SOE.
Prazo:. Prazo: longo prazo
8.6 – Facilitar a 100% dos funcionários acesso a cursos de formação continuada e
proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção e demais funcionários.
Recursos: Cursos da EAPE, seminários, simpósios, congressos e palestras
oportunizados pela SEE e palestras na escola.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo.
8.7 – lmplementar oficinas de aprendizagem estimulando a exposição dos talentos
individuais dentre as professoras e demais funcionários da UPE.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: materiais específicos de cada oficina.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo.

8.8 – Ministrar, semestralmente, palestras educativas à comunidade com vistas à
orientação quanto aos problemas de saúde, higiene, comportamento, educação e
orientação familiar dentre outras. Manter os pais atualizados quanto às ações da
escola através de boletim informativo mensal.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção, funcionários e convidados.
Recursos: humanos da Secretaria de Saúde.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo

8.9 – Adquirir, de acordo com as leis regulamentares, material pedagógico, bens
permanentes e de consumo para subsidiar a prática educativa.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: APM, PDDE e PDRF e parceiros.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo

8.10 – Ampliar 80% do acervo da sala de leitura e da videoteca com aquisição de
novos livros e filmes de finalidade pedagógica e lúdica.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: verba do projeto ”Ler é Legal”, acervo da videoteca/GMULT da SEE,
acervo da TV Escola.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo

8.11 – Buscar a pavimentação do estacionamento interno da escola
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: Engenharia da SEE, comando de reparos da DRET, e parcerias com a
comunidade.
Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo


8.13 – Plantar um jardim no portão de entrada da escola.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: parceria com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga.
Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo.

8.14 – Pintar o nome da escola na parte externa do muro.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: parcerias com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga.
Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo
8.15 – Solicitar sistematicamente à engenharia da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal a reforma da unidade de Ensino contemplando os
seguintes aspectos:
8.15.1 – melhoria na iluminação com reforma em 100% da parte elétrica;
8.15.2 – construção de uma quadra ou área adequada para a prática de esportes;
8.15.3 – restauração do pátio interno adaptando-o para alunos ANEE;
8.15.4– Instalação de circuito de TV para monitoramento de segurança na área
interna da escola
8.15.5 – cobertura do pátio interno
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: Engenharia da SEE.
Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo

8.16 – Reativar a TV Escola.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: acervo da videoteca/GMULT da SEE, acervo da TV Escola.
Responsáveis: Direção, professor com disponibilidade para tal.
Prazo: longo prazo




9. PRINCÍPIOS NORTEADORES:


      A escola, na perspectiva de construção da cidadania, assume a valorização
da cultura e de sua própria comunidade, ao mesmo tempo, ultrapassa seus limites,
proporcionando às crianças, pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso
ao saber.
      Para tanto, é necessário que no processo de ensino aprendizagem sejam
desenvolvidas capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação
interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla,
voltada para a ética, o meio ambiente, a pluralidade cultural, a saúde, a orientação
sexual, propiciando contemplar aprendizagens que permitam efetivar o princípio de
participação e o exercício das atitudes e do conhecimento adquiridos, favorecendo
as relações interativas professor x aluno x comunidade.
      “As escolas brasileiras, para exercerem uma função social, precisam
possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais considerando as expectativas e as
necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores,
enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo”. (PCN – 2001)
Uma proposta pedagógica consistente, que reflita o pensamento e a
identidade de todos os membros da Escola, mobiliza seus agentes, desenvolve
lideranças, aprimora competências, melhora desempenhos e estabelece valores
humanos (Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do D.F. – 2002).
      O apoio de um coeso grupo de professores, juntamente com a forte liderança
exercida pela Diretora, possibilita à escola atuar de forma que o aluno utilize a maior
parte do seu tempo com atividades de aprendizagem. Neste sentido, são
desenvolvidas ações como: aula de reforço, atendimento na sala de recursos,
educação integral além do desenvolvimento dos seguintes projetos: Projeto
Interventivo e Projeto de Aprendizagem sem Defasagens, Projeto de Educação
Integral que além da quantidade e qualidade do tempo dedicado à aprendizagem,
contemplam a cuidadosa organização de ações, voltadas para as crianças com
lacunas e / ou dificuldades de aprendizagem.
      A equipe pedagógica considera que o tempo de aprender não é só aquele
despendido na escola. Este pensamento levou a desenvolver o projeto Histórias na
Sacola que estimula a criança a ler, estudar, discutir e interagir com a família, em
casa, sobre os mais variados assuntos orientando os educandos quanto às técnicas
de estudo e de leitura.
      Nas coordenações coletivas e através do acompanhamento da coordenadora,
a escola faz, como rotina diária, o monitoramento e avaliação da prática educativa
utilizada em sala de aula pelos professores.
      A aferição sistemática do progresso efetivo do aluno é feito com base em
testes bimestrais aplicados pela coordenadora e pela supervisora pedagógica. Após
a leitura do resultado dos testes nos gráficos são adotadas estratégias, com as
professoras, para se atender melhor os alunos e levá-los a atingir as habilidades de
que necessitam.
      Os padrões de aprendizagem foram definidos com a equipe Docente,
Coordenação e Direção, durante os encontros (reuniões coletivas).
      Na UE, o índice de evasão é zero. Isto demonstra o quanto toda a equipe
acolhe o aluno de maneira integral, auxiliando-o a superar as dificuldades que
poderiam afastá-lo do ambiente escolar. A auto-estima do discente também é
trabalhada com o intuito de mantê-lo na escola considerando-a um ambiente
agradável. Tais indicadores demonstram o quanto a escola é atrativa e segura.
Os objetivos e metas foram discutidos amplamente com o grupo e colocados
de maneira clara na Proposta Pedagógica. Assim, toda a equipe está voltada para a
realização dos mesmos.
       A escola oferece várias oportunidades aos Pais de participarem de atividades
nela desenvolvidas dentre estas, destacam-se: Projeto Diálogos, Aula Inaugural,
Reuniões de Pais, Conselho Escolar, Mostra Cultural e Científica, além dos eventos
festivos que ocorrem ao longo do ano letivo.
       Sabemos que a expectativa positiva em relação ao educando é muito
importante para estimulá-lo e auxiliá-lo em suas dificuldades; é por isto, e por
acreditar fortemente no potencial de nossos alunos e na capacidade que eles têm de
aprender, que a equipe desta escola trabalha em educação.




10. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
       Trata-se de um prédio de um só pavimento, com instalações simples,
reformado parcialmente em 2008. As melhorias e manutenções existentes,
excetuadas as constantes na reforma, foram feitas com recursos da Festa Junina.
As dependências administrativas não dispõem de iluminação e ventilação
adequadas, problema idêntico percebe-se nas janelas das salas de aula. O pátio
interno é de bom tamanho, entretanto, não se pode atender melhor a clientela
devido à precariedade do piso. Deixa-se de oferecer atividades esportivas por não
se dispor de quadras poliesportivas, auditórios, parques, dentre outros.
       A cantina foi construída contígua aos banheiros dos alunos do Ensino
Fundamental.
       O pátio interno é muito antigo estando o seu piso todo irregular, causando
freqüentes quedas aos que nele transitam, principalmente, aos alunos na hora do
intervalo.
       A equipe da escola é composta por cinco pessoas na direção (a diretora, a
vice diretora, a secretária escolar, uma supervisora Administrativa e uma supervisora
pedagógica); uma auxiliar de secretaria, uma coordenadora pedagógica, uma
coordenadora da Educação Integral, três professoras readaptadas, onze professores
no ensino fundamental, duas professoras em classe especial. Temos ainda, uma
professora na sala de recurso, uma orientadora educacional, quatro auxiliares de
serviço gerais auxiliares, oito auxiliares de conservação e limpeza, uma merendeiras
(sendo necessário uma cozinheira para a Educação Integral), três agentes de
portaria e quatro vigias.
       A escola dispõe das seguintes dependências:
       Uma secretaria, uma sala para direção, uma sala para os professores, uma
sala para laboratório de estudos cognitivos, uma sala de atendimento e apoio à
aprendizagem, uma sala para os auxiliares, uma zeladoria, uma sala de leitura e
dois banheiros para funcionários. Um depósito de alimentos, oito salas de aula, um
laboratório de informática, um refeitório, uma cantina, dois banheiros para a
educação infantil, dois banheiros para alunos do ensino fundamental (masculino e
feminino), um banheiro adaptado, um depósito de materiais de limpeza, um depósito
de materiais diversos, três áreas externas pavimentadas para recreação, um parque
infantil, estacionamento, um pátio interno para recreio, uma caixa d’água e apenas
uma entrada de alunos.
       A Direção procura acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala
de aula, pelos professores, com o intuito de dar todo o suporte necessário ao bom
desempenho dos docentes e, consequente sucesso escolar dos alunos. Tal
procedimento visa resguardar o preceito legal de garantia dos direitos da criança a
uma escola pública de qualidade.
       Quando os pais apresentam qualquer reclamação à Direção ou quando há
observância por parte dos profissionais de educação que atuam na UPE, quanto ao
desempenho ou possível inadequação de algum professor para resolver questões
pertinentes à sala de aula e às normas da escola, a Direção da IE adota                         o
procedimento de convidar o professor para conversar dando a ele a oportunidade de
esclarecer os fatos, analisar posturas e avaliar procedimentos; toda a conversa, bem
como os encaminhamentos definidos para sanar os problemas, ficam registrados em
ata no livro de ocorrências da escola. Quando necessário, o assunto é tratado em
reunião coletiva, podendo-se encaminhar para análise do Conselho Escolar que
delibera a melhor solução para o docente e para os alunos.
       O Regimento Interno é distribuído aos pais através da Agenda Escolar e está
abaixo transcrito na íntegra:

LEMBRE-SE:
       “A educação é direito de todos e dever do Estado e da família” Art. 205 da Constituição
Federal; Art. 227 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Art.2º da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação;
FUNCIONAMENTO
        HORÁRIO: MATUTINO: 7 h 30 min às 12 h 30 min
                    VESPERTINO: 13 h às 18 h
        ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS:
        - A fim de se evitar tumultos, os alunos podem ser apanhados pelos
responsáveis, na porta da sala, 10 minutos antes do horário de saída;
        - O eventual atraso do aluno deve ser justificado à Direção;
        - Após três ocorrências de atrasos, os responsáveis são convocados para
assinar termo de ciência;
        - A saída antecipada deve ser solicitada por escrito na agenda do aluno e
autorizada pela Direção da Escola;
        - A Direção pede aos responsáveis evitarem que alunos permaneçam nas
imediações da Escola após o término das aulas. Em caso de imprevisto, os
responsáveis devem se comunicar com a Escola;
        - Quando há necessidade de redução e/ou compactação de horários, os
responsáveis recebem comunicado escrito da Escola. Por telefone, apenas quando
o professor não pôde comparecer e/ou quando avisa na última hora.
        - As professoras não fazem atendimento aos pais no horário de entrada e
saída do turno. Todos são prontamente atendidos no horário de coordenação.


        ASSIDUIDADE:
        - O aluno deve freqüentar com assiduidade e pontualidade todas as aulas;
        - A Escola se preocupa com o aluno infrequente. Após três faltas
consecutivas ou cinco alternadas no mês, não havendo justificativa dos
responsáveis, a secretária entra em contato com a família lembrando-lhes de que o
aluno pode ser reprovado por faltas (limite de 25% do total, ou seja, 50 dias letivos);
        - Em caso de doença, as faltas podem ser justificadas por atestado médico
entregue à Secretaria da Escola.
        - Se for constatado um excessivo número de faltas e/ou atrasos devido à
longa distância de residência do aluno, a Direção indicará a escola mais próxima,
aconselhando a transferência.
        ATENDIMENTO AOS PAIS: - Fale Conosco:
        A Escola está sempre aberta para a comunidade escolar. Sendo assim,
manifeste suas sugestões, críticas e elogios sempre que desejar, das seguintes
maneiras: Telefone: 3901-6743 ou 3475-3835, e-mail: ec29.dretag@se.df.gov.br ,
blog www.ec29taguatinga.blogspot.com
Pessoalmente: horário comercial.
      IMPORTANTE: Precisamos, às vezes, falar com você com urgência, por isso
mantenha seu telefone atualizado junto à secretaria e junto à professora.
      - Os responsáveis devem procurar a professora somente no horário de
coordenação, de segunda a sexta-feira. As solicitações para contato com a família
são feitas pela professora e/ou Direção;
      MATUTINO: 8h às 11h                  VESPERTINO: 14h 30 min às 17 h 30 min.
      - O horário de atendimento na Secretaria da Escola é o seguinte:
      2ª, 3ª, 5ª e 6ª feiras – de 7h 30 às 11h 30 min e de 13h 30 min às 17h 30 min;
      4ª feiras – Expediente interno no vespertino.
      - Os assuntos referentes ao aluno, metodologias, postura do professor, entre
outros, devem ser tratados primeiramente com a professora;
      - Os responsáveis são convidados a participar ou mandar um representante
para todas as reuniões promovidas pela equipe da escola;
      Obs.: Em respeito aos presentes, a escola procura manter as decisões
tomadas em reunião mesmo que estas contrariem os interesses dos responsáveis
ausentes.
      - Setores de Atendimento:
      Direção: Responsável pelos aspectos administrativos gerais da escola,
atuando junto aos alunos, professores, funcionários e pais;
      Vice Direção: responsável pelo direcionamento e avaliação do trabalho
pedagógico, garantindo total aproveitamento do processo ensino-aprendizagem.
      Coordenação: responsável pelo acompanhamento pedagógico diretamente
junto ao professor.
      Secretaria: compete a execução de atividade de escrituração escolar, de
arquivo, de expediente e de atendimento ao público.


      REGIME DISCIPLINAR
      O aluno deve tratar com cortesia e respeito todos os funcionários e demais
alunos da escola;
      As normas construídas coletivamente pelas turmas devem ser cumpridas por
todos os alunos;
O aluno deve zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar,
instalações, equipamentos e materiais existentes na escola. Os responsáveis podem
ser responsabilizados financeiramente pelos prejuízos causados por seus filhos ao
patrimônio escolar. Conforme o caso poderá ser exigido do aluno o reparo do dano
causado.
      É vedado ao aluno:
      - portar objetos ou substâncias que representem perigo para a sua saúde,
segurança e integridade física ou de outrem;
      - impedir colegas de participarem de atividades escolares ou incitá-los à
ausência;
      - ocupar-se durante as aulas, com atividades não compatíveis com o
processo de ensino e de aprendizagem;
      - Os alunos, pela inobservância de seus deveres, e conforme a gravidade e
reincidência das faltas, estão sujeitos às sanções, previstas no Regimento das
Escolas Públicas do DF, Art. 44:
      Advertência oral; Advertência escrita; Suspensão com tarefas escolares;
Transferência por inadaptação ao regime da escola.
      - A escola não se responsabiliza por objetos de valor (celular, jóias, jogos
eletrônicos, etc.) bem como por materiais escolares trazidos pelos alunos.


      ATENDIMENTO AO ALUNO


      São DIREITOS do aluno:
      Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana;
      Receber ensino de qualidade;
      Conhecer o resultado de seu rendimento escolar;
      Ter reposição qualificada dos dias letivos e das aulas;
      Receber tratamento educacional especializado, quando for necessário;


      São DEVERES do aluno:
      Aplicar-se com responsabilidade ao estudo, para melhor aproveitamento das
oportunidades de ensino e de aprendizagem;
      Freqüentar o reforço escolar sempre que convocado;
      Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares;
Observar os preceitos de higiene individual;
       Participar das atividades desenvolvidas pela escola;
       Apresentar aos pais bilhetes e avisos emitidos pela escola, trazendo-os
devidamente assinados, quando solicitado.


       AVALIAÇÃO
       A    verificação   do   rendimento   escolar   compreende   a   avaliação   da
aprendizagem; tem como objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem de cada
aluno e identificar em que medida os conteúdos significativos necessários ao
domínio das competências e habilidades da programação curricular foram
alcançados.
       A avaliação do rendimento escolar é da competência do professor e feita
mediante a utilização de estratégias e instrumentos adequados ao projeto
pedagógico, tais como observação, exercícios, provas, pesquisas, trabalhos e outras
atividades.
       Os resultados da avaliação do rendimento escolar do aluno são expressos,
bimestralmente, por meio de instrumento próprio no Diário de Classe do professor.
       A Comissão de Professores tem como objetivo primordial acompanhar e
avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem dos educandos. Essa
reunião é realizada bimestralmente para análise do rendimento de cada turma e
tomada de providências para sanar as dificuldades de aprendizagem.
       No intuito de melhor atender aos alunos e de proporcionar à família maior
acompanhamento da vida escolar da criança, a escola envia o cronograma de
atividades de avaliação e solicita a assinatura dos responsáveis, podendo adiar a
avaliação do discente até que este apresente o cronograma com o ciente dos
responsáveis.


       INSTITUIÇÕES
       CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade
escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração
conjunta com a Direção da Escola.
       CAIXA ESCOLAR: Administra recursos financeiros da escola, oriundos do
FNDE.
          USO DO TELEFONE
É importante que o aluno tenha sempre um cartão telefônico em sua mochila
para o uso do telefone público dentro da escola. O telefone da escola somente
poderá ser utilizado pelo aluno em casos urgentes. As ligações para celulares só são
efetuadas a cobrar.

        MATERIAL ESCOLAR
       A aquisição do material de uso individual do aluno, solicitado pela escola, é de
responsabilidade dos pais e deverá ser reposto sempre que necessário.
       O livro didático é fornecido pelo MEC, deve ser devolvido à escola, em
condições satisfatórias de uso, ao final do ano letivo ou em caso de transferência.
       A professora pode solicitar algum livro paradidático para uso complementar.
       UNIFORME: solicita-se o uso do uniforme, pois facilita a identificação do
aluno dentro e fora da escola, garantindo a sua segurança.

        ENDEREÇO
       Os endereços e telefones para contato devem ser sempre atualizados na
  secretaria. A escola não fornece endereços e/ou telefones de alunos, professores
  e funcionários.
       Pede-se sempre aos pais que mantenha atualizados seus endereços e
telefones, pois, em caso de urgência, precisamos encontrá-los.

        USO DE MEDICAMENTO
       Caso o aluno necessite fazer uso de medicamento no horário em que está na
escola, algum membro da família deve comparecer para ministrá-lo.
       A escola não pode, em hipótese alguma, medicar alunos, nem com receita
médica e autorização da família.

       LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS:
       O LEC é realizado em turno contrário e atende a alunos que apresentam
qualquer tipo de dificuldade no decorrer do processo ensino-aprendizagem. A
participação dos alunos nessas aulas, sempre que convocados é essencial, eles
recebem orientação individualizada para que consigam, assim, superar suas
dificuldades.
       A presença nesses atendimentos será minuciosamente anotada e a ausência
será registrada nos diário de classe do professor.
DICAS PARA MELHORAR SEUS ESTUDOS
 Participe da aula, preste atenção, anote
 pergunte sobre a matéria estudada;
 Monte um plano de estudo, prevendo o que vai estudar ao longo da semana;
 Faça as lições de casa com capricho e atenção
 deixe um tempo para revisões;
 Estude no horário em que está mais atento e disposto;
 Descubra qual a maneira que melhor funciona para você: falar em voz alta, fazer
resumos, esquemas, exercícios, estudar em grupo;
 Procure outras referências sobre o assunto que está estudando para ampliar seus
conhecimentos, tais como livros, revistas, filmes...
 Tenha o hábito de refazer exercícios que errou e entenda por que errou;
 Prepare a mochila da escola na véspera.
 Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas;
 Reconheça seus pontos fortes e fracos, as áreas em que tem mais dificuldade.


11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR


                              QUADRO DEMONSTRATIVO:
  MODALIDADE DE ENSINO              NÚMERO DE TURMAS               NÚMEROS DE ALUNOS
   Ensino Fundamental
                                              02                             37
     1º ANO (06 anos)
     2º ANO (07 anos)                         01                             27
     3º ANO (08 anos)                         03                             53
          4º ANO                              02                             44
          5º ANO                              02                             51
  Classe Especial TGD                         01                             04


       Objetivando desenvolver habilidades e competências previstas no Currículo
da Educação Básica, a Unidade de Ensino está organizada com o Ensino
Fundamental de 09 anos, a saber: Bloco Inicial de Alfabetização 1º ao 3º ano, no
turno vespertino, 4º ano e 5º ano no turno matutino. Esta organização por turno foi
definida com base no trabalho de sucesso realizado em anos anteriores. A
experiência comprova que é mais fácil desenvolver o trabalho pedagógico além das
estratégias fundamentais para facilitar a aprendizagem dos alunos como projeto
interventivo, coordenação por modalidade e reagrupamentos.
      As ações pedagógicas estão organizadas através de projetos (inseridos, na
íntegra, ao final deste Projeto Pedagógico).
      Todos os alunos da escola recebem, de acordo com sua necessidade
individual, atendimento em contraturno de regência com o próprio professor regente.
Efetua-se o projeto interventivo com coordenadoras e vice-direção, além dos
reagrupamentos e da recuperação contínua. Ainda visando o aproveitamento dos
alunos e o cumprimento dos dias letivos a que todos têm direito; os docentes, em
seus afastamentos legais, preparam atividades para serem feitas em casa. A
Direção adota tal medida apenas nos casos de afastamentos curtos em que não se
consegue um substituto no quadro de professores temporários.
      As avaliações diagnósticas do BIA são feitas com regularidade em cada
bimestre pelas professoras e, a partir dos resultados obtidos, as ações interventivas,
já previstas, são intensificadas ou amenizadas ou ainda, adotadas novas
estratégias.
      A coordenação pedagógica desenvolve, desde 2006, um projeto de avaliação
que é feito duas vezes ao ano: a primeira no primeiro semestre e a segunda no
segundo semestre. Neste projeto, são contemplados todos os alunos da I.E. Os
discentes são testados pela coordenadora, supervisora pedagógica e vice-diretora.
Os resultados são analisados através de um gráfico. Assim, pode-se ter uma visão
geral da escola pelo prisma da administração do pedagógico. O objetivo maior deste
projeto é conhecer cada aluno e adotar medidas de caráter mais amplo no sentido
de melhorar os índices de aprendizagem e desenvolvimento integral do aluno,
contemplando a missão da escola.
      Os alunos da EC 29 participam de duas avaliações externas. A Provinha
Brasil, avaliação anual preparada pela Secretaria de Educação do DF para aferir
índices de desempenho dos alunos do 2º ano de Alfabetização. O SIADE avaliação
bienal elaborada pela Secretaria de Educação para aferir os índices de desempenho
dos alunos do 3º e do 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos e a qualidade da
oferta do ensino da escola.
      Todos os procedimentos de rotina, inclusive os administrativos, revestem-se
de uma dimensão educativa. Para isso, torna-se importante que todos os
profissionais que atuam na escola estejam imbuídos de seu papel de educadores.
Essa forma de olhar o cotidiano da escola, a consciência do papel desempenhado
individualmente, nas relações escolares, propicia o desenvolvimento do princípio de
justiça na sociedade.
      A representatividade bem como os membros das Instituições Escolares são
escolhidos através de eleição segundo o estatuto próprio de cada uma. A Instituição
Educacional conta com o Conselho Escolar e a Caixa Escolar.
      O Conselho Escolar é formado por seis representantes do segmento pais, três
do segmento professores e dois do segmento auxiliares. A Caixa Escolar é
composta por representantes dos servidores, alunos, pais/responsáveis.


12. INSTITUIÇÕES ESCOLARES
      CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade
escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração
conjunta com a Direção da Escola. Foram escolhidos pelo voto direto para um
mandato com duração 02 anos. É composto pelos seguintes membros:
Presidente: Maria de Lurdes Costa Marinho, Secretária: Maria da Conceição A.
Lopes, Diretora da I.E.: Márcia Forechi Crispim, Vice Diretora da I.E.: Leomar Gomes
de Sousa, Representantes dos Professores: Antônia Matilde de O. Silva, Rosália
Miguel dos Anjos, Célia Correia da Silva, Representantes dos Auxiliares: Lourenço
Pereira da Silva, Edilberto Almeida Leite, Cleide Santos da Silva, Representantes
dos Pais: Cristiane Guimarães Ponce, Haendel Medeiros, Francisca Arysleda as
Silva Patrício, Sueli Lopes do Nascimento, Dalva Carvalho de Pinho.

      CAIXA ESCOLAR: Administra os recursos financeiros oriundos do FNDE.
Seus membros foram escolhidos pelo voto direto para um mandato com duração 02
anos. É composto pelos seguintes representantes:
Presidente: Marinalva Soares de Melo Moreira, Vice presidente: Ana Cristina de
Andrade Miranda Amaral, 1ª Secretária: Vera Lucia Borges, 2ª Secretária: Sandra
Raasch de Carvalho Dias, 1ª Tesoureira: Valdeci Ramos da Silva, 2ª Tesoureira:
Célia Correia da Silva, Conselho Fiscal: Carlos Alberto Zacarias Filho, Edson Araújo
do Nascimento, Lourenço Pereira da Silva, Suplentes do Conselho Fiscal: Joselma
Farias Mendes Viana, Maria Cristalina Vasconcelos Rodrigues, Ana Cristina dos
Santos Nascimento.
13. DIREITOS HUMANOS
       O tema Direitos Humanos permeará todo o Projeto Pedagógico da Escola
Classe 29 de Taguatinga no decorrer do ano letivo de 2011.

   1º Bimestre
       O tema central deste bimestre é Direito à vida, à liberdade e à segurança
pessoal e social. Direito de resguardar a casa, a família e a honra. Direito ao amparo
social na infância e na velhice. O tema será desenvolvido através das atividades do
Projeto Minha História que está detalhado neste Projeto Pedagógico. Com o objetivo
de estimular o aluno a despertar em suas famílias a reflexão sobre tais direitos e de
incorporar as noções de Direitos Humanos ao cotidiano tentando mudar hábitos e
atitudes, serão trabalhadas, em atividades coletivas, a importância desses direitos e
suas conquistas pela sociedade,

   2º Bimestre
       Direito à saúde e à assistência médica e hospitalar será o tema trabalhado
durante 2º bimestre dentro do Projeto Alimentação Saudável. O objetivo é estimular
o aluno a reconhecer a importância de uma boa alimentação para a preservação da
saúde individual e coletiva. Serão desenvolvidas atividades relativas aos hábitos
alimentares, a importância de uma boa alimentação para a saúde e como o direito à
assistência média está relacionado à alimentação; além de refletir como o Poder
Público trata a questão da assistência médica à população.

   3º Bimestre
      Todos temos o direito de respeitar e proteger os direitos da comunidade. Este
será o tema do 3º bimestre a ser trabalhado dentro do Projeto Meio Ambiente. O
objetivo é despertar a consciência de preservação do meio ambiente como um
direito e um dever coletivo.
   4º Bimestre
       Os procedimentos serão diferentes, não há um projeto específico neste
bimestre. Os alunos deverão discutir, na escola e em casa, com base nos estudos já
realizados sobre Direitos Humanos e com o suporte de textos enviados pela
professora sobre o direito à informação correta e verdadeira, direito à liberdade de
pensar, de se manifestar, e de se reunir, direito à instrução, à escola, à arte e à
cultura. A escola convidará os pais para a culminância destes estudos na Mostra
Cultural e Científica.
13.1. PROJETO DIÁLOGOS
         VALORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO

JUSTIFICATIVA

         Os pilares da sociedade bem como de formação da criança são
primeiramente a família e, em seguida, a escola. Neste sentido, o presente projeto
visa oportunizar um momento de diálogo entre famílias e com a escola, além de
orientar e discutir com os pais as dificuldades de se educar os filhos, os problemas
de relacionamento mais comuns das famílias, a postura dos pais diante dos conflitos
e nas separações, hábitos alimentares, diretos e deveres de pais e filhos dentre
outros assuntos relevantes para a formação das crianças. Tudo isto ocorrerá através
de encontros à noite uma vez por mês na escola.



OBJETIVO GERAL:
        Possibilitar uma maior integração entre os membros da família, resgatando os
valores morais, afetivos, éticos e sociais e entre a família e a escola.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
   a) Estreitar os laços afetivos entre a criança e sua família promovendo
        atividades de leitura e debate prazerosos;
   b) Buscar a participação da família na solução de problemas, por meio de
        fóruns de discussão entre família e escola;
   c) Promover palestras e encontros, visando a conscientização dos pais quanto
        à sua responsabilidade na tarefa de educar;
   d) Resgatar o senso de cooperação e união da família, proporcionando a sua
        participação em confraternizações e eventos;
   e) Preparar o aluno para a realidade do mundo, para enfrentar as questões
        sociais que possam afastá-lo do convívio social sadio e da própria família e
        impedir seu bem-estar físico e emocional,
   f)

METAS:

         Possibilitar a 100% dos alunos acesso a textos de conteúdo educativo para
serem lidos em família;
Enviar a 100% das famílias de nossos alunos textos de reflexão e
educativos;

       Oportunizar a 100% dos pais e/ou responsáveis a participação em palestras;

       Proporcionar momentos de confraternização e eventos com a participação
de 80% dos pais e/ou familiares.



SISTEMATIZAÇÃO:

       - Encontros familiares mensais nas palestras promovidas pela escola;

       - Reflexão, em família, a partir de um texto enviado pela escola;

       - Sugestão de reunião em família para leitura em grupo e diálogo;

       - Discussão quantos aos desafios enfrentados pelas famílias modernas;

       - Reflexão quanto aos diversos tipos de família;

       - Discussão quanto à presença dos pais na vida escolar dos filhos;



OPERACIONALIZAÇÃO:

       - Organização dos encontros com as famílias

       - Escolha dos temas e dos palestrantes;

       - Envio de convite a todos os pais

       - Sugestão de leitura e discussão na família sobre o tema desenvolvido no
encontro;

       - Avaliação, pelos pais, do encontro e do ocorrido em casa caso tenham feito
o estudo e a discussão do texto.



ESTRATÉGIAS:

       - Identificação dos problemas que ocorrem em casa e que prejudicam os
alunos em seu pleno desenvolvimento na escola;

       - Escolha do tema a ser debatido pelas famílias durante as palestras;

       - Estímulo à reunião familiar para discussão de seus problemas;
- Estímulo à participação dos pais na vida dos filhos;

       - Viabilização de encontro entre pais e filhos para um momento de diálogo;

       - Avaliação de pais e filhos dos respectivos comportamentos.



PROCEDIMENTOS:

       - Participação em palestras;

       - Leitura e discussão de texto;

       - Reflexão em família e entre famílias dos problemas comuns.



PÚBLICO-ALVO:

       Alunos e pais e/ou responsáveis



QUANTITATIVO:

       Estão envolvidos neste projeto todos os alunos, pais e/ou responsáveis que
se dedicarem a participar das palestras e encontros promovidos pela escola, e se
dedicarem à leitura, estudo e discussão dos textos que serão oferecidos após cada
encontro.



RECURSOS:

       -    Humanos:     vicedireção,    professoras,   supervisora,   coordenadora
Pedagógica e palestrantes convidados.

       - Materiais: convites e textos impressos.



CRONOGRAMA:

       - Ocorrerá durante todo o ano letivo com envio mensal de convites às
famílias e envio de textos após os encontros.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
     Trabalhar temas de relevância, através de mensagens nas reuniões de pais;
     Dinâmicas de grupo envolvendo alunos, professores, funcionários da escola e
      pais;
     Envolvimento nos eventos (festas: Junina, Folclóricas, Mostras, Formatura e
      momentos ecumênicos)
     Festa da Família;
     Gincana / recreação (Dia das crianças);
     Participação das famílias nos passeios e eventos culturais;


AVALIAÇÃO:

      - A avaliação é através dos relatos dos pais com a experiência de se reunirem
para conversar sobre temas sempre importantes para a família.

      - Depoimentos dos alunos quanto o momento de se reunirem;

      - Avaliação escrita após cada encontro.




13.2. PROJETO EDUCAÇÃO INTEGRAL
      CONHECIMENTO E INTERATIVIDADE


JUSTIFICATIVA

       O Brasil caminha muito lentamente no sentido de atingir um padrão
educacional de qualidade, como é de se esperar de um país que apresenta, em
termos econômicos, acentuado desenvolvimento. Entre os muitos consensos sobre
a educação está o de que o tempo dedicado à educação está aquém do que seria
necessário para se dar conta da formação de nossas crianças e jovens face aos
desafios do século XXI.

      A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento
progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87) ao
mesmo tempo em que reconhece e valoriza as iniciativas de instituições que
desenvolvem, como parceiros da escola, experiências extra - escolares (LDB, art. 3,
item 10). Essas indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do
tempo de estudo, via sistema público de ensino, como da participação de outras
organizações, nascidas em geral por iniciativa da própria comunidade, que
trabalham na interface educação - proteção social.

      Neste contexto, firma-se a idéia de que as ações de educação na sociedade
contemporânea sejam na perspectiva quantitativa (educação para todos) ou na
aposta qualitativa (todas as dimensões da vida) necessitam ser articuladas na
parceria Estado & Sociedade. Pensar a educação hoje exige repensar certezas para
tentar entender as pistas e os sinais do novo paradigma educacional que está por
ser construído.

      Em consonância com as indicações dos fóruns internacionais, a LDB e o
Plano Nacional de Educação ampliam o conceito de educação incorporando a
família, as organizações da comunidade e outros setores sociais como responsáveis
pela satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. O desafio dos novos
tempos é o da construção das novas estruturas que sustentarão os sistemas
educativos, articulando na prática a malha de serviços e de projetos necessários
para garantir que a criança e o jovem possam desenvolver-se integralmente.

      A educação é, sem dúvida, requisito indispensável para garantir cidadania e
condição central para uma sociedade que garanta uma vida de respeito e dignidade
a seus membros. Por isso mesmo a concepção de educação integral evidencia a
luta constante pela popularização da educação, no sentido de uma escola universal
de qualidade que prepare para a vida.

      O desafio de construir a Escola de Educação Integral levou todo o sistema
educacional do DF a buscar soluções criativas e parcerias. A Escola Classe 29 de
Taguatinga, através da atual equipe de gestão, assumiu com responsabilidade essa
tarefa e pretende cumpri-la com êxito.



OBJETIVOS GERAIS

             Atender os educando do 3º ano com ampliação de tempo, espaço e
oportunidades educacionais, por meio da realização de atividades que possam
favorecer a aprendizagem, com vistas à formação integral do aluno.
ESPECÍFICOS

        Ampliar o tempo de participação e permanência diária do aluno na escola;
        Estimular a participação em coral;
        Desenvolver a criatividade através das artes;
       ▪ Estimular a leitura;
       ▪ Estimular a prática de esportes.
       ▪ Oportunizar a inclusão digital

METAS

      Oportunizar a 100% dos alunos do 3º ano a participação no projeto de
Educação Integral;
      Ofertar a 100% dos alunos participantes do projeto a prática de esportes.
      Garantir o acesso e permanência de 27% das crianças da E.C. 29 em tempo
integral;
      Ofertar a 100% dos alunos participantes do projeto a participação no coral;
       ▪ Garantir a 100% a prática de leitura diária através do acervo da sala de
leitura.
       ▪ Oferecer atividades de artes visuais, plásticas e cênicas a 100% dos alunos
participantes do projeto


SISTEMATIZAÇÃO:

       - Atividades de artes visuais, plásticas e cênicas;
       - Atividades de leitura;
       - Laboratório de Informática;
       - Acompanhamento escolar;
       - Participação em atividades de práticas desportivas;
       - Participação no coral;


OPERACIONALIZAÇÃO:
           - almoço
           - participação nas atividades ofertadas;
           - atividade de acompanhamento escolar;
           - Atividade no laboratório de informática.
ESTRATÉGIAS:
       - Conscientizar os pais da importância do projeto;
       - Estimular os alunos a participarem de todas as atividades do projetos;
       - Fornecer o almoço, todos os dias úteis, aos alunos do projeto;


PROCEDIMENTOS:
       - atividades escritas durante o acompanhamento escolar;
       - Atividade com artes, coral e leitura;
       - atividades lúdicas de psicomotricidade e desportivas
       - uso de material concreto
       - Uso de computadores


PÚBLICO-ALVO:
       Alunos do 3º ano de Ensino Fundamental de 09 anos.


QUANTITATIVO:
            Há, na escola, um total de 255 alunos matriculados, dos quais 27%
serão atendidos com educação integral totalizando 68 (sessenta e oito) alunos do 3º
ano do Ensino Fundamental de 9 anos.



RECURSOS:

       - Humanos: Direção, supervisão pedagógica e administrativa e alunos do
programa Bolsa Universitária.
        - Materiais: computadores, materiais pedagógicos e esportivos, gêneros
alimentícios para o almoço.


CRONOGRAMA:
       Abril a dezembro de 2011.


AVALIAÇÃO:
       A avaliação é processual e os resultados serão aferidos a partir do
desempenho dos alunos na prova ampla e testes da psicogênese além da
observação não apenas do desempenho cognitivo como também do
comportamento.
13.3. PROJETO CIDADANIA
       RESPEITO/CONHECIMENTO/VALORIZAÇÃO


JUSTIFICATIVA:

        O respeito aos símbolos da pátria se tornou algo ridicularizado, é como se as
pessoas tivessem vergonha de parar e ficar em posição de sentido para ouvir o Hino
Nacional, observamos também que alguns alunos não sabiam como se comportar
nesses momentos; muitos não conheciam os brasões e as armas nacionais. Diante
desse quadro, veio a necessidade de trabalhar dentro da escola tais temas, resgatar
o amor à pátria e a valorização dos símbolos do país tendo orgulho de ser brasileiro
apesar das dificuldades que a nação atravessa em relação à moralidade de alguns
governantes, de alguns componentes do poder judiciário e de alguns representantes
do povo no Congresso Nacional. Valorizar a cultura e a diversidade do povo
brasileiro para que se desenvolva na criança o amor ao Brasil e a coragem de
defendê-lo dos maus políticos e dos corruptos.

OBJETIVO GERAL:

       Desenvolver a valorização social e cultural do Brasil, resgatando o amor
incondicional à Pátria.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
   a) Promover horas cívicas desenvolvendo valores e respeito à Pátria;
   b) Explorar a importância do cidadão, seus direitos e deveres para com o País;
   c) Desmistificar conceitos e preconceitos referentes ao povo brasileiro;
   d) Divulgar os símbolos nacionais;
   e) Conhecer a cultura das diferentes regiões do país;

METAS:

   a) Promover hora cívica uma vez por semana na entrada de cada turno;

   b) Apresentar as bandeiras do Brasil, do DF e da Escola uma vez por semana;

   c) Apresentar danças e folclore regionais uma vez por ano;

   d) Promover palestras sobre as características do povo brasileiro uma vez por
ano;
e) Promover encontros uma vez por ano para debater sobre direitos e deveres
do cidadão.

SISTEMATIZAÇÃO:

    a) Canto do Hino Nacional;

    b) Hasteamento às 2ª feiras e arriamento da Bandeira Nacional às 6ª feiras;
    c) Promover momentos culturais (evidenciando as datas cívicas);
    d) Preparar murais periódicos de notícias atuais;

    c) apresentações de danças e cantos folclóricos.


OPERACIONALIZAÇÃO:

    a) envolvimento de todos os alunos nas atividades de hora cívica

    b) convite a personalidades de vários setores da sociedade para proferirem
palestras para os alunos.

   c) Palestras para alunos e comunidade: importância dos valores; como se
organizar politicamente; orientação sobre direitos:
              - do deficiente        - do idoso
              - do consumidor        - do trabalhador e outros.

ESTRATÉGIAS:

    Organização semanal do evento, planejamento de cada hora cívica a ser feita e
estímulo à participação de todos.


PROCEDIMENTOS:

    Escolha dos alunos que irão transportar as bandeiras e escolha das atividades
que serão apresentadas, enfatizando          a cooperação, a      participação e a
solidariedade;


PÚBLICO-ALVO:

    Toda a comunidade escolar da Escola Classe 29

QUANTITATIVO:

    O total de alunos da escola 220 alunos
RECURSOS:

        - Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários,
palestrantes e pais de alunos;

        - Materiais: bandeiras, material impresso solicitado por algum palestrante.

CRONOGRAMA:

        Ocorrerá durante todo o ano letivo às 2ª feiras antes de os alunos irem para
a sala de aula e às 6ª feiras.



ATIVIDADES COMPLEMENTARES

        Aproveitamos este momento em que todos os segmentos da escola estão
reunidos e fazemos a oração e reflexão diariamente antes de iniciar cada turno.
Incentivam-se os alunos a acompanharem a Voz do Brasil, no sentido de conhecer
melhor o país.

AVALIAÇÃO:

    Avaliação através a participação da comunidade em cada evento ou palestra, e
avalia-se ainda a mudança no comportamento dos alunos relativamente ao momento
da execução do Hino Nacional.



13.4. PROJETO – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA LOCAL

JUSTIFICATIVA:

        Formar o novo cidadão, no aluno, significa formá-lo com capacidade para ter
uma inserção social crítico/transformadora na sociedade em que vive. Isso significa
preparar as crianças para se elevarem ao nível da civilização atual - da sua riqueza
e dos seus problemas - para aí atuarem; o que requer uma preparação científica,
técnica e social.

        Por isso, a finalidade da Escola é possibilitar que os alunos adquiram
diferentes conhecimentos, desenvolvam as habilidades e atitudes sociais -
cooperação, solidariedade, ética -, tendo sempre como horizonte colocar os avanços
da civilização a serviço da humanização da sociedade. Tarefa ampla e complexa
que requer que as escolas se direcionem, organizem-se e equipem-se.
O resultado que a Escola pretende - contribuir para o processo de
humanização do aluno-cidadão consciente de si no mundo, capaz de ler e interpretar
o mundo no qual está e nele inserir-se criticamente para transformá-lo - não se
consegue pelo trabalho parcelado e fragmentado da equipe escolar.
        Pensando na contribuição de cada um e procurando maximizar os
resultados positivos em sala de aula é que se desenvolveu o presente projeto; onde
cada professor é partícipe incondicional.


OBJETIVOS GERAIS:
        Otimizar o período de coordenação pedagógica local para se garantir um
trabalho de qualidade e possibilitar um crescimento nos índices de aprendizagem.
        Subsidiar os trabalhos pedagógicos do docente, orientando e coordenando
ações para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto
Pedagógico da escola.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

        - Ampliar o atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem
através do projeto de acompanhamento escolar;
        - Oferecer acompanhamento no planejamento e confecção de materiais
necessários ao atendimento ao aluno;

        - Permitir a troca de experiências, estudo e oferta de parcerias entre
professores;
        - Facilitar a formação continuada dos professores fora da IE;
       - Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações
pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de
Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação
continuada;
       - Estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do
Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de
pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais;
       - Divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da
instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
- Orientar os professores recém nomeados e recém contratados quanto ao
desenvolvimento da Proposta Pedagógica;
       - Propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações
pedagógicas.


METAS:
       - Atender 100% dos alunos com dificuldade de aprendizagem;
       - Acompanhar 100% da elaboração do material a ser utilizado no projeto;
       - Facilitar o acesso a 100% dos professores a cursos de formação
continuada.

       - Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível de
95% de aprovação.
      - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos
alunos avancem e obtenham aproveitamento.
       - Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem
 idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto
 de Educação Integral e no Projeto Laboratório de Estudos Cognitivos;
      - Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma
 que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta.
       - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 90% da
comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
         - Apoiar a Implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos
e brincadeiras juntamente com o S.O.E.
         - Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.


SISTEMATIZAÇÃO:
       - Atendimento ao aluno;
       - Formação continuada;
       - Planejamento sistemático;
       - Estudos e oficinas na IE;
OPERACIONALIZAÇÃO:
       - Acompanhamento do desempenho escolar através dos testes e gráficos da
psicogênese;
        -   Envolvimento    e   acompanhamento         dos   projetos   e   subprojetos
desenvolvidos na escola;
       - Planejamento pedagógico individual e coletivo;
       - Participação de cursos de formação e reciclagem;
       - Estudos de caso;
       - Oficinas e workshops na IE;
       - Confecção de material didático na IE;
       - Acompanhamento sistematizado pelo SOE e Sala de Recurso;


ESTRATÉGIAS:
       - Atendimento ao aluno com defasagem cognitiva conforme disposto no
projeto pedagógico desta IE;
       - Acompanhamento do planejamento pela equipe de apoio pedagógico
(coordenador, supervisor pedagógico e vice-diretor);
       - Planejamento coletivo com os professores da mesma série;
       - Planejamento individual para atendimento de cada turma;
       - Estudo e troca de experiências durante reunião coletiva;
       - Desenvolvimento de oficinas na própria IE;
       - Formação continuada através de cursos oferecidos fora da IE;


PÚBLICO-ALVO:
       Professores regentes e alunos da IE com defasagem cognitiva;


RECURSOS:

       - Humanos: Professores e todos os envolvidos no apoio pedagógico
(coordenador, supervisor, vice-diretor, orientador educacional, pedagogo, professor
da sala de recurso);
- Materiais: sala de coordenação, material de estudo, materiais diversos para
uso em sala, jogos pedagógicos, dinâmicas, exercícios impressos, recursos
multimídia e áudio visuais.


CRONOGRAMA:
               O presente projeto segue as normas dispostas na Portaria 06, de 21 de
janeiro de 2010 com atualizações no DODF de 03/02/2011 e está previsto para ser
desenvolvido ao longo deste ano, de acordo com a distribuição de atividades no
quadro abaixo:
               - 03 horas semanais para o reforço escolar do aluno;
               - 03 horas semanais para reunião coletiva (quartas-feiras);
               - 03 horas semanais para planejamento e confecção de materiais;
               - 06 horas semanais para formação continuada.


AVALIAÇÃO:
        O presente projeto será acompanhado semanalmente durante reunião
coletiva e redimensionado, caso necessário.



13.4.1. – PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 2011

OBJETIVO GERAL
        Subsidiar o trabalho pedagógico docente, orientando e coordenando ações
para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Político
Pedagógico da EC 29.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
        a) participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e da
avaliação da Proposta Pedagógica da instituição educacional;
        b) orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração, de
execução, de implementação e de avaliação da Proposta Pedagógica da Instituição
Educacional;
        c) articular ações pedagógicas entre professores, equipe de direção e da
Diretoria Regional de Ensino, assegurando o fluxo de informações;
d) Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações
pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de
Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação
continuada;
        e) estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do
Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de
pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais;
        f) divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito
da instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
        g) orientar os professores recém nomeados e recém contratados quanto ao
desenvolvimento da Proposta Pedagógica; e.
        h) propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as
ações pedagógicas.


METAS
        De acordo com as metas determinadas no PPP, a seguir:
        1 - Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível
de 95% de aprovação.
        2 - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos
alunos avancem e obtenham aproveitamento.
        3 - Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem
idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto
de Educação Integral.
        4 - Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de
forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta.
        5 - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 85% da
comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
        6 - Apoiar a Implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos,
brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E.
        7 - Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
AÇÕES
        – articular ações pedagógicas entre professores, como desenvolvimento de
reforço, projetos interventivos, etc.
        – acompanhar o desenvolvimento dessas ações, verificando pontos positivos
e retificando pontos negativos.
        – incentivar a participação dos professores em todas as ações e propostas
de formação continuada.
        – propor estudo e reflexão avaliativa das ações da equipe docente.
        – orientar e coordenar projetos interventivos e de reforço de alunos defasado
e/ou com dificuldades de aprendizagem.

Público Alvo: Professores e alunos da EC 29 de Taguatinga.



AVALIAÇÃO DAS AÇOES PROPOSTAS

       Através de reflexões, juntamente com professores, durante as reuniões
coletivas e resultados dos testes dos alunos.



CRONOGRAMA

       Ao longo do ano de 2011, durante o horário de coordenação dos professores.
14. SUBPROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA
14.1. Hora da Leitura/ Histórias na Sacola
14.2. Projeto da Sala de Recurso
14.3. Projeto do SOE
14.4. Projeto: Laboratório de Estudos Cognitivos
14.5. Avaliação Institucional
14.6. Projeto Afrobrasilidade
14.7. Projeto Minha História
14.8. Projeto Alimentação Saudável
14.9. Projeto de Meio Ambiente
14.10. Remanejamento Natural
14.11. Inclusão Social desde a Infância
14.1. HORA DA LEITURA/ HISTÓRIAS NA SACOLA

JUSTIFICATIVA:

      Observamos que os alunos só liam quando eram obrigados a fazê-lo para
realizar provas ou testes. Sentimos daí, a necessidade de despertar o gosto pela
leitura por prazer, a leitura como fonte de crescimento intelectual.



OBJETIVO GERAL:

      Despertar o prazer pela leitura em todos os segmentos da escola.

      Desenvolver o hábito de ler



OBJETIVO ESPECÍFICO:

      Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura também como fonte de distração,
informação e lazer.



META:

      Desenvolver em 100% dos alunos o hábito de leitura;

      Estimular 100% dos alunos a participarem do momento de leitura;

      Oportunizar a 100% dos alunos da escola o contato com livros de literatura.

      Realizar, semanalmente, o momento da leitura;

      Estimular a freqüência na sala de leitura e acesso a seu acervo.



SISTEMATIZAÇÃO:

      Os alunos são convidados a deixar as salas, com o material de leitura
escolhido (livro, gibi, revistas – adequados à série), escolherem local tranqüilo para
ler o material. Essa atividade é desenvolvida com todos os segmentos, para que
esse momento de lazer seja compartilhado com todos.

      Os alunos levam para casa, dentro de uma sacola, livros de literatura que
devem ser lidos e compartilhados com a família e depois devolvidos. Em sala, a
professora trabalha as obras lidas através de recontagem da história, desenhos ou
dramatizações.

OPERACIONALIZAÇÃO:

        Leitura silenciosa;

        Prática de leitura e interpretação individual.

        Leitura compartilhada em casa.



ESTRATÉGIAS:

        Estímulo à leitura;

        Escolha dos livros a serem lidos;

        Reforço positivo para o hábito de ler por prazer.

PROCEDIMENTOS:

        Orientação aos alunos quanto à escolha do livro a ser lido;

        Organização da caixa de leitura de forma a facilitar o acesso das crianças
aos livros;

        Escolha dos livros a serem levados na sacola



PÚBLICO-ALVO:

        Alunos, professoras e demais funcionários da escola.



QUANTITATIVO:

        220 alunos e 52 funcionários



RECURSOS:

        - Humanos: professores, equipe de gestão, secretaria, professoras da sala
de leitura e demais funcionários.

        - Materiais: livros, jornais, revistas, gibis, encartes e demais materiais
impressos.
CRONOGRAMA:

       Será desenvolvido durante todo o ano letivo

      Duração: Uma vez por semana (às sextas-feiras), durante 15 minutos para
cada turno

      Uma vez por semana a criança escolhe o livro, leva-o para casa, lê com seus
familiares e devolve antes de pegar outro.

AVALIAÇÃO:

      Durante as reuniões coletivas, através dos relatórios orais feitos pelas
professoras e através de entrevista informal feita com os demais funcionários.




14.2. PROJETO SALA DE RECURSO


INTRODUÇÃO
      A   Educação    Especial   foi considerada,    tradicionalmente,   como    uma
modalidade de ensino à margem do sistema educacional comum. Na atualidade,
assistimos a uma profunda modificação na conceituação de Educação Especial.
Fala-se e discute-se a temática: alunos com necessidades educacionais especiais -
normalização e inclusão são conceitos usados intensificando a revisão da própria
concepção de Educação Inclusiva e da comunidade a qual se destina. A mudança
fundamental se baseia na introdução do conceito: necessidades educativas
especiais. Partindo da premissa de que todos os alunos precisam, ao longo de sua
escolarização, de diferentes ajudas pedagógicas de natureza pessoal, técnica,
material, entre outras, com o objetivo de assegurar os fins que a educação se
propõe, as necessidades educativas especiais se aplicam àquelas pessoas que, às
vezes, de forma complementar ou suplementar, precisam de ajudas especiais. A
ajuda que a pessoa com necessidade educativa especial precisa receber, ao longo
das diferentes etapas do atendimento, deve estar centrada mais no aproveitamento
de suas potencialidades do que nas limitações que apresentem.
      As adaptações que se fazem necessárias podem significar:
      Inclusão de conteúdos e objetivos complementares ou suplementares de
natureza curricular, mais adequados ao aluno;
 Modificação do tempo previsto para atingir os objetivos curriculares;
      Priorização de certas áreas de aprendizagem;
      Adaptações quanto as espaço físico;
      Estudo e formação continuada dos segmentos da Instituição Escolar, em
     especial, o segmento dos professores.
       O conceito de pessoas com necessidades educativas especiais dentro do
Plano de Educação Inclusiva se aplica àquele aluno que, de forma às vezes
complementar ou suplementar, precisa de ajuda de diferentes tipos, mais específico
de cada caso e que participa de uma sala regular e em turno contrário, recebe
atendimento individualizado.




OBJETIVO GERAL
       Realizar o atendimento especializado de alunos que apresentam, ao longo de
sua aprendizagem, alguma necessidade especial, bem como oferecer atividades
que complementem ou suplementem suas limitações em que se atende à
flexibilidade para o acesso curricular destes alunos e favoreça seu processo escolar.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
        Atuar, como docente, nas atividades de complementação e suplementação
curricular;
        Atuar de forma construtiva com o professor da classe comum para traçar
estratégias que favoreçam o processo escolar do aluno em questão;
        Realizar atividades lúdicas que facilitem o entendimento do aluno atendido;
        Adaptar as estratégias curriculares ao universo do aluno;
        Participar da tomada de decisões da Educação Inclusiva;
        Favorecer a formação continuada dos segmentos da escola quanto às
adaptações curriculares, físicas e pedagógicas que se fizerem necessárias;
        Interagir com os alunos e professores da turma em que a criança se insere.


ATIVIDADES
        Jogos pedagógicos que envolvam conceitos quanto à cor, forma, espessura,
peso e tamanho.
 Jogos pedagógicos com simbologia gráfica que contemplem vários temas e
desafios para escrita e cálculo;
       Jogos pedagógicos para construção e ampliação da memória visual/auditiva
       Músicas;
       Teatro de fantoches;
       Atividades psicomotoras;
       Quadro de pregas para a construção de palavras/frases e textos;
       Alfabeto ilustrado;
       Livros didáticos e paradidáticos com as adaptações que se fizerem
necessárias;
       Fichas-conflito;
       Quebra-cabeças;
       Histórias para ordenação de fatos e reescrita;
       Atividades que envolvam linguagem oral e escrita;
       Momentos lúdicos para adaptações quanto às atividades relativos à
lateralidade/ esquema         corporal;
       Atividades de vida diária que contemplem: higiene/ organização do material/
observação de regras e comandos/ rotina/ organização espaço-temporal;
       Interação do EU com o OUTRO, a partir das informações quanto aos dados
pessoais,    preferências,      gostos,   qualidades,   diferenças,   semelhanças   e
sentimentos.


PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
      A proposta da Educação Inclusiva recebeu seu espaço na Instituição Escolar
em questão por já ser uma realidade desta no seu grupo discente.
      A ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA atende um número considerável
de alunos com necessidades educativas especiais, portanto a Sala de Recurso vem
confirmar esta realidade e facilitar o trabalho pedagógico.
      Sendo assim, propõe-se com este projeto o efetivo funcionamento da Sala de
Recurso e sua contribuição para facilitar o aprendizado das crianças que enfrentam
limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções
ou deficiências.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
     Reunião com a comunidade e com os pais das crianças a serem atendidas;
     Estudo de caso;
     Organização do horário de atendimento;
     Planejamento de atividades lúdicas e diferenciadas que complementem e
suplementem o processo pedagógico do aluno;
      Momento pedagógico com o professor da classe em que a criança está
inserida;
      Diário de aprendizagem com anotações dos avanços e dificuldades do aluno
para fundamentar seu progresso escolar e avaliar as posturas e estratégias
assumidas;
      Intervenções, com leituras/ jogos e brincadeiras, quinzenalmente, com o
grupo do qual a criança faz parte.
       Plano de Atendimento Educacional Individualizado




CRONOGRAMA
      Atendimento individualizado durante o ano letivo.
14.3. SOE – PLANO DE AÇÃO – 2011

Coordenadora Intermediária: Edmar Vieira Silva

Orientadora Educacional: Gisela Heloisa dos Santos Pinheiro



JUSTIFICATIVA:

       Muito se tem falado no desemprego, baixos salários, consumo de drogas e
alcoolismo, enfim problemas diversos que afetam o nosso pais e geram violência na
nossa sociedade.

       A Orientação Educacional, consciente da problemática instalada adota
procedimentos onde se possa trabalhar o respeito o amor, a humildade, a justiça, a
responsabilidade, a ética, o companheirismo e outros valores essenciais à
convivência harmoniosa. A proposta de atuação é contextualizada, tendo como eixo
a transversalidade, sob um enfoque inter e transdisciplinar.

       Sendo a Orientação Educacional um processo dinâmico e continuo que se
preocupa com o desenvolvimento harmonioso do aluno em todos os seus aspectos
emocionais, intelectuais, físicos, social, e ético, necessário se faz que o processo
educativo seja desenvolvido de forma integrada e cooperativa entre professores,
direção, auxiliares em educação, pais e toda a comunidade.

       O SOE, portanto desenvolverá suas atividades de acordo com cronograma
pré-estabelecido e atendendo as necessidades evidenciadas junto à comunidade
educativa.

OBJETIVO GERAL

     Desenvolver atitudes e ações sistematizadas integradas ao currículo escolar e
voltadas para a formação de cidadãos conscientes que exercitem seus direitos e
deveres como seres capazes de exercerem transformações positivas, vivendo e
convivendo uns com os outros de forma harmoniosa.
PLANO DE AÇÃO ANUAL - 2011.



           Quais são as principais    Quais são as ações         Como      o     Orientador
           demandas/necessidades      pretendidas pela escola    Educacional         estará
           da sua escola, segundo a   para atender as demandas   envolvido    nas    ações
           Proposta Pedagógica?       apontadas?                 pretendidas pela escola?

1º LUGAR   INDISCIPLINA         JUNTO AOS ALUNOS                 JUNTO AOS ALUNOS:
                                Projetos: Minha História,        Exposição      através    de
                                Alimentação       Saudável,      Sessões            Coletivas
2º LUGAR   DIFICULDADE       DE Educação         Ambiental,      Quinzenais                 (
           APRENDIZAGEM         Mostra       Cultural     -      funcionamento da escola,
                                atingindo      todas     as      normas, direitos e deveres
3º LUGAR   PREVENÇÃO À SAÚDE    séries(Inclusive a Turma         dos alunos).
                                de de Classe Especial            Conhecimento de si e do
                                TGD), tendo como Tema            outro     (Inclusão      dos
4º LUGAR   INCLUSÃO             Central:           Direitos      ANEES).
                                Humanos.                         Estudo (treinamento de
                                                                 liderança).
Quais são as principais    Quais são as ações             Como      o     Orientador
demandas/necessidades      pretendidas pela escola        Educacional         estará
da sua escola, segundo a   para atender as demandas       envolvido    nas    ações
Proposta Pedagógica?       apontadas?                     pretendidas pela escola?

                           Projeto Educação Integral:     Grupo (convivência em
                           Reduzir    índices     de      grupo – sala de aula e
                           retenção nas turmas do 3º      recreio,    inclusão   dos
                           ano.                           ANEES)
                                                          Relacionamento do aluno
                           JUNTO AOS PAIS                 na escola.
                           Oficinas: com o objetivo: -    Rendimento escolar
                           Possibilitar uma maior         Valorização     do   outro
                           integração     entre     os    (respeitar,   cooperar   e
                           membros      da     família,   aceitar o outro).
                           resgatando         valores     Saúde     (sexualidade   e
                           morais, afetivos, éticos e     drogas).
                           sociais entre família e
                           escola.
                                                          ATENDIMENTOS
                           JUNTO                 AOS      INDIVIDUAIS
                           PROFESSORES                    Entrevistas e conversas
                           Entrevistas e conversas        informais sempre que
                           informais sempre que           necessário.
                           necessário.                    Encaminhamentos      de
                           Busca de informações           alunos       a   outros
                           para        enriquecimento     especialistas.
                           pedagógico do grupo.           Parceria com a Sala de
                           (Coletiva).                    Recurso.
Quais são as principais    Quais são as ações         Como      o     Orientador
demandas/necessidades      pretendidas pela escola    Educacional         estará
da sua escola, segundo a   para atender as demandas   envolvido    nas    ações
Proposta Pedagógica?       apontadas?                 pretendidas pela escola?

                           Apoio    e   suporte   do JUNTO                 AOS
                           coordenador pedagógico,   PROFESSORES
                           supervisor pedagógico.    Coletar       e     prestar
                                                     informações sobre os
                           Investimentos          de alunos,             quando
                           materiais pedagógicos.    solicitados.
                                                     Colaborar no sentido de
                                                     levantar     causas    que
                                                     interferem no rendimento
                                                     escolar.
                                                      JUNTO À FAMÍLIA
                                                      Realizar entrevistas
                                                      Realizar          palestras
                                                      educativas.
                                                      Integrar pais no processo
                                                      educativo.
                                                      JUNTO À DIREÇÃO E
                                                      COORDENAÇÃO
                                                      PEDAGÓGICA
                                                      Atender casos solicitados
                                                      Participar e     promover
                                                      reuniões             (pais,
                                                      professores    e   demais
                                                      funcionários da escola).
14.3.1 A HORA DO RECREIO TAMBÉM É HORA PARA APRENDER
JUSTIFICATIVA

      O respeito nas brincadeiras e a obediência aos limites se tornam
fundamentais para preparar o aluno a viver e a conviver valorizando as regras gerais
do respeito consigo mesmo e com os outros.

      Objetivando pois, preparar o aluno para a vida em sociedade, ampliando seus
momentos de lazer e convívio social e incentivando a prática saudável de jogos, é
que o SOE, juntamente com toda a comunidade educativa, estará implementando
este projeto no ano de 2009.

OBJETIVO GERAL

      Proporcionar ao aluno o prazer de recrear, elevando a qualidade de
aproveitamento do recreio, propiciando momentos de lazer num ambiente tranqüilo e
agradável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

      Resgatar o recreio como espaço relevante para o crescimento e
desenvolvimento social do aluno.

      Estimular ações que favoreçam a humanização da escola como lugar de
diversidade humana, aprendizagem, significados, alegria e de transformação.

      Favorecer a organização de um momento harmonioso e incentivador.

      Desenvolver atitudes de cooperação, coleguismo, educação e respeito aos
demais colegas das diversas idades.

      Oferecer às famílias dos alunos, orientações e esclarecimentos da
importância desse momento de recreação.

      Desenvolver o senso de responsabilidade dos alunos monitores e demais
alunos.

METODOLOGIA/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

      Avaliação do recreio junto a todos os segmentos da escola e sensibilização
dos mesmos nas coordenações e salas de aula.

     Apresentação do Projeto Na Hora do Recreio é Hora Também para Aprender.

      Levantamento dos recursos existentes e/ ou necessários.
Definição das atividades e alocação dos recursos necessários.

      Elaboração de regras para o recreio com todas as turmas.

      Elaboração de REGRA GERAL DO RECREIO DA ESCOLA, com base nas
realizadas em sala de aula.

      Exposição e divulgação das Regras gerais da Escola em cada sala de aula,
através do professor.

      Exposição e divulgação das Regras Gerais da Escola para a família.

      Distribuição da Regra Geral para todos os alunos da Escola (colar na
agenda).

      Obs. O recreio do turno matutino será às 10h00min e do vespertino às
16h00min. O sinal para o início e término do recreio será dado através de sirene.

    REGRAS PARA O RECREIO E UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS
   1. Corda
      Laçar, amarrar, puxar os colegas?
      Quem bate? Forma fila? Pula sozinho? Pula em duplas, trios? Fila única?
      Pode entrar em qualquer lugar na fila?
      Pode empurrar? Pode dar frentinha?
      Saiu volta para o final da fila.
   2. Bate Gol
      Fila única por ordem de chegada. Nada de frentinha.
      Quem começa o jogo é quem está entrando.
      Se ganhar duas vezes seguidas, ceder lugar para o próximo.
   3. Dama, Jogo da Velha
      Utilizar os desenhos feitos no pátio.
      Terminou de jogar ou desistiu, guarde as pecinhas colocando-as na latinha ou
      caixinhas.
   4. Gibis
      Pegar, ler com cuidado e colocar no mesmo local onde pegou.
   5. Amarelinha
      Brincar, seguindo as regras do jogo.
   6. Casa de Bonecas
      Pegar as bonecas com cuidado e depois de brincar colocar no mesmo local
      onde as pegou.
   7. Futebol
      Respeitar o espaço disponível
      Brincar respeitando as normas do jogo

ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO
       A avaliação será um processo sistemático, contínuo e flexível, sujeito a
ajustes e mudanças quando se fizerem necessárias.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
        Corda                 Bambolês
        Bate Gol              Vai e Vem
        Dama                 Jogo da Velha
        Amarelinha            Gibis
        Casa de Bonecas       Futebol

UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO
         Pode ficar correndo?
         Pode passar nos locais onde estão acontecendo às atividades?
         Terminando o recreio todo mundo sai correndo para a sala de aula?
          Como deve ser?
         Posso colaborar para que todos os colegas grandes e pequenos se
          divirtam sem machucar? De que maneira?
         O que fazer quando um colega não respeitar o outro e nem as
          brincadeiras?
         Quanto aos bebedouros:
          Posso deixar a torneira aberta, jogar água no colega, subir em cima
          dele? Posso desperdiçar água?

NOSSO COMPROMISSO PARA UM RECREIO BEM LEGAL
   1.  Obedecer respeitar as regras combinadas em sala de aula.
   2.  Respeitar a fila única sem empurrar e sem dar frentinha.
   3.  Evitar passar e correr nos espaços reservados para cada brincadeira.
   4.  Quando sair da fila por qualquer motivo, voltar para o final da fila.
   5.  Cuidar bem de cada brinquedo, utilizando-o de maneira correta.
   6.  Quem estragar, quebrar ou sumir o material deverá colocar outro no lugar.
   7.   Evitar brigas, palavrões, chutes ou qualquer tipo de confusão com os
       colegas.
   8. Não se molhar e muito menos molhar os colegas, o chão dos banheiros e do
       pátio.
   9. Não ficar brincando e demorando dentro dos banheiros.
   10. Ajudar na conservação e limpeza dos banheiros, bebedouros e de todos os
       brinquedos.
   11. Ser educado e amável com todos os que tiverem no recreio.
   12. Ficar sempre atrás da faixa que cerca o brinquedo, obedecendo a fila.
   13. Sempre que ganhar duas vezes consecutivas no jogo ou na brincadeira,
       ceder o lugar para o próximo; isto é companheirismo.
   14. Você está pulando corda, se errar deverá substituir quem estiver batendo a
       corda; isto é cooperação.
   15. Dar bons exemplos e ter cuidado com os menores.
   16. Quando o sinal tocar para terminar o recreio, ir imediatamente para sua sala
       de aula sem correria e sem bagunça.


Nosso RECREIO ficará BEM LEGAL se todos CUMPRIREM as REGRAS. BOA
SORTE, SUCESSO E MUITA PAZ EM NOSSO RECREIO
14.4. PROJETO LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS
JUSTIFICATIVA:
             O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser
sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não
fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos para
atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré requisitos.


OBJETIVO GERAL:
      Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de
1º ao 5º ano, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e
o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
      a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o
desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento;
      b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a
construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção
estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e
linguagem oral e escrita;
      c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança
vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente
cooperativo, acolhedor, desafiador.


METAS:

        Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva
alfabetização/ letramento;

     Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva.

SISTEMATIZAÇÃO:

     Prática da leitura e interpretação;
     Prática da produção textual (oral e escrita);
     Prática da análise lingüística;
     Prática da produção de atividades para a sistematização do código;
     Prática de análise matemática e cálculos
OPERACIONALIZAÇÃO:
    Avaliação Processual;
    Avaliação Diagnóstica;
    Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas;
    Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos.


ESTRATÉGIAS:

     Escolha dos temas a serem trabalhados;

     Identificação das habilidades a serem desenvolvidas;

     Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos;

      Reagrupamento visando facilitar o avanço individual do aluno;
    Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos


PROCEDIMENTOS:

     Atividades escritas;

     Jogos pedagógicos;

     Atividades lúdicas;

     Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos;

     Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos.


PÚBLICO-ALVO:

     Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva


QUANTITATIVO:

     61 alunos

RECURSOS:

     - Humanos: professores regentes, vice direção e coordenação,

     - Materiais: material concreto e material impresso.
CRONOGRAMA:

       Durante todo o ano letivo com o seguinte horário de atendimento:

                                   MATUTINO

DIA    HORÁRIO           PROFESSORA                      Nº DE ALUNOS
                               Célia                           04
       8h às 10h
                             Ana Cris                           04
 5ª                           Fabíola                           03
       8h às 10h
                             Adriana                            04
                             Gláucia                            04
       8h às 10h
                              Tenice                            05



                                 VESPERTINO

DIA    HORÁRIO            PROFESSORA                     Nº DE ALUNOS
      14:00 -15:30            Isabel                            06
 3ª
      15:30 -17:30            Andréia                           04
      14:00 -15:30            Sandra                            04
 5ª
      15:30 -17:30             Luzia                            03




AVALIAÇÃO:

      Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados
mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e
demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto
por outros que demonstrem necessidade.
14.5. PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:

                 “FALA MEU POVO”

JUSTIFICATIVA

      Em 2006 foi feita a primeira experiência no sentido de se avaliar a I. E. bem
como o trabalho nela desenvolvido. O resultado foi surpreendente, a participação de
todos os segmentos foi grande. Decidiu-se então, que a Avaliação Institucional seria
parte integrante do calendário da escola, pois os dados coletados apontavam para a
necessidade de se ouvir mais a comunidade. Esta tornou-se a oportunidade de
interagir com a comunidade, de integrá-la com a escola, para atendê-la ainda melhor
e, assim, atingir a excelência em termos educacionais.



OBJETIVO GERAL:

      Conhecer de forma sistemática e aprofundada a realidade da E.C. 29 de
Taguatinga com vistas a atingir excelência no ensino oferecido, nos relacionamentos
interpessoais e nas condições de trabalho na U.E.



ESPECÍFICOS:

       Avaliar a qualidade do ensino prestado à comunidade;

       Aferir o índice de participação e satisfação da comunidade escolar;

       Traçar estratégias de melhoria da I.E. com base nos dados coletados;

       Avaliar a qualidade dos serviços prestados à comunidade pela escola



METAS:

       Enviar questionário de avaliação a 100% das famílias de nossos alunos;

       Avaliar anualmente o trabalho desenvolvido na escola;

       Apresentar o resultado dos dados coletados;

       Traçar estratégia para melhorias de 100% dos problemas detectados pela
avaliação.
SISTEMATIZAÇÃO:

       Estudo das avaliações anteriores;

       Escolha do tema para a avaliação.



OPERACIONALIZAÇÃO:

      Criação do Grupo de Trabalho (GT) para a elaboração do questionário de
avaliação

       Elaboração da Avaliação Institucional pelo GT

       Experimentação por amostragem

       Adequação e elaboração do questionário final

       Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, e funcionários)

       Análise e tabulação dos dados

       Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos

       Reflexões conclusivas com o coletivo da escola



ESTRATÉGIAS:

       Envio dos questionários para os pais responderem;

       Recolhimento dos questionários respondidos;

       Tabulação dos dados coletados através dos questionários;

       Apresentação à comunidade escolar dos resultados da Avaliação.



PROCEDIMENTOS:

       Confecção de questionário que irá indicar as passíveis falhas e sucessos do
trabalho desenvolvido pela escola

       Sensibilização dos pais, professoras e demais funcionários da escola para
participarem da avaliação de forma consciente e objetivando a melhoria do ensino e
dos serviços prestados pela escola.
PÚBLICO-ALVO:

       Pais e funcionários da Escola Classe 29 de Taguatinga.

QUANTITATIVO:

       Aproximadamente 215 envolvidos.

RECURSOS:

       - Humanos: Professores e representantes dos auxiliares para o Grupo de
Trabalho

       - Materiais: material impresso dos questionários

CRONOGRAMA:

        Criação do GT para a elaboração da avaliação institucional – 02/05/11.

       Elaboração da avaliação pelo GT – 03 a 13/05/11.

       Experimentação por amostragem – 16 a 20/05/11.

       Adequação e elaboração do questionário final – 23 a 27/05/11.

       Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, alunos e
      funcionários) – 13 a 22/06/11.

       Análise e tabulação dos dados – 27/6 a 1º/07/11.

       Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos – 08/07/11.

       Reflexões conclusivas com o coletivo da escola – 27/07/11.


PROCEDIMENTOS

      Acompanhamento dos trabalhos para que se cumpra efetivamente o
cronograma estabelecido.

      Digitação e impressão dos questionários;

      Acompanhamento para que o maior número possível de questionários sejam
devolvidos devidamente respondidos.
AVALIAÇÃO:

        Após a tabulação dos dados o Grupo de Trabalho se reúne e faz um relatório
expondo as dificuldades enfrentadas no processo todo da Avaliação Institucional e
propondo mudanças e/ou adaptações para o ano seguinte.

        Os resultados obtidos pelos questionários e as possíveis falhas encontradas
são expostos ao corpo de funcionários da escola para que sejam adotadas as
necessárias medidas de correção.




 14.6. PROJETO AFRO BRASILIDADE


                                             Por Rosália Miguel dos Anjos


 OBJETIVO GERAL
      Estudar sobre ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana para
 Educação das Relações Étnico Raciais baseado na Lei 10639/2003 da LDB.


 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
      Trabalhar África e Brasil para desmistificar a idéia de que negro é inferior
 (Construção de uma pedagogia anti-racista).
      Levar o conhecimento da cultura afro-brasileira.
      Conhecer a Constituição da República Federativa do Brasil –Art. 5º
      Adquirir auto-afirmação e reconhecimento como componente integrante de
 uma sociedade miscigenada.
      Identificar a hereditariedade africana através dos costumes, hábitos, músicas,
 expressões, vocábulos etc.


 META
      Desenvolver em 90% dos alunos o pensamento crítico de mudança de hábito e
 atitudes a favor da igualdade racial.
SISTEMATIZAÇÃO
     Contos africanos e brasileiros.
     Utilização de mapas (Mundi, Brasil, Continente Africano).
     Ampliação do vocabulário.
     Artes plástica, cênicas e musicais.
     Interdisciplinaridade.
     Culinária africana e sua influência na culinária brasileira


ESTRATÉGIA
     Idéia central, reflexão, discussão.
     Dramatização.
     Confecção de trabalhos artísticos (ilustrações, esculturas, etc.)
     Produção de frases, textos coletivos e ou individuais.
     Explorar quantidade de países, nomes enfatizando letra inicial e final,
quantidade de letras e sílabas, pronuncia.
     Explorar formas
     Ouvir contos relacionados
      Palavras brasileiras de origem africanas e Palavras africanas
      Confecção de máscaras, molduras, tecidos, etc.
     Dramatização e danças
     Leitura e interpretação de músicas
     Confecção de instrumentos musicais
      Execução de receita


PÚBLICO ALVO
      Todos os alunos da escola.


QUANTITATIVO
     220 alunos.


RECURSOS
     Humanos: Professor / Alunos Visitantes
     Materiais: material impresso e recursos multimídia
CRONOGRAMA
     Aulas quinzenais no decorrer de todo ano letivo de 2011.


AVALIAÇÃO
     Acontecerá paralelamente ao longo do processo, conforme forem aplicadas as
atividades.
     Através da observação na participação dos alunos nas atividades propostas.
    Através das produções escritas coletivas ou individualmente realizadas pelos
alunos.   Este projeto poderá ser redimensionado baseando-se nos resultados
obtidos na avaliação.


14.7. PROJETO MINHA HISTÓRIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
   A História é algo distante e abstrata. Ao citarmos em outras situações fatos
históricos acontecidos há muitos anos, alguns alunos ainda não conseguem fazer as
devidas relações temporais e/ou espaciais. Mas consideramos que o trabalho com a
própria história do aluno deve ser sempre o primeiro passo para a compreensão de
um processo histórico mais abrangente.
   Percebemos então a necessidade de se formar com o aluno os conceitos de
sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico a partir de uma história concreta,
que eles vivenciaram, sentiram, viram.
   Algo que fosse bem concreto: sua própria história.
   É importante que as aulas iniciem com os conhecimentos que a criança já traz
para a escola, incentivando-a a aprofundar o seu saber a partir do que já conhece,
mesmo que, em alguns casos, os conceitos iniciais sejam inadequados e se
modifiquem. (BORGES e MORAES,1998, p.16).
   Nós professores temos, como desafio de observar cotidiano e sua dimensão e,
ao mesmo tempo, resta-nos a incumbência de encontrar meios para que a história
não seja apenas um conteúdo com características de organização cronológica, sem
articulação com as histórias pessoais, do bairro, da cidade, do mundo. Nessa
articulação, compreender as rupturas que ocorrem no desenvolvimento da
temporalidade histórica de cada aluno, de cada sujeito. Segundo os PCN’S (1998
p.12).
"As séries iniciais do ensino fundamental devem levar o aluno a pensar
historicamente, isto é, na perspectiva do decurso do tempo, sendo aí fundamental o
estudo da história da família e da história de vida do aluno, identificando-se, em
decorrência, certas regularidades que remetem à organização mais ampla da
sociedade e percebendo-se as mudanças culturais". (CALLAI, 1995:37).


OBJETIVO GERAL
Construir dos conceitos de sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência sua história de vida.
Reconhecer semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais existentes
nas vidas do grupo.
Reconhecer transformações no cotidiano da família.
Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Identificar fontes de pesquisa como: fotos, certidão de nascimento, objetos e suas
funções.
Participar de atividades de intercâmbio oral.
Ler e interpretar textos diversos; produzir textos relacionados.
Resolver situações problemas, formular hipóteses e estimativas.
Identificar medidas de tempo, comprimento e massa.
Compreender papeis sociais.
Perceber e relacionar mudanças corporais, sociais, culturais.
Reconhecer semelhanças e diferenças entre si, outras crianças e pessoas.
Identificar transformações corporais, sociais e culturais no seu meio.
Valorizar e respeitar as diferenças individuais.
Desenvolver responsabilidades no cuidados com o corpo.
Valorizar atitudes e comportamentos em relação à alimentação e higiene.
Perceber-se como pessoa humana;
Valorizar a vida.


META:
Contemplar 100% dos alunos da escola com todas as atividades                previstas na
operacionalização.
SISTEMATIZAÇÃO:
Conteúdos trabalhados:
1. Resgate histórico do aluno
2. Medidas de tempo, peso e altura
3. Organização temporal (passado – presente - futuro ) e espacial
4. Esquema corporal – sexualidade
5. Família (importância de seus antepassados – diversas estruturas familiares)
6. Desenvolvimento humano
7. Profissões – visão para o futuro
8. Diversidade em sala de aula e nos grupos em que a criança participa


1ª parte: dados de identificação: (a criança, orientada pela professora pesquisará os
dados na certidão de nascimento).
• Data de nascimento
• Local de nascimento (hospital e município-estado)
• Médico que fez o parto
• Médico que cuidou dela ao nascer
• Altura e peso ao nascer


2ª parte
(pesquisa dos dados na certidão de nascimento)
• Árvore genealógica (seu nome, nome dos irmãos, pais, avós paternos e maternos)
• Expor para as crianças as diversas famílias que podem existir cada uma conforme
sua própria história, especificidades...


3ª parte
• Origem do nome ( entrevistar os pais sobre a origem de seu nome)
• Em aula leitura e debate sobre a diversidade histórica e familiar.


4ª parte
• Eu cresci e hoje sou assim:
(incluindo uma aula de sexualidade – valorizando seu corpo, conhecer através de
bonecos o corpo da menina e menino, conscientizando de que na nossa cultura,
temos as partes íntimas, que devem ser preservadas, protegidas de adulto,
estranhos, e que há perigos como doenças, estupros...)
A criança após uma aula de sexualidade, e de esquema corporal, ilustrará seu
próprio corpo, sua própria imagem, além de colocar dados atuais como:
-altura (trabalhar medidas de comprimento em fita métrica, em sala, comparando
com os colegas)
-peso (trabalhar medidas de peso em sala de aula- balança quilo)
-cor dos olhos -cor dos cabelos -tipo dos cabelos -sexo


5ª parte
• O que serei quando crescer? Trabalhar as profissões, sua importância para a
sociedade e visualizar o futuro, construindo objetivos.


6ª parte:
• Com a ajuda da família, reconstruir a sua história, montando uma linha do tempo,
com fatos ou acontecimentos mais importantes, com registros feitos através de
ilustração e fotos e montagem da caixa histórica, contendo roupas, brinquedos,
documentos, objetos pessoais, fotos etc.


OPERACIONALIZAÇÃO:
Aula do espelho: uma caixa surpresa é apresentada com um rótulo “Aqui está a
coisa mais linda e especial do mundo”. Um espelho. As crianças olham e se
admiram.
Desenho: auto-retrato
Participação da família com cartão: Por que meu filho é especial. Os pais são
convidados a escrever em cartão uma mensagem para seus filhos, explicando
porque são especiais para eles.
Técnicas de Educação artística utilizando as letras de seu nome ou seu nome
Estudo de textos, poemas e músicas relativas a nomes de pessoas, valorização da
vida como dom divino, respeito às diferenças.
Pesquisa sobre o motivo de seu nome e significado
- Quem escolheu meu nome?
- Por que me chamo...
- O que significa...
ESTRATÉGIAS:
Análise de sua certidão de nascimento: Ordens como: Pintar com sua cor preferida o
seu nome completo, localizar e marcar o nome dos pais, avós paternos e maternos e
neste momento são incentivados a perceber semelhanças nos nomes e estudar a
origem do sobrenome, local de nascimento (localização em mapas), data e hora de
nascimento (construção de tabelas e gráficos, cálculo de idades) etc.
Acompanhamento em gráficos do crescimento e peso, comparando o tamanho e
peso desde o nascimento.
Trabalho de educação artística com pedaços de barbante do tamanho que nasceu e
do tamanho que tem hoje.
Trabalho feito junto com a família sobre a sua 1ª moradia: o útero materno. As
crianças são incentivadas a conversar com suas mães e escrever sobre isso. Depois
estes textos são lidos e questões sobre fecundação, gestação e desenvolvimento do
ser humano foram abordados.
Filme: Uma jornada de nove meses - sobre a vida intra-uterina e livros de literatura
direcionados ao tema “sexualidade”, como “Mamãe botou um ovo” (Babette Cole).
Entrevista com mulheres grávidas da família e acompanhamento desta gravidez até
o nascimento do bebê. As mães que estão grávidas são convidadas a participar das
aulas.


PROCEDIMENTOS:
Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la. Em papel
pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do
mesmo e fixar no mural.
História bíblica da criação
Construção da árvore genealógica da família
Entrevistas com pessoas da família em cada fase da vida, sobre aspectos do “seu
tempo”.
Trabalhar as preferências de cada um: Oferecer uma folha em branco, revistas
diversas, ilustrações diversas, e propor que façam uma montagem de recorte e
colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida,
a sua realidade. Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno:
Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comido preferida, lugar de que mais gosta
de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música
preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo de que
mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc. Finalizar com o jogo dos gostos e
montagem de painel com os resultados de cada um: “Nossas preferências”.
Confecção do livro “Minha Infância”


PÚBLICO-ALVO:
Alunos de 1º ao 5º ano.


QUANTITATIVO:
220 alunos.


RECURSOS:
* Humanos: Professor / Alunos / Visitantes
* Materiais: Livros, revistas, filmes, certidões de nascimento ,material impresso,
jogos, e recursos multimídia


CRONOGRAMA:
1º semestre de 2011.


AVALIAÇÃO:
A avaliação de cada atividade será feita com o aluno, destacando pontos positivos e
negativos, o que foi aprendido.
A expressão oral é um recurso significativo na avaliação do trabalho, pois é através
das discussões, exposição de idéias e opiniões que o aluno explicita suas
conquistas e dúvidas.
Várias   atitudes   concretas     demonstram   os   objetivos   alcançados,   como   a
autoconfiança, a auto-estima, o interesse por pesquisas, o respeito por diferenças e
dificuldades dos colegas e maior solidariedade, estabelecimento constante de
relações entre fatos do presente e do passado, etc.
A avaliação com o aluno será feita passo a passo, atividade por atividade. Será feita
também uma avaliação com os pais em momento oportuno.
14.8. PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
        Estimular a adoção de hábitos alimentares e estilos de vida é um grande
desafio atualmente. A má alimentação ocasiona uma série de doenças como a
obesidade, doenças do coração, diabete entre outras e é muito comum entre
crianças a preferência por alimentos doces e gordurosos. A proposta do projeto é
ensinar crianças a se alimentarem com qualidade. A alimentação e a nutrição
constituem requisitos básicos para a saúde que é condução para a própria vida.
        É comum, nas escolas, as crianças levarem guloseimas que além de não
alimentarem prejudicam a saúde. Um lanche equilibrado deve conter um ingrediente
do grupo dos leites e derivados, ricos em proteínas e cálcio, representados por
queijos, leites e iogurtes. Também precisa ter um item do grupo de pães e cereais,
que fornecem energia, e uma fruta. Numa dieta saudável, pode-se comer tudo,
controlando as quantidades. (REVISTA ÉPOCA, fevereiro de 2005, p.42).
        O consumo diário de cinco porções de frutas e legumes faz bem a saúde
geral do organismo e reduz o risco de doenças cardíacas. As práticas alimentares
são adquiridas durante toda a vida, destacando-se os primeiros anos como um
período muito importante para o estabelecimento de hábitos que promovam a saúde
do indivíduo (PHILIPPI, 2003), evitando patologias como anemias, diabetes tipo II,
cardiopatias, síndromes metabólicas e outras comorbidades (designação de duplo
diagnóstico) associadas com os altos e crescentes índices de obesidade observados
entre as crianças (CRIPPS, 2005).
        É desaconselhável a ingestão de refrigerantes em substituição ao leite ou aos
sucos de frutas (LEÃO, 2005). O lanche, quando composto por alimentos
adequados, garante a energia e os nutrientes necessários para o crescimento e
desenvolvimento, resultando em um melhor desempenho escolar além de evitar
hábitos alimentares inadequados que podem trazer prejuízos à saúde por toda a
vida.


OBJETIVO GERAL:
        Despertar na criança o interesse por uma alimentação mais saudável.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
            Inserir no dia a dia da criança alimentos saudáveis;
 Estender os bons hábitos alimentares à família da criança;
          Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais
              nos alimentamos;
          Prevenir o aumento dos casos de obesidade.

METAS:
   Fazer com que 90% das crianças mudem seus hábitos alimentares e
   conscientizem as famílias desta necessidade;
   Levar 100% dos alunos a preferirem os alimentos mais saudáveis.



ESTRATÉGIAS:
   Análise da qualidade do lanche escolar;
   Pesquisa sobre os hábitos alimentares da família;
   Pesquisa sobre alimentação saudável;
   Pesquisa de receitas;
   Manipulação de alimentos;
   Textos informativos sobre obesidade, colesterol, anemia e outros.
   Análise de dados;
   Estudo de sistema de medidas: capacidade e massa.



PROCEDIMENTOS:
    Elaboração de cartazes com as figuras de alimentos prejudiciais a saúde e
alimentos saudáveis para fixar no mural;
    Estudo de vocabulário relacionado a culinária, saúde e higiene;
    Construção de uma revista contendo receitas de alimentos nutritivos e de fácil
      preparo e dicas de culinária e saúde;
    Cozinha experimental;
    Leitura compartilhada de textos relacionados ao tema;
    Elaboração de um cardápio saudável;
    Alfabeto dos alimentos saudáveis;
    Bingo;
    Caça-palavras;
    Produção de texto coletiva e individual;
    Entrevista com os pais;
 Construção de tabelas e gráficos;
    Contagem, observação de cores, formas e tamanhos;
    Comparação de receitas;
    Montagem de uma horta



PÚBLICO ALVO:
      Alunos e familiares, professores e familiares.


QUANTITATIVO:
220 alunos; 15 professoras; 01 supervisora; O1 coordenadora; 02 merendeiras;
familiares dos envolvidos.




RECURSOS:
    Materiais:
           Texto sobre obesidade, infantil;
           Folheto informativo sobre alimentação saudável;
           Filmes: A batalha dos vegetais, Os vegetais e Os sem floresta.
           Balança digital;
           Cartão de vacina;
           Fita métrica;
           Revistas;
           Jornais
           Livros de ciências e saúde;
           Material individual para produção artística.
    Humanos:
           Professores;
           Coordenadora Pedagógica;
           Nutricionista;
           Supervisora pedagógica.


          “É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais”.
14.9. PROJETO DE MEIO AMBIENTE

JUSTIFICATIVA
       A sociedade moderna se preocupa demais com conforto e se esquece do
meio onde vive e dos transtornos que certos confortos podem trazer ao meio
ambiente. Após esta constatação com os alunos e mediante as inúmeras
reportagens que anunciam catástrofes climáticas, resolvemos buscar uma forma de
conscientizar toda a comunidade escolar sobre suas atitudes que degradam o meio
ambiente, poluem o planeta e podem causar a destruição da vida na terra.


OBJETIVO GERAL:
       Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se mudar hábitos para
que se possa preservar o meio ambiente.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
       a) Promover debates sobre as conseqüências da mudanças climáticas,
       b) Fazer a coleta seletiva do lixo dentro da escola,
       c) Informar sobre a origem e destino de cada resíduo gerado na sociedade,
       d) Formar uma consciência ambiental coletiva,
       e) Sensibilizar para a necessidade da preservação ambiental


METAS:

        Promover dois debates anuais sobre o tema aquecimento global

        Instalar, na escola, dois pontos de coleta seletiva de lixo;

        Trazer à escola um representante de cooperativa de catadores de lixo para
palestrar.



SISTEMATIZAÇÃO:

        Prática de coleta seletiva de lixo;

        Estudo dos prejuízos que o lixo sem tratamento traz ao meio ambiente;

        Estudo da água como fonte renovável e de possível extinção.
OPERACIONALIZAÇÃO:

        Visita à casa da água

        Visita a uma cooperativa de catadores de lixo

        Avaliação do trabalho realizado dentro da escola



ESTRATÉGIAS:

        Sensibilização dos alunos quanto à importância de se cuidar do meio
ambiente como nossa casa

        Escolha das lixeiras para coleta seletiva;

        Escolha da cooperativa de catadores que poderá vir dar as palestras aos
alunos e ser visitada



PROCEDIMENTOS:

        Uso de material impresso para estudo

        Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação

        Sensibilização, através de teatro de fantoches, para o uso consciente de
descartáveis e de materiais recicláveis.


PÚBLICO-ALVO:

        Todos os alunos e todos os funcionários da escola;


QUANTITATIVO:

        Se levarmos em conta que cada aluno irá sensibilizar sua família para
proteger o meio em que vivemos, fica difícil quantificar, entretanto, como o projeto
está iniciando de maneira modesta, e ainda não sabemos qual será o seu alcance, o
número é de aproximadamente 400 pessoas entre alunos e funcionários da escola.
RECURSOS:

        - Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e da cooperativa de
catadores de lixo que vier a fazer parceria com a escola

        - Materiais: material impresso e recursos multimídia


CRONOGRAMA:

        Durante o ano letivo


AVALIAÇÃO:

        A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram; a preocupação em jogar o lixo na lixeira
adequada, o uso consciente dos materiais recicláveis e a sensibilização que cada
um deverá fazer dentro própria da família.

      Como não há, por parte do SLU, coleta seletiva de lixo na região da escola
esta coleta deverá ser feita pela cooperativa de catadores de lixo.
14.10. PROJETO DE REMANEJAMENTO NATURAL


 JUSTIFICATIVA

          A perspectiva de mudança de ambiente escolar costuma causas ansiedade
e até um certo estresse nos alunos do 5º ano. Eles sentem, por antecipação, a falta
do professor único e a ruptura com a escola aonde passaram os últimos anos.
Sentem-se ansiosos pela separação dos amigos com os quais conviveram e dos
quais se separarão.

          Assim, preparar os alunos para essa transição passou a ser uma
preocupação da escola. Está claro,      que não basta prepará-los cognitivamente,
ensinar-lhes conteúdos, desenvolver-lhes as habilidades e competências. É
necessário preparar-lhes emocionalmente para as rupturas com a antiga escola e
estimular-lhes a segurança para lançar-se em busca de superar os desafios do novo
caminho.

OBJETIVO GERAL:
       Preparar os alunos do 5º ano para a mudança de escola e a adaptação ao 6º
ano.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
       Apresentar aos alunos a estrutura do 6º ano;
       Oferecer palestra com professor 6º ano;
       Oportunizar encontros para troca de experiências com alunos dos anos finais;
       Promover excursão a um Centro de Ensino Fundamental.

METAS:

          Oportunizar a 100% dos alunos do 5º ano a preparação para a mudança de
escola.

          Apresentar a 100% dos alunos do 5º ano a estrutura e o funcionamento do
6º ano no Centro de Ensino Fundamental.



OPERACIONALIZAÇÃO:

          Rodízio de professores em esquema de bi-docência;

          Visita a um Centro de Ensino Fundamental.
Leitura de texto sobre adaptação em nova escola.

       Usar o esquema de aulas de 50 minutos com horários pré-estabalecidos

       Palestra com professores do Centro de Ensino Fundamental;

ESTRATÉGIAS:

       Sensibilização de alunos para a naturalidade desta transição.

Estimular o aluno a pensar que a mudança faz parte de seu progresso escolar e de
seu crescimento.

       Elevar a auto estima dos alunos fazendo-os ver que são capazes de
enfrentar os desafios que surgirem na nova escola.

PROCEDIMENTOS:

       Uso de material impresso para estudo

       Palestra sobre o tema.

       Sensibilização, através de teatro de fantoches e através de troca de
experiência com alunos de 6º ano e ex-alunos da E.C. 29.

PÚBLICO-ALVO:

       Alunos do 5º ano

QUANTITATIVO:

       51 alunos

RECURSOS:

       - Humanos: professores do 5º ano, coordenadora, supervisora pedagógica,
vice diretora, professores palestrantes, alunos do CEF.

       - Materiais: fantoche, texto impresso.

CRONOGRAMA:

       Outubro e Novembro de 2011

AVALIAÇÃO:

         Avaliação processual.
14.11. PROJETO INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA


 JUSTIFICATIVA

           A parceria com o TRE nos motivou a inscrever nossa escola no projeto.
Trata-se de ensinar aos alunos mais que conteúdos, temos a pretensão de ensiná-
los a pensar, estimulando-os a ler nas entrelinhas do discurso dos candidatos as
suas reais intenções. Acreditamos com isso, que estamos plantando uma semente
que irá frutificar no futuro; onde adultos pensarão na coletividade e não em
interesses pessoais antes de votar. Não adianta criticar os políticos eleitos se
durante o processo eleitoral a decisão por este ou aquele candidato foi motivada por
interesse de emprego ou outra vantagem qualquer para si ou para parentes.

OBJETIVO GERAL:
      Conscientizar os alunos quanto ao papel do eleitor na sociedade.
      Levar a comunidade escolar a refletir quanto a importância de se conhecer
bem cada candidato antes da escolha nas urnas.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:
      Apresentar aos alunos a urna eletrônica;
      Oferecer oportunidade de debater as propostas dos candidatos;
      Oportunizar a apresentação de cada candidato;
      Promover o debate das ideias.

METAS:

           Oportunizar a 100% dos alunos da escola a participação no projeto

           Apresentar a 100% dos alunos a estrutura e o funcionamento de uma
eleição.

OPERACIONALIZAÇÃO:

           Leitura da proposta de cada candidato.

           Palestra dos candidatos;

           Apresentação da urna eletrônica;

           Horário eleitoral gratuito para todos os candidatos durante o recreio.
ESTRATÉGIAS:

       Sensibilização de alunos para a participação no projeto.

       Estimular o aluno a pensar sobre os temas defendidos pelos personagens-
candidatos.

       Levar os alunos a avaliarem criticamente as propostas dos candidatos.

       Promover a campanha do voto consciente.

PROCEDIMENTOS:

       Uso de material impresso para estudo

       Palestra sobre o tema

       Sensibilização, através de teatro de fantoches

       Eleição através de urna eletrônica

PÚBLICO-ALVO:

       Todos os alunos do Estabelecimento de Ensino

QUANTITATIVO:

       211 alunos

RECURSOS:

       - Humanos: professores da escola, coordenadora, supervisora pedagógica,
vice diretora, representantes do TRE envolvidos com o projeto e alunos.

       - Materiais: fantoches, texto impresso, urnas eletrônicas.

CRONOGRAMA:

       25 de julho a 22 de agosto de 2011

AVALIAÇÃO:

        A avaliação será dia 24 de agosto durante a reunião coletiva.
14.12. PROJETO APRENDIZAGEM SEM DEFASAGEM


JUSTIFICATIVA:
             O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser
sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não
fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos duas
vezes por semana para atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré
requisitos, assim, somando-se o atendimento feito pela professora, as crianças têm
três dias de reforço durante a semana.


OBJETIVO GERAL:
      Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de
1º ao 4º ano e 4ª série, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico
matemático e o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
      a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o
desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento;
      b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a
construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção
estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e
linguagem oral e escrita;
      c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança
vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente
cooperativo, acolhedor, desafiador.


METAS:

        Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva
alfabetização/ letramento;

     Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva.
SISTEMATIZAÇÃO:

        Prática da leitura e interpretação;
        Prática da produção textual (oral e escrita);
        Prática da análise lingüística;
        Prática da produção de atividades para a sistematização do código;
        Prática de análise matemática e cálculos


OPERACIONALIZAÇÃO:
        Avaliação Processual;
        Avaliação Diagnóstica;
        Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas;
        Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos.


ESTRATÉGIAS:

          Escolha dos temas a serem trabalhados;

          Identificação das habilidades a serem desenvolvidas;

          Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos;

          Reagrupamento visando alcançar os objetivos de avanço individual do
aluno;
         Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos


PROCEDIMENTOS:

          Atividades escritas;

          Jogos pedagógicos;

          Atividades lúdicas;

          Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos;

          Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos.



PÚBLICO-ALVO:

          Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva
QUANTITATIVO:

       04 alunos

RECURSOS:

       - Humanos: professores regentes, vice direção, monitores e coordenação,

       - Materiais: material concreto e material impresso.

CRONOGRAMA:

       Durante todo o ano letivo com o seguinte horário de atendimento:

       A supervisora pedagógica Vera Lúcia Borges atende às quintas-feiras, no
horário de 13h às 15h os alunos Daniel da Silva, Diego Marcos Gomes da Silva e
Montanaro Neres Alves – 3º ano C; Lívia Meneses Albuquerque – 3º ano A


AVALIAÇÃO:

      Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados
mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e
demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto
por outros que demonstrem necessidade.
15 – AVALIAÇÃO
       Precisamos analisar a avaliação sob dois prismas: o da verificação e o da
avaliação propriamente dita. O termo verificar provém, etimologicamente do latim
“verum facere” e significa "fazer verdadeiro". O termo avaliar, por sua vez, também
tem sua origem no latim, provindo da composição “a-valere”, que quer dizer "dar
valor...". Porém, o conceito de avaliação é formulado a partir das determinações da
conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, que, por si, implica um
posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação
avaliado".
       A verificação se encerra no momento que fazemos uma determinada
constatação. Ela, em si, não leva o sujeito a tirar consequência novas e
significativas.
       A avaliação implica numa tomada de posição e exige, como consequência,
uma decisão de ação.
       É importante planejar, cuidadosamente as ações, o que só se sustenta no
coletivo. Porém, tanto quanto planejar, é preciso avaliar o desencadeamento das
ações, levando-se em conta as mudanças que ocorrerão no ambiente escolar; bem
como as realizações já alcançadas na atuação dos profissionais, dos pais e,
principalmente, dos alunos.
       Experiências de anos anteriores indicavam que a avaliação é um ato de
crescimento para todo o grupo. E, das reflexões coletivas, ante os erros e os
acertos, o        Projeto   Pedagógico foi   sendo   melhorado;   foi-se   buscando o
aperfeiçoamento das ações pedagógicas, administrativas e das relações pessoais.
A partir das avaliações ocorridas em 2010, nas reuniões pedagógicas bimestrais, o
Projeto Pedagógico deste Estabelecimento de Ensino sofreu adaptações para o ano
de 2011. Há, na I.E., uma consciência ampla de que é necessário continuar fazendo
educação de forma coletiva e de ajuda mútua, ciente de duas coisas: na E.C. 29 já
se alcançaram grandes vitórias, entretanto, ainda há muito a se realizar.
16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


       ANTONI, Zabala. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
       ANTUNES, Celso. A grande jogada: manual construtivista de como estudar.
Petrópolis: Vozes, 1996.
       BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. Cap. III, seção
I art. 205 a 214.
       ____ Lei nº. 9394, de 23 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
       ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 2002.
       FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Progestão: como desenvolver a
avaliação institucional na escola? Módulo IX. Brasília: CONSED – Conselho
Nacional de Secretários de Educação, 2001.
       KATO, M. (Org.) A concepção da escrita pela criança. Campina: Pontes,
1988.
       LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
       SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo de Educação Básica.
Distrito Federal, 2002.
       CRIPPS, R. L. et al. Fetal and perinatal programming of appetite. Clin sci
(lond), Cambridge, v. 109, n. 1 julho, 2005.
       LEÃO, Ênnio. Pediatria ambulatorial. 4. Ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005.
       PHILIPPI, S. T.; CRUZI, A. T. R.; COLUCCI, A. C. A. Pirâmide alimentar para
para crianças de 2 a 3 anos. Revista Nutrição, Campinas, v. 16, n. 1, jan/mar. 2003.

♦       ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Volume 5- História e Geografia. Brasília:
MEC/SEF, 2002.
♦       COLE, Babete. Mamãe botou um ovo. 2. Ed. São Paulo: ÁTICA,2000.
♦       PARR, Todd. Livro da Família. 3. Ed. P.32. SÃO PAULO, 2003

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PPP 2011 EC 29 de Taguatinga

  • 1. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA PROJETO EDUCATIVO INCLUSÃO – 2011 Direção Coordenação Professores Auxiliares Pais
  • 2. A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. Jean Piaget
  • 3. SUMÁRIO 1. Missão 2. Apresentação 3. Siglas 4. Histórico da Escola e da Comunidade 4.1. Escola Inclusiva 5. Diagnóstico da Situação Presente 6. Organograma do Projeto Educativo 7. Objetivos 8. Metas 9. Princípios Norteadores 10. Organização Administrativa 11. Organização Curricular 12. Instituições Escolares 13. Projeto Valores 14. Subprojetos Desenvolvidos na Escola 15. Avaliação 16. Referências Bibliográficas
  • 4. 1. MISSÃO EDUCAR PARA UMA VIDA DE EQUILÍBRIO, HARMONIA E PROSPERIDADE.
  • 5. 2. APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga, denominado “Projeto Educativo Inclusão” foi concebido em uma proposta coletiva de trabalho a partir do conhecimento da escola em suas forças e fraquezas de maneira transparente, através de discussões e análises realizadas por todos os segmentos da comunidade escolar, equipe técnica administrativa e corpo docente. Trata-se de um referencial orientador do trabalho pedagógico a ser desenvolvido na Unidade de Ensino, com o esforço coletivo de cada membro da comunidade escolar, que a partir de sua especificidade, assume o compromisso de trabalhar para atingir os objetivos propostos. O trabalho será desenvolvido passo a passo, estimulando-se a autonomia da prática educacional com engajamento ético, e ações para a superação de hábitos e atitudes indesejáveis, o que é difícil, pois pressupõe mudanças e condicionamentos a que, inconscientemente, estamos submetidos. O projeto da escola contempla princípios filosóficos, otimiza recursos humanos, materiais e financeiros, mobiliza os diferentes setores na busca de objetivos comuns e, por domínio público, permite constante acompanhamento e avaliação. “É preciso avançar e ousar. Ousar com competência só, não basta, é necessária também coragem, paixão e amor”. Sentimos imensa necessidade de fazer mudanças na educação, buscando a melhoria da qualidade de ensino, bem como a viabilização de ações que permitam a construção da cidadania e de todos, gestores, professores, auxiliares, pais e alunos. Quem planeja a curto prazo deve cultivar cereais; a médio prazo deve plantar árvores; a longo prazo, educar homens. Kwantsu Séc. 3 A.C.
  • 6. 3. SIGLAS ANEE – Aluno com Necessidades Educacionais Especiais. AI – Avaliação Institucional BIA – Bloco Inicial de Alfabetização. CEB – Currículo de Educação Básica. CEE 01 – Centro de Ensino Especial nº 01. CNE – Conselho Nacional de Educação. EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação. DETRAN – Departamento de Trânsito. DA – Deficiência Auditiva. DF – Deficiência Física. DM – Deficiência Mental. DMu – Deficiência Múltipla DV – Deficiência Visual DODF – Diário Oficial do Distrito Federal. FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento para a Educação. GT – Grupo de Trabalho. IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. IE – Instituição de Ensino. UE – Unidade de Ensino. MEC – Ministério da Educação. PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais. PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola. PDAF – Programa de Descentralização de Administração Financeira. SEC – Secretaria de Educação e Cultura. SEE – Secretaria de Estado de Educação. SIADE – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho SOE – Serviço de Orientação Educacional. UPE – Unidade Promotora de Ensino.
  • 7. 4. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE A Escola Classe 29 de Taguatinga situa-se na QNJ 18 Área Especial nº 10. Conta com uma área de 6.000 metros quadrados, sendo 1.500 metros quadrados de área construída. Edificada em 1969 e inaugurada em 02/09/70. Foi criada pelo Decreto 1150 de 08/10/69, publicado na Legislação do Distrito Federal, volume VIII, página 3024. Com autorização de funcionamento pelo Decreto nº 3547, de 03/01/77, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 11/02/77, suplemento. Reconhecimento pela Portaria nº 17 de 07/07/80, Secretaria de Educação e Cultura, publicado no volume I, página 142 dos Atos Normativos da Fundação Educacional do Distrito Federal. Ato de criação pela Portaria 003 de 12/01/2004. Vinculada à Secretaria de Estado de Educação – Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga a partir de setembro de 1970, vem prestando atendimento à Comunidade ininterruptamente. Desde sua inauguração, gerações já passaram pela Escola Classe 29. Hoje, recebemos filhos e até netos de ex-alunos. Cada gestor que esteve à frente da instituição buscou imprimir sua marca. Com a atual diretora não é diferente, além da constante preocupação e empenho com o trabalho pedagógico, há um grande esforço na conservação e melhoria do prédio; o que possibilita condições de trabalho mais agradáveis para os profissionais que atuam na escola e, consequentemente, maior conforto também para os alunos. Em 2006, foram atendidos no ensino regular, em turmas de integração, alunos portadores de necessidades especiais. Este trabalho foi a preparação para um projeto maior que veio a se concretizar em 2007: fazer da Escola Classe 29 de Taguatinga uma Escola Inclusiva. O processo de Inclusão encontra-se, hoje, sedimentado e continuará sendo aperfeiçoado para que sejam atendidos com respeito e competência todos os alunos encaminhados a esta Unidade de Ensino. Nossa Classe Especial é atendida buscando a integração com todos os alunos. Os objetivos e metas desta Gestão são ambiciosos, entretanto, factíveis. Toda a comunidade escolar tem plena consciência deles e buscaremos trabalhar juntos para realizá-los, o mais completamente possível.
  • 8. 4.1.ESCOLA INCLUSIVA O Ensino Inclusivo é um Direito Básico “A educação é uma questão de direitos humanos e os indivíduos com deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos.” UNESCO 1994 – Liga Internacional da Sociedade para Pessoas com Deficiência Mental. O que é INCLUSÃO? A inclusão é mais que um modelo para prestação de serviço de educação especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais norma que exceção. O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE, deve ser tratado com igualdade. (15% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência não incluindo neste índice as deficiências cromossômicas e culturais - dados da última pesquisa da UNESCO) Inclusão é... Inclusão não é...  Propiciar a ampliação do acesso dos  Levar os ANEE às classes comuns ANEE às classes comuns sem o acompanhamento do professor especializado;  Atender esses alunos nas  Ignorar as necessidades específicas vizinhanças da sua residência; da criança;  Propiciar aos professores da classe  Fazer as crianças seguirem um comum um suporte técnico; processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades;  Perceber que as crianças podem  Extinguir o atendimento de educação aprender juntas, embora tendo especial antes do tempo; objetivos e processos diferentes;  Levar os professores a estabelecer  Esperar que os professores de formas criativas de atuação com os classe regular ensinem as crianças ANEE. ANEE sem suporte técnico. Leny Magalhães Mrech Universidade de São Paulo Como atua o Ensino Inclusivo O que está em questão no ensino inclusivo não é se os alunos devem ou não receber de pessoal especializado as experiências educacionais apropriadas. A questão está em oferecer os serviços de que necessitam em ambientes integradores. Um ambiente segregador não prepara para uma vida integrada. Assim, Ensino Inclusivo é a prática da integração de todos, independente de seu talento, deficiência, origem sócio-econômica ou cultural. É onde todas as necessidades dos alunos são respeitadas no intuito de se satisfazê-las. O que quer dizer Escola Inclusiva?
  • 9. O processo de inclusão escolar preconiza uma escola de qualidade para todos os alunos. Um processo no qual todos tenham as mesmas oportunidades de ser e de estar na sociedade de forma participativa. A organização da aprendizagem inclusiva deve estar em permanente construção e movimento. Deve ser um processo de melhoria contínua da escola, com a utilização de todo potencial humano e material disponível, objetivando a participação e aprendizagem de todos os alunos. O que define e iguala todos é a condição de SER HUMANO, é essa igualdade básica que justifica a necessidade de se incluir todos os homens independentemente de suas características individuais. Ver o ANEE apenas pelo prisma de suas necessidades é subestimar seu potencial. É preciso vê-lo além de seu problema, vê- lo pelo prisma de sua capacidade de superação. Sua autonomia deve ser preservada e até incentivada. A inclusão é um grande desafio e deve ser experimentada como um processo passo a passo. Ela pode e deve ser feita, embora saibamos não ser fácil fazê-la. Educação Especial 1. Modalidade da educação escolar. 2. Objetiva garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais em todas as etapas da educação básica. 3. Constitui-se de: Proposta pedagógica que assegura recursos e serviços de educação especial para apoiar, complementar, suplementar e/ou substituir serviços educacionais comuns. Concepção de Necessidades Educacionais Especiais Alunos que apresentam: 1 – Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: A – aquelas não vinculadas a uma causa orgânica especifica; B – aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências; 2 – Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; 3 – Altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Resolução nº 2/2001 CNE/CEB
  • 10. Apoio Pedagógico Para atender às necessidades especiais dos educandos, o serviço de apoio pedagógico ocorrerá de forma permanente ou temporária. 1. Na classe comum: com o professor em sala de aula, com o professor da educação especial, com outros profissionais (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo). 2. Na itinerância. 3. Na sala de recurso, espaço destinado aos professores para a suplementação e/ou complementação de ensino curricular com equipe e materiais específicos. Princípios da Escola Inclusiva: - Estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com as condições do aluno. - Responder à diversidade das necessidades de aprendizagem dos alunos. - Superar barreiras potenciais à aprendizagem e à avaliação tanto do aluno quanto da turma. Adaptações Curriculares As adaptações são uma alternativa legal e estão previstas nos PCNs editados pelo MEC (1999), visam favorecer todos os alunos e, dentre eles, os ANEEs. Tendo em vista a intensidade de intervenção nos elementos curriculares, essas estratégias adaptativas podem ser classificadas em dois grupos de estratégias: de grande porte – compete às instâncias político-administrativas superiores. De pequeno porte – competência do âmbito interno da escola e de seus profissionais especialmente os docentes. As categorias de adaptação serão aqui citadas e serão estudadas nas coletivas ao longo do ano letivo. A saber: adaptações de acesso, de objetivos, de conteúdos, de métodos de ensino, de métodos de avaliação, de temporalidade. Atribuições dos professores - Identificar as necessidades educacionais especiais (NEE) presentes no corpo discente; - Caracterizar a Necessidade Educacional Especial de cada aluno; - Planejar ajustes pedagógicos (intervenções); - Verificar resultados.
  • 11. ATITUDES FUNDAMENTAIS EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tradução de Romeu Kazumi Sassaki, 1998. Todo educador comprometido com a filosofia da inclusão...  está mais interessado naquilo que o aluno deseja aprender do que em rótulos sobre ele;  respeita o potencial de cada aluno e aceita todos os estudantes igualmente;  adota uma abordagem que propicie a solução de problemas e dificuldades;  acredita que todos os educandos conseguem desenvolver habilidades básicas;  estimula os educandos a direcionarem seu aprendizado de modo a aumentar sua autoconfiança, a participar mais plenamente na sociedade, a usar mais o seu poder pessoal e a desafiar a sociedade para mudanças;  acredita nos alunos e em sua capacidade de aprender;  deseja primeiro conhecer o aluno e aumentar a sua autoconfiança;  acredita que as metas podem ser estabelecidas e que, para atingi-las, pequenos passos podem ser úteis;  defende o princípio de que todas as pessoas devem ser incluídas em escolas comuns da comunidade;  sabe que ele precisa prover suportes (acessibilidade arquitetônica, atendentes pessoais, profissionais de ajuda. horários flexíveis etc.) a fim de incluir todos os alunos;  está preparado para indicar recursos adequados a cada necessidade dos alunos, tais como: livros, entidades, aparelhos;  sabe que a aprendizagem deve estar baseada nas metas do aluno e que cada alunos será capaz de escolher métodos e materiais para aprender as lições;  sabe que nos programas de alfabetização, os seguintes métodos são eficientes: redação de experiências com linguagem, histórias e outros textos sobre temas que o aprendiz conhece, alfabetização assistida por computador; material disponível no cotidiano do público; leitura assistida ou pareada usando livros convencionais e livros falados, debate após atividade extra classe, coleção de histórias de vida dos próprios alunos, uso da lousa para escrever um texto em grupo, colagem com recortes de revistas, entre outros;  estimula pessoas importantes para aluno a se envolverem com o processo educativo;  é flexível nos métodos de avaliação pois sabe que os testes, provas e exames provocam medo e ansiedade nos alunos;  utiliza experiências de vida do próprio aluno como fator motivador da aprendizagem dele;  indaga primeiro o aluno deficiente se ele quer partilhar dados sobre sua deficiência e, só no caso afirmativo, passa essas informações para outras pessoas;  é um bom ouvinte para que os alunos possam falar sobre a realidade da vida que levam;  adota a abordagem centrada no aluno e ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades para o uso do poder pessoal no processo de mudança da sociedade. Fonte: The Roeher Institute. Speaking of Equality: A Guide to Choosing an Inclusive Literacy Program for People with Intellectual Disability, Their Families, Friends and Support Workers. North York, Ontario: The Roeher Institute, 1995, 35p.
  • 12. 5. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRESENTE A Escola Classe 29 de Taguatinga desenvolve uma aprendizagem significativa, oportunizando relações entre a Unidade de Ensino, comunidade e demais manifestações culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Busca abrir suas portas para questões da sociedade e do cotidiano demonstrando que se pode atuar decisivamente no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseados nos princípios democráticos, rompendo barreiras e encaminhando-os para o mundo e para a vida. Os índices de desempenho, em 2010, podem ser observados abaixo no Gráfico de Desempenho de Turmas Educação Infantil Ensino Fundamental REGULAR EDUCAÇÃO 1º 2º 3º 4º 5ª Educação ESPECIAL ano ano ano ano ano Especial MOVIMENTAÇÃO Clas. Clas. 1º 2º Classe Classe Pe Pe Esp. Comum Espec. comum Matrícula Inicial 25 42 00 00 25 39 47 62 72 03 00 em 27/05/10 Admitidos após 00 11 00 00 10 16 12 09 07 00 00 27/05/10 Afastados por 01 14 00 00 09 09 10 09 07 00 00 Transferência Matrícula final 24 39 00 00 26 46 49 62 72 03 00 Aprovados 24 39 00 00 26 46 44 60 70 03 00 Reprovados 00 00 00 00 00 00 05 02 02 00 00 Afastados por 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 abandono Fonte: IDEB – Dados de Movimentação das IEs da SEDF – Resultado; Informação prestada no Censo Complementar em 13/01/2011
  • 13. O 1º e 2º anos, no gráfico acima, equivalem às turmas de BIA (6 e 7 anos) respectivamente, onde se inicia o processo de alfabetização e que tem promoção automática. Embora estejam baixos, os índices de retenção são preocupantes e são um ponto importante a ser melhorado através deste projeto. O desafio é manter o padrão já alcançado na qualidade do ensino oferecido sem, no entanto, descuidar da busca constantemente pelo aprimoramento. A comunidade é bastante participativa, isto fica claro na presença registrada nas reuniões de pais e nos eventos promovidos pela escola. No entanto, ainda podem-se observar determinados aspectos que dificultam um trabalho mais eficaz e eficiente, tais como a pouca participação de vários pais na vida escolar da criança. Os alunos muitas vezes, desenvolvem seu aprendizado somente com o auxílio dos professores. Observam-se também, dificuldades na interação entre demais funcionários e auxiliares de educação estes parecem acreditar que seu trabalho não é tão significativo no desenvolvimento dos alunos. Mediante tais desafios, trabalha-se para desenvolver um projeto integrado (socializante e socializador), com subprojetos (não só voltados para os alunos, como também, para funcionários e comunidade). Transformar a realidade com trabalho sério e cotidiano, com envolvimento de todos os segmentos que compõem a escola é o que se pretende alcançar. Isto, sem dúvida, conduz a uma rotina tranqüila e equilibrada de atendimento pedagógico ordenado e produtivo.
  • 14. 6. PROJETO EDUCATIVO PROJETO PEDAGÓGICO INCLUSÃO DIREITOS HUMANOS PROJETO DIÁLOGOS EDUCAÇÃO INTEGRAL CONHECIMENTO E INTERATIVIDADE VALORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO COORDENAÇÃO CIDADANIA PLANO DE AÇÃO SUBPROJETOS EVENTOS HORA DA LEITURA/ AULA INAUGURAL HISTÓRIAS NA SACOLA HORA CÍVICA SALA DE RECURSO FESTA JUNINA PROJETO DO SOE FESTA DA FAMÍLIA LABORATÓRIO DE MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA ESTUDOS COGNITIVOS DIA DO SERVIDOR PÚBLICO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIA DA CRIANÇA AFROBRASILIDADE CONSELHOS DE CLASSE BIMESTRAIS MINHA HISTÓRIA PASSEIOS E EXCURSÕES ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REUNIÕES DE PAIS BIMESTRAIS MEIO AMBIENTE DIA DO SIADE INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA SEMANA DE EDUCAÇÃO PARA A VIDA AVALIAÇÕES PEDAGÓGICAS DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA DIA NACIONAL DE LUTA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
  • 15. 7. OBJETIVOS GERAIS:  Promover um ensino público de qualidade, que favoreça a socialização do aluno, priorizando seu desenvolvimento crítico-social, afetivo, psicomotor, físico e cognitivo, segundo pressupostos básicos para a formação da cidadania, respeitando suas diferenças sociais. ESPECÍFICOS:  Desenvolver capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do conhecimento, habilidades e a formação de hábitos, atitudes e valores.  Fortalecer vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.  Proporcionar aprendizagens significativas, desenvolvimento de habilidades e domínio de competências levando o estudante à percepção sobre a relação entre o que está aprendendo e seus próprios objetivos e interesses.  Oportunizar a independência, a criatividade e a autoconfiança do estudante, estimuladas em decorrência de avaliação mediadora e justa, realizada em atmosfera de liberdade.  Levar o aluno a interagir com gêneros de esfera do cotidiano e institucional, tanto na leitura como na escrita.  Discutir questões vinculadas ao meio ambiente, apresentando pontos de vista que auxiliarão o aluno a compreender a relação entre o homem e a natureza e a despertar o respeito pelos valores da terra.  Buscar parcerias que possibilitem aquisição de materiais, a reorganização do espaço físico, a ampliação do acervo da sala de leitura e melhorias no estacionamento interno.  Estimular a participação da comunidade na APM.  Oportunizar, através de oficinas e dinâmicas, interação entre funcionários.  Oportunizar a formação continuada dos docentes nas reuniões coletivas.  Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como meio de ajustar possíveis discrepâncias.  Estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos, através do voluntariado nos trabalhos da UPE.
  • 16. 8. METAS: 8.1 – Reduzir os índices de retenção, chegando-se ao nível de 97% de aprovação. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de sondagem e de desempenho. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.2 – Adotar como eixo metodológico a ênfase nas aprendizagens significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 97% dos alunos avancem e obtenham aproveitamento. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de desempenho bimestrais. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 8.3 – Inserir 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto Interventivo. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, monitoramento sistemático dos índices de rendimento. Atendimento individualizado, trabalho diversificado, reforço e outros recursos didático–pedagógicos. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo. 8.4 – Envolver 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta. Envolver, através de reuniões bimestrais, 85% da comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: projetos e Projeto de Avaliação Institucional Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 8.5 – Fortalecer Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E. Principais envolvidos: SOE e Direção. Recursos: brinquedos pedagógicos, jogos e brincadeiras dirigidas. Responsáveis: SOE. Prazo:. Prazo: longo prazo 8.6 – Facilitar a 100% dos funcionários acesso a cursos de formação continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola. Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção e demais funcionários. Recursos: Cursos da EAPE, seminários, simpósios, congressos e palestras oportunizados pela SEE e palestras na escola. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo.
  • 17. 8.7 – lmplementar oficinas de aprendizagem estimulando a exposição dos talentos individuais dentre as professoras e demais funcionários da UPE. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: materiais específicos de cada oficina. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo. 8.8 – Ministrar, semestralmente, palestras educativas à comunidade com vistas à orientação quanto aos problemas de saúde, higiene, comportamento, educação e orientação familiar dentre outras. Manter os pais atualizados quanto às ações da escola através de boletim informativo mensal. Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção, funcionários e convidados. Recursos: humanos da Secretaria de Saúde. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo 8.9 – Adquirir, de acordo com as leis regulamentares, material pedagógico, bens permanentes e de consumo para subsidiar a prática educativa. Principais envolvidos: Direção. Recursos: APM, PDDE e PDRF e parceiros. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo 8.10 – Ampliar 80% do acervo da sala de leitura e da videoteca com aquisição de novos livros e filmes de finalidade pedagógica e lúdica. Principais envolvidos: Direção. Recursos: verba do projeto ”Ler é Legal”, acervo da videoteca/GMULT da SEE, acervo da TV Escola. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo 8.11 – Buscar a pavimentação do estacionamento interno da escola Principais envolvidos: Direção. Recursos: Engenharia da SEE, comando de reparos da DRET, e parcerias com a comunidade. Responsáveis: Direção. Prazo: Prazo: longo prazo 8.13 – Plantar um jardim no portão de entrada da escola. Principais envolvidos: Direção. Recursos: parceria com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo. 8.14 – Pintar o nome da escola na parte externa do muro. Principais envolvidos: Direção. Recursos: parcerias com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo
  • 18. 8.15 – Solicitar sistematicamente à engenharia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal a reforma da unidade de Ensino contemplando os seguintes aspectos: 8.15.1 – melhoria na iluminação com reforma em 100% da parte elétrica; 8.15.2 – construção de uma quadra ou área adequada para a prática de esportes; 8.15.3 – restauração do pátio interno adaptando-o para alunos ANEE; 8.15.4– Instalação de circuito de TV para monitoramento de segurança na área interna da escola 8.15.5 – cobertura do pátio interno Principais envolvidos: Direção. Recursos: Engenharia da SEE. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.16 – Reativar a TV Escola. Principais envolvidos: Direção. Recursos: acervo da videoteca/GMULT da SEE, acervo da TV Escola. Responsáveis: Direção, professor com disponibilidade para tal. Prazo: longo prazo 9. PRINCÍPIOS NORTEADORES: A escola, na perspectiva de construção da cidadania, assume a valorização da cultura e de sua própria comunidade, ao mesmo tempo, ultrapassa seus limites, proporcionando às crianças, pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso ao saber. Para tanto, é necessário que no processo de ensino aprendizagem sejam desenvolvidas capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla, voltada para a ética, o meio ambiente, a pluralidade cultural, a saúde, a orientação sexual, propiciando contemplar aprendizagens que permitam efetivar o princípio de participação e o exercício das atitudes e do conhecimento adquiridos, favorecendo as relações interativas professor x aluno x comunidade. “As escolas brasileiras, para exercerem uma função social, precisam possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores, enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo”. (PCN – 2001)
  • 19. Uma proposta pedagógica consistente, que reflita o pensamento e a identidade de todos os membros da Escola, mobiliza seus agentes, desenvolve lideranças, aprimora competências, melhora desempenhos e estabelece valores humanos (Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do D.F. – 2002). O apoio de um coeso grupo de professores, juntamente com a forte liderança exercida pela Diretora, possibilita à escola atuar de forma que o aluno utilize a maior parte do seu tempo com atividades de aprendizagem. Neste sentido, são desenvolvidas ações como: aula de reforço, atendimento na sala de recursos, educação integral além do desenvolvimento dos seguintes projetos: Projeto Interventivo e Projeto de Aprendizagem sem Defasagens, Projeto de Educação Integral que além da quantidade e qualidade do tempo dedicado à aprendizagem, contemplam a cuidadosa organização de ações, voltadas para as crianças com lacunas e / ou dificuldades de aprendizagem. A equipe pedagógica considera que o tempo de aprender não é só aquele despendido na escola. Este pensamento levou a desenvolver o projeto Histórias na Sacola que estimula a criança a ler, estudar, discutir e interagir com a família, em casa, sobre os mais variados assuntos orientando os educandos quanto às técnicas de estudo e de leitura. Nas coordenações coletivas e através do acompanhamento da coordenadora, a escola faz, como rotina diária, o monitoramento e avaliação da prática educativa utilizada em sala de aula pelos professores. A aferição sistemática do progresso efetivo do aluno é feito com base em testes bimestrais aplicados pela coordenadora e pela supervisora pedagógica. Após a leitura do resultado dos testes nos gráficos são adotadas estratégias, com as professoras, para se atender melhor os alunos e levá-los a atingir as habilidades de que necessitam. Os padrões de aprendizagem foram definidos com a equipe Docente, Coordenação e Direção, durante os encontros (reuniões coletivas). Na UE, o índice de evasão é zero. Isto demonstra o quanto toda a equipe acolhe o aluno de maneira integral, auxiliando-o a superar as dificuldades que poderiam afastá-lo do ambiente escolar. A auto-estima do discente também é trabalhada com o intuito de mantê-lo na escola considerando-a um ambiente agradável. Tais indicadores demonstram o quanto a escola é atrativa e segura.
  • 20. Os objetivos e metas foram discutidos amplamente com o grupo e colocados de maneira clara na Proposta Pedagógica. Assim, toda a equipe está voltada para a realização dos mesmos. A escola oferece várias oportunidades aos Pais de participarem de atividades nela desenvolvidas dentre estas, destacam-se: Projeto Diálogos, Aula Inaugural, Reuniões de Pais, Conselho Escolar, Mostra Cultural e Científica, além dos eventos festivos que ocorrem ao longo do ano letivo. Sabemos que a expectativa positiva em relação ao educando é muito importante para estimulá-lo e auxiliá-lo em suas dificuldades; é por isto, e por acreditar fortemente no potencial de nossos alunos e na capacidade que eles têm de aprender, que a equipe desta escola trabalha em educação. 10. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Trata-se de um prédio de um só pavimento, com instalações simples, reformado parcialmente em 2008. As melhorias e manutenções existentes, excetuadas as constantes na reforma, foram feitas com recursos da Festa Junina. As dependências administrativas não dispõem de iluminação e ventilação adequadas, problema idêntico percebe-se nas janelas das salas de aula. O pátio interno é de bom tamanho, entretanto, não se pode atender melhor a clientela devido à precariedade do piso. Deixa-se de oferecer atividades esportivas por não se dispor de quadras poliesportivas, auditórios, parques, dentre outros. A cantina foi construída contígua aos banheiros dos alunos do Ensino Fundamental. O pátio interno é muito antigo estando o seu piso todo irregular, causando freqüentes quedas aos que nele transitam, principalmente, aos alunos na hora do intervalo. A equipe da escola é composta por cinco pessoas na direção (a diretora, a vice diretora, a secretária escolar, uma supervisora Administrativa e uma supervisora pedagógica); uma auxiliar de secretaria, uma coordenadora pedagógica, uma coordenadora da Educação Integral, três professoras readaptadas, onze professores no ensino fundamental, duas professoras em classe especial. Temos ainda, uma professora na sala de recurso, uma orientadora educacional, quatro auxiliares de serviço gerais auxiliares, oito auxiliares de conservação e limpeza, uma merendeiras
  • 21. (sendo necessário uma cozinheira para a Educação Integral), três agentes de portaria e quatro vigias. A escola dispõe das seguintes dependências: Uma secretaria, uma sala para direção, uma sala para os professores, uma sala para laboratório de estudos cognitivos, uma sala de atendimento e apoio à aprendizagem, uma sala para os auxiliares, uma zeladoria, uma sala de leitura e dois banheiros para funcionários. Um depósito de alimentos, oito salas de aula, um laboratório de informática, um refeitório, uma cantina, dois banheiros para a educação infantil, dois banheiros para alunos do ensino fundamental (masculino e feminino), um banheiro adaptado, um depósito de materiais de limpeza, um depósito de materiais diversos, três áreas externas pavimentadas para recreação, um parque infantil, estacionamento, um pátio interno para recreio, uma caixa d’água e apenas uma entrada de alunos. A Direção procura acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula, pelos professores, com o intuito de dar todo o suporte necessário ao bom desempenho dos docentes e, consequente sucesso escolar dos alunos. Tal procedimento visa resguardar o preceito legal de garantia dos direitos da criança a uma escola pública de qualidade. Quando os pais apresentam qualquer reclamação à Direção ou quando há observância por parte dos profissionais de educação que atuam na UPE, quanto ao desempenho ou possível inadequação de algum professor para resolver questões pertinentes à sala de aula e às normas da escola, a Direção da IE adota o procedimento de convidar o professor para conversar dando a ele a oportunidade de esclarecer os fatos, analisar posturas e avaliar procedimentos; toda a conversa, bem como os encaminhamentos definidos para sanar os problemas, ficam registrados em ata no livro de ocorrências da escola. Quando necessário, o assunto é tratado em reunião coletiva, podendo-se encaminhar para análise do Conselho Escolar que delibera a melhor solução para o docente e para os alunos. O Regimento Interno é distribuído aos pais através da Agenda Escolar e está abaixo transcrito na íntegra: LEMBRE-SE: “A educação é direito de todos e dever do Estado e da família” Art. 205 da Constituição Federal; Art. 227 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Art.2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
  • 22. FUNCIONAMENTO  HORÁRIO: MATUTINO: 7 h 30 min às 12 h 30 min VESPERTINO: 13 h às 18 h  ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS: - A fim de se evitar tumultos, os alunos podem ser apanhados pelos responsáveis, na porta da sala, 10 minutos antes do horário de saída; - O eventual atraso do aluno deve ser justificado à Direção; - Após três ocorrências de atrasos, os responsáveis são convocados para assinar termo de ciência; - A saída antecipada deve ser solicitada por escrito na agenda do aluno e autorizada pela Direção da Escola; - A Direção pede aos responsáveis evitarem que alunos permaneçam nas imediações da Escola após o término das aulas. Em caso de imprevisto, os responsáveis devem se comunicar com a Escola; - Quando há necessidade de redução e/ou compactação de horários, os responsáveis recebem comunicado escrito da Escola. Por telefone, apenas quando o professor não pôde comparecer e/ou quando avisa na última hora. - As professoras não fazem atendimento aos pais no horário de entrada e saída do turno. Todos são prontamente atendidos no horário de coordenação.  ASSIDUIDADE: - O aluno deve freqüentar com assiduidade e pontualidade todas as aulas; - A Escola se preocupa com o aluno infrequente. Após três faltas consecutivas ou cinco alternadas no mês, não havendo justificativa dos responsáveis, a secretária entra em contato com a família lembrando-lhes de que o aluno pode ser reprovado por faltas (limite de 25% do total, ou seja, 50 dias letivos); - Em caso de doença, as faltas podem ser justificadas por atestado médico entregue à Secretaria da Escola. - Se for constatado um excessivo número de faltas e/ou atrasos devido à longa distância de residência do aluno, a Direção indicará a escola mais próxima, aconselhando a transferência.  ATENDIMENTO AOS PAIS: - Fale Conosco: A Escola está sempre aberta para a comunidade escolar. Sendo assim, manifeste suas sugestões, críticas e elogios sempre que desejar, das seguintes
  • 23. maneiras: Telefone: 3901-6743 ou 3475-3835, e-mail: ec29.dretag@se.df.gov.br , blog www.ec29taguatinga.blogspot.com Pessoalmente: horário comercial. IMPORTANTE: Precisamos, às vezes, falar com você com urgência, por isso mantenha seu telefone atualizado junto à secretaria e junto à professora. - Os responsáveis devem procurar a professora somente no horário de coordenação, de segunda a sexta-feira. As solicitações para contato com a família são feitas pela professora e/ou Direção; MATUTINO: 8h às 11h VESPERTINO: 14h 30 min às 17 h 30 min. - O horário de atendimento na Secretaria da Escola é o seguinte: 2ª, 3ª, 5ª e 6ª feiras – de 7h 30 às 11h 30 min e de 13h 30 min às 17h 30 min; 4ª feiras – Expediente interno no vespertino. - Os assuntos referentes ao aluno, metodologias, postura do professor, entre outros, devem ser tratados primeiramente com a professora; - Os responsáveis são convidados a participar ou mandar um representante para todas as reuniões promovidas pela equipe da escola; Obs.: Em respeito aos presentes, a escola procura manter as decisões tomadas em reunião mesmo que estas contrariem os interesses dos responsáveis ausentes. - Setores de Atendimento: Direção: Responsável pelos aspectos administrativos gerais da escola, atuando junto aos alunos, professores, funcionários e pais; Vice Direção: responsável pelo direcionamento e avaliação do trabalho pedagógico, garantindo total aproveitamento do processo ensino-aprendizagem. Coordenação: responsável pelo acompanhamento pedagógico diretamente junto ao professor. Secretaria: compete a execução de atividade de escrituração escolar, de arquivo, de expediente e de atendimento ao público. REGIME DISCIPLINAR O aluno deve tratar com cortesia e respeito todos os funcionários e demais alunos da escola; As normas construídas coletivamente pelas turmas devem ser cumpridas por todos os alunos;
  • 24. O aluno deve zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar, instalações, equipamentos e materiais existentes na escola. Os responsáveis podem ser responsabilizados financeiramente pelos prejuízos causados por seus filhos ao patrimônio escolar. Conforme o caso poderá ser exigido do aluno o reparo do dano causado. É vedado ao aluno: - portar objetos ou substâncias que representem perigo para a sua saúde, segurança e integridade física ou de outrem; - impedir colegas de participarem de atividades escolares ou incitá-los à ausência; - ocupar-se durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo de ensino e de aprendizagem; - Os alunos, pela inobservância de seus deveres, e conforme a gravidade e reincidência das faltas, estão sujeitos às sanções, previstas no Regimento das Escolas Públicas do DF, Art. 44: Advertência oral; Advertência escrita; Suspensão com tarefas escolares; Transferência por inadaptação ao regime da escola. - A escola não se responsabiliza por objetos de valor (celular, jóias, jogos eletrônicos, etc.) bem como por materiais escolares trazidos pelos alunos.  ATENDIMENTO AO ALUNO São DIREITOS do aluno: Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana; Receber ensino de qualidade; Conhecer o resultado de seu rendimento escolar; Ter reposição qualificada dos dias letivos e das aulas; Receber tratamento educacional especializado, quando for necessário; São DEVERES do aluno: Aplicar-se com responsabilidade ao estudo, para melhor aproveitamento das oportunidades de ensino e de aprendizagem; Freqüentar o reforço escolar sempre que convocado; Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares;
  • 25. Observar os preceitos de higiene individual; Participar das atividades desenvolvidas pela escola; Apresentar aos pais bilhetes e avisos emitidos pela escola, trazendo-os devidamente assinados, quando solicitado.  AVALIAÇÃO A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação da aprendizagem; tem como objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno e identificar em que medida os conteúdos significativos necessários ao domínio das competências e habilidades da programação curricular foram alcançados. A avaliação do rendimento escolar é da competência do professor e feita mediante a utilização de estratégias e instrumentos adequados ao projeto pedagógico, tais como observação, exercícios, provas, pesquisas, trabalhos e outras atividades. Os resultados da avaliação do rendimento escolar do aluno são expressos, bimestralmente, por meio de instrumento próprio no Diário de Classe do professor. A Comissão de Professores tem como objetivo primordial acompanhar e avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem dos educandos. Essa reunião é realizada bimestralmente para análise do rendimento de cada turma e tomada de providências para sanar as dificuldades de aprendizagem. No intuito de melhor atender aos alunos e de proporcionar à família maior acompanhamento da vida escolar da criança, a escola envia o cronograma de atividades de avaliação e solicita a assinatura dos responsáveis, podendo adiar a avaliação do discente até que este apresente o cronograma com o ciente dos responsáveis.  INSTITUIÇÕES CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração conjunta com a Direção da Escola. CAIXA ESCOLAR: Administra recursos financeiros da escola, oriundos do FNDE.  USO DO TELEFONE
  • 26. É importante que o aluno tenha sempre um cartão telefônico em sua mochila para o uso do telefone público dentro da escola. O telefone da escola somente poderá ser utilizado pelo aluno em casos urgentes. As ligações para celulares só são efetuadas a cobrar.  MATERIAL ESCOLAR A aquisição do material de uso individual do aluno, solicitado pela escola, é de responsabilidade dos pais e deverá ser reposto sempre que necessário. O livro didático é fornecido pelo MEC, deve ser devolvido à escola, em condições satisfatórias de uso, ao final do ano letivo ou em caso de transferência. A professora pode solicitar algum livro paradidático para uso complementar. UNIFORME: solicita-se o uso do uniforme, pois facilita a identificação do aluno dentro e fora da escola, garantindo a sua segurança.  ENDEREÇO Os endereços e telefones para contato devem ser sempre atualizados na secretaria. A escola não fornece endereços e/ou telefones de alunos, professores e funcionários. Pede-se sempre aos pais que mantenha atualizados seus endereços e telefones, pois, em caso de urgência, precisamos encontrá-los.  USO DE MEDICAMENTO Caso o aluno necessite fazer uso de medicamento no horário em que está na escola, algum membro da família deve comparecer para ministrá-lo. A escola não pode, em hipótese alguma, medicar alunos, nem com receita médica e autorização da família.  LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS: O LEC é realizado em turno contrário e atende a alunos que apresentam qualquer tipo de dificuldade no decorrer do processo ensino-aprendizagem. A participação dos alunos nessas aulas, sempre que convocados é essencial, eles recebem orientação individualizada para que consigam, assim, superar suas dificuldades. A presença nesses atendimentos será minuciosamente anotada e a ausência será registrada nos diário de classe do professor.
  • 27. DICAS PARA MELHORAR SEUS ESTUDOS  Participe da aula, preste atenção, anote  pergunte sobre a matéria estudada;  Monte um plano de estudo, prevendo o que vai estudar ao longo da semana;  Faça as lições de casa com capricho e atenção  deixe um tempo para revisões;  Estude no horário em que está mais atento e disposto;  Descubra qual a maneira que melhor funciona para você: falar em voz alta, fazer resumos, esquemas, exercícios, estudar em grupo;  Procure outras referências sobre o assunto que está estudando para ampliar seus conhecimentos, tais como livros, revistas, filmes...  Tenha o hábito de refazer exercícios que errou e entenda por que errou;  Prepare a mochila da escola na véspera.  Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas;  Reconheça seus pontos fortes e fracos, as áreas em que tem mais dificuldade. 11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR QUADRO DEMONSTRATIVO: MODALIDADE DE ENSINO NÚMERO DE TURMAS NÚMEROS DE ALUNOS Ensino Fundamental 02 37 1º ANO (06 anos) 2º ANO (07 anos) 01 27 3º ANO (08 anos) 03 53 4º ANO 02 44 5º ANO 02 51 Classe Especial TGD 01 04 Objetivando desenvolver habilidades e competências previstas no Currículo da Educação Básica, a Unidade de Ensino está organizada com o Ensino Fundamental de 09 anos, a saber: Bloco Inicial de Alfabetização 1º ao 3º ano, no turno vespertino, 4º ano e 5º ano no turno matutino. Esta organização por turno foi definida com base no trabalho de sucesso realizado em anos anteriores. A experiência comprova que é mais fácil desenvolver o trabalho pedagógico além das
  • 28. estratégias fundamentais para facilitar a aprendizagem dos alunos como projeto interventivo, coordenação por modalidade e reagrupamentos. As ações pedagógicas estão organizadas através de projetos (inseridos, na íntegra, ao final deste Projeto Pedagógico). Todos os alunos da escola recebem, de acordo com sua necessidade individual, atendimento em contraturno de regência com o próprio professor regente. Efetua-se o projeto interventivo com coordenadoras e vice-direção, além dos reagrupamentos e da recuperação contínua. Ainda visando o aproveitamento dos alunos e o cumprimento dos dias letivos a que todos têm direito; os docentes, em seus afastamentos legais, preparam atividades para serem feitas em casa. A Direção adota tal medida apenas nos casos de afastamentos curtos em que não se consegue um substituto no quadro de professores temporários. As avaliações diagnósticas do BIA são feitas com regularidade em cada bimestre pelas professoras e, a partir dos resultados obtidos, as ações interventivas, já previstas, são intensificadas ou amenizadas ou ainda, adotadas novas estratégias. A coordenação pedagógica desenvolve, desde 2006, um projeto de avaliação que é feito duas vezes ao ano: a primeira no primeiro semestre e a segunda no segundo semestre. Neste projeto, são contemplados todos os alunos da I.E. Os discentes são testados pela coordenadora, supervisora pedagógica e vice-diretora. Os resultados são analisados através de um gráfico. Assim, pode-se ter uma visão geral da escola pelo prisma da administração do pedagógico. O objetivo maior deste projeto é conhecer cada aluno e adotar medidas de caráter mais amplo no sentido de melhorar os índices de aprendizagem e desenvolvimento integral do aluno, contemplando a missão da escola. Os alunos da EC 29 participam de duas avaliações externas. A Provinha Brasil, avaliação anual preparada pela Secretaria de Educação do DF para aferir índices de desempenho dos alunos do 2º ano de Alfabetização. O SIADE avaliação bienal elaborada pela Secretaria de Educação para aferir os índices de desempenho dos alunos do 3º e do 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos e a qualidade da oferta do ensino da escola. Todos os procedimentos de rotina, inclusive os administrativos, revestem-se de uma dimensão educativa. Para isso, torna-se importante que todos os profissionais que atuam na escola estejam imbuídos de seu papel de educadores.
  • 29. Essa forma de olhar o cotidiano da escola, a consciência do papel desempenhado individualmente, nas relações escolares, propicia o desenvolvimento do princípio de justiça na sociedade. A representatividade bem como os membros das Instituições Escolares são escolhidos através de eleição segundo o estatuto próprio de cada uma. A Instituição Educacional conta com o Conselho Escolar e a Caixa Escolar. O Conselho Escolar é formado por seis representantes do segmento pais, três do segmento professores e dois do segmento auxiliares. A Caixa Escolar é composta por representantes dos servidores, alunos, pais/responsáveis. 12. INSTITUIÇÕES ESCOLARES CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração conjunta com a Direção da Escola. Foram escolhidos pelo voto direto para um mandato com duração 02 anos. É composto pelos seguintes membros: Presidente: Maria de Lurdes Costa Marinho, Secretária: Maria da Conceição A. Lopes, Diretora da I.E.: Márcia Forechi Crispim, Vice Diretora da I.E.: Leomar Gomes de Sousa, Representantes dos Professores: Antônia Matilde de O. Silva, Rosália Miguel dos Anjos, Célia Correia da Silva, Representantes dos Auxiliares: Lourenço Pereira da Silva, Edilberto Almeida Leite, Cleide Santos da Silva, Representantes dos Pais: Cristiane Guimarães Ponce, Haendel Medeiros, Francisca Arysleda as Silva Patrício, Sueli Lopes do Nascimento, Dalva Carvalho de Pinho. CAIXA ESCOLAR: Administra os recursos financeiros oriundos do FNDE. Seus membros foram escolhidos pelo voto direto para um mandato com duração 02 anos. É composto pelos seguintes representantes: Presidente: Marinalva Soares de Melo Moreira, Vice presidente: Ana Cristina de Andrade Miranda Amaral, 1ª Secretária: Vera Lucia Borges, 2ª Secretária: Sandra Raasch de Carvalho Dias, 1ª Tesoureira: Valdeci Ramos da Silva, 2ª Tesoureira: Célia Correia da Silva, Conselho Fiscal: Carlos Alberto Zacarias Filho, Edson Araújo do Nascimento, Lourenço Pereira da Silva, Suplentes do Conselho Fiscal: Joselma Farias Mendes Viana, Maria Cristalina Vasconcelos Rodrigues, Ana Cristina dos Santos Nascimento.
  • 30. 13. DIREITOS HUMANOS O tema Direitos Humanos permeará todo o Projeto Pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga no decorrer do ano letivo de 2011.  1º Bimestre O tema central deste bimestre é Direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal e social. Direito de resguardar a casa, a família e a honra. Direito ao amparo social na infância e na velhice. O tema será desenvolvido através das atividades do Projeto Minha História que está detalhado neste Projeto Pedagógico. Com o objetivo de estimular o aluno a despertar em suas famílias a reflexão sobre tais direitos e de incorporar as noções de Direitos Humanos ao cotidiano tentando mudar hábitos e atitudes, serão trabalhadas, em atividades coletivas, a importância desses direitos e suas conquistas pela sociedade,  2º Bimestre Direito à saúde e à assistência médica e hospitalar será o tema trabalhado durante 2º bimestre dentro do Projeto Alimentação Saudável. O objetivo é estimular o aluno a reconhecer a importância de uma boa alimentação para a preservação da saúde individual e coletiva. Serão desenvolvidas atividades relativas aos hábitos alimentares, a importância de uma boa alimentação para a saúde e como o direito à assistência média está relacionado à alimentação; além de refletir como o Poder Público trata a questão da assistência médica à população.  3º Bimestre Todos temos o direito de respeitar e proteger os direitos da comunidade. Este será o tema do 3º bimestre a ser trabalhado dentro do Projeto Meio Ambiente. O objetivo é despertar a consciência de preservação do meio ambiente como um direito e um dever coletivo.  4º Bimestre Os procedimentos serão diferentes, não há um projeto específico neste bimestre. Os alunos deverão discutir, na escola e em casa, com base nos estudos já realizados sobre Direitos Humanos e com o suporte de textos enviados pela professora sobre o direito à informação correta e verdadeira, direito à liberdade de pensar, de se manifestar, e de se reunir, direito à instrução, à escola, à arte e à cultura. A escola convidará os pais para a culminância destes estudos na Mostra Cultural e Científica.
  • 31. 13.1. PROJETO DIÁLOGOS VALORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO JUSTIFICATIVA Os pilares da sociedade bem como de formação da criança são primeiramente a família e, em seguida, a escola. Neste sentido, o presente projeto visa oportunizar um momento de diálogo entre famílias e com a escola, além de orientar e discutir com os pais as dificuldades de se educar os filhos, os problemas de relacionamento mais comuns das famílias, a postura dos pais diante dos conflitos e nas separações, hábitos alimentares, diretos e deveres de pais e filhos dentre outros assuntos relevantes para a formação das crianças. Tudo isto ocorrerá através de encontros à noite uma vez por mês na escola. OBJETIVO GERAL: Possibilitar uma maior integração entre os membros da família, resgatando os valores morais, afetivos, éticos e sociais e entre a família e a escola. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Estreitar os laços afetivos entre a criança e sua família promovendo atividades de leitura e debate prazerosos; b) Buscar a participação da família na solução de problemas, por meio de fóruns de discussão entre família e escola; c) Promover palestras e encontros, visando a conscientização dos pais quanto à sua responsabilidade na tarefa de educar; d) Resgatar o senso de cooperação e união da família, proporcionando a sua participação em confraternizações e eventos; e) Preparar o aluno para a realidade do mundo, para enfrentar as questões sociais que possam afastá-lo do convívio social sadio e da própria família e impedir seu bem-estar físico e emocional, f) METAS: Possibilitar a 100% dos alunos acesso a textos de conteúdo educativo para serem lidos em família;
  • 32. Enviar a 100% das famílias de nossos alunos textos de reflexão e educativos; Oportunizar a 100% dos pais e/ou responsáveis a participação em palestras; Proporcionar momentos de confraternização e eventos com a participação de 80% dos pais e/ou familiares. SISTEMATIZAÇÃO: - Encontros familiares mensais nas palestras promovidas pela escola; - Reflexão, em família, a partir de um texto enviado pela escola; - Sugestão de reunião em família para leitura em grupo e diálogo; - Discussão quantos aos desafios enfrentados pelas famílias modernas; - Reflexão quanto aos diversos tipos de família; - Discussão quanto à presença dos pais na vida escolar dos filhos; OPERACIONALIZAÇÃO: - Organização dos encontros com as famílias - Escolha dos temas e dos palestrantes; - Envio de convite a todos os pais - Sugestão de leitura e discussão na família sobre o tema desenvolvido no encontro; - Avaliação, pelos pais, do encontro e do ocorrido em casa caso tenham feito o estudo e a discussão do texto. ESTRATÉGIAS: - Identificação dos problemas que ocorrem em casa e que prejudicam os alunos em seu pleno desenvolvimento na escola; - Escolha do tema a ser debatido pelas famílias durante as palestras; - Estímulo à reunião familiar para discussão de seus problemas;
  • 33. - Estímulo à participação dos pais na vida dos filhos; - Viabilização de encontro entre pais e filhos para um momento de diálogo; - Avaliação de pais e filhos dos respectivos comportamentos. PROCEDIMENTOS: - Participação em palestras; - Leitura e discussão de texto; - Reflexão em família e entre famílias dos problemas comuns. PÚBLICO-ALVO: Alunos e pais e/ou responsáveis QUANTITATIVO: Estão envolvidos neste projeto todos os alunos, pais e/ou responsáveis que se dedicarem a participar das palestras e encontros promovidos pela escola, e se dedicarem à leitura, estudo e discussão dos textos que serão oferecidos após cada encontro. RECURSOS: - Humanos: vicedireção, professoras, supervisora, coordenadora Pedagógica e palestrantes convidados. - Materiais: convites e textos impressos. CRONOGRAMA: - Ocorrerá durante todo o ano letivo com envio mensal de convites às famílias e envio de textos após os encontros.
  • 34. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:  Trabalhar temas de relevância, através de mensagens nas reuniões de pais;  Dinâmicas de grupo envolvendo alunos, professores, funcionários da escola e pais;  Envolvimento nos eventos (festas: Junina, Folclóricas, Mostras, Formatura e momentos ecumênicos)  Festa da Família;  Gincana / recreação (Dia das crianças);  Participação das famílias nos passeios e eventos culturais; AVALIAÇÃO: - A avaliação é através dos relatos dos pais com a experiência de se reunirem para conversar sobre temas sempre importantes para a família. - Depoimentos dos alunos quanto o momento de se reunirem; - Avaliação escrita após cada encontro. 13.2. PROJETO EDUCAÇÃO INTEGRAL CONHECIMENTO E INTERATIVIDADE JUSTIFICATIVA O Brasil caminha muito lentamente no sentido de atingir um padrão educacional de qualidade, como é de se esperar de um país que apresenta, em termos econômicos, acentuado desenvolvimento. Entre os muitos consensos sobre a educação está o de que o tempo dedicado à educação está aquém do que seria necessário para se dar conta da formação de nossas crianças e jovens face aos desafios do século XXI. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87) ao mesmo tempo em que reconhece e valoriza as iniciativas de instituições que desenvolvem, como parceiros da escola, experiências extra - escolares (LDB, art. 3, item 10). Essas indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do
  • 35. tempo de estudo, via sistema público de ensino, como da participação de outras organizações, nascidas em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalham na interface educação - proteção social. Neste contexto, firma-se a idéia de que as ações de educação na sociedade contemporânea sejam na perspectiva quantitativa (educação para todos) ou na aposta qualitativa (todas as dimensões da vida) necessitam ser articuladas na parceria Estado & Sociedade. Pensar a educação hoje exige repensar certezas para tentar entender as pistas e os sinais do novo paradigma educacional que está por ser construído. Em consonância com as indicações dos fóruns internacionais, a LDB e o Plano Nacional de Educação ampliam o conceito de educação incorporando a família, as organizações da comunidade e outros setores sociais como responsáveis pela satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. O desafio dos novos tempos é o da construção das novas estruturas que sustentarão os sistemas educativos, articulando na prática a malha de serviços e de projetos necessários para garantir que a criança e o jovem possam desenvolver-se integralmente. A educação é, sem dúvida, requisito indispensável para garantir cidadania e condição central para uma sociedade que garanta uma vida de respeito e dignidade a seus membros. Por isso mesmo a concepção de educação integral evidencia a luta constante pela popularização da educação, no sentido de uma escola universal de qualidade que prepare para a vida. O desafio de construir a Escola de Educação Integral levou todo o sistema educacional do DF a buscar soluções criativas e parcerias. A Escola Classe 29 de Taguatinga, através da atual equipe de gestão, assumiu com responsabilidade essa tarefa e pretende cumpri-la com êxito. OBJETIVOS GERAIS Atender os educando do 3º ano com ampliação de tempo, espaço e oportunidades educacionais, por meio da realização de atividades que possam favorecer a aprendizagem, com vistas à formação integral do aluno.
  • 36. ESPECÍFICOS  Ampliar o tempo de participação e permanência diária do aluno na escola;  Estimular a participação em coral;  Desenvolver a criatividade através das artes; ▪ Estimular a leitura; ▪ Estimular a prática de esportes. ▪ Oportunizar a inclusão digital METAS  Oportunizar a 100% dos alunos do 3º ano a participação no projeto de Educação Integral;  Ofertar a 100% dos alunos participantes do projeto a prática de esportes.  Garantir o acesso e permanência de 27% das crianças da E.C. 29 em tempo integral;  Ofertar a 100% dos alunos participantes do projeto a participação no coral; ▪ Garantir a 100% a prática de leitura diária através do acervo da sala de leitura. ▪ Oferecer atividades de artes visuais, plásticas e cênicas a 100% dos alunos participantes do projeto SISTEMATIZAÇÃO: - Atividades de artes visuais, plásticas e cênicas; - Atividades de leitura; - Laboratório de Informática; - Acompanhamento escolar; - Participação em atividades de práticas desportivas; - Participação no coral; OPERACIONALIZAÇÃO: - almoço - participação nas atividades ofertadas; - atividade de acompanhamento escolar; - Atividade no laboratório de informática.
  • 37. ESTRATÉGIAS: - Conscientizar os pais da importância do projeto; - Estimular os alunos a participarem de todas as atividades do projetos; - Fornecer o almoço, todos os dias úteis, aos alunos do projeto; PROCEDIMENTOS: - atividades escritas durante o acompanhamento escolar; - Atividade com artes, coral e leitura; - atividades lúdicas de psicomotricidade e desportivas - uso de material concreto - Uso de computadores PÚBLICO-ALVO: Alunos do 3º ano de Ensino Fundamental de 09 anos. QUANTITATIVO: Há, na escola, um total de 255 alunos matriculados, dos quais 27% serão atendidos com educação integral totalizando 68 (sessenta e oito) alunos do 3º ano do Ensino Fundamental de 9 anos. RECURSOS: - Humanos: Direção, supervisão pedagógica e administrativa e alunos do programa Bolsa Universitária. - Materiais: computadores, materiais pedagógicos e esportivos, gêneros alimentícios para o almoço. CRONOGRAMA: Abril a dezembro de 2011. AVALIAÇÃO: A avaliação é processual e os resultados serão aferidos a partir do desempenho dos alunos na prova ampla e testes da psicogênese além da observação não apenas do desempenho cognitivo como também do comportamento.
  • 38. 13.3. PROJETO CIDADANIA RESPEITO/CONHECIMENTO/VALORIZAÇÃO JUSTIFICATIVA: O respeito aos símbolos da pátria se tornou algo ridicularizado, é como se as pessoas tivessem vergonha de parar e ficar em posição de sentido para ouvir o Hino Nacional, observamos também que alguns alunos não sabiam como se comportar nesses momentos; muitos não conheciam os brasões e as armas nacionais. Diante desse quadro, veio a necessidade de trabalhar dentro da escola tais temas, resgatar o amor à pátria e a valorização dos símbolos do país tendo orgulho de ser brasileiro apesar das dificuldades que a nação atravessa em relação à moralidade de alguns governantes, de alguns componentes do poder judiciário e de alguns representantes do povo no Congresso Nacional. Valorizar a cultura e a diversidade do povo brasileiro para que se desenvolva na criança o amor ao Brasil e a coragem de defendê-lo dos maus políticos e dos corruptos. OBJETIVO GERAL: Desenvolver a valorização social e cultural do Brasil, resgatando o amor incondicional à Pátria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Promover horas cívicas desenvolvendo valores e respeito à Pátria; b) Explorar a importância do cidadão, seus direitos e deveres para com o País; c) Desmistificar conceitos e preconceitos referentes ao povo brasileiro; d) Divulgar os símbolos nacionais; e) Conhecer a cultura das diferentes regiões do país; METAS: a) Promover hora cívica uma vez por semana na entrada de cada turno; b) Apresentar as bandeiras do Brasil, do DF e da Escola uma vez por semana; c) Apresentar danças e folclore regionais uma vez por ano; d) Promover palestras sobre as características do povo brasileiro uma vez por ano;
  • 39. e) Promover encontros uma vez por ano para debater sobre direitos e deveres do cidadão. SISTEMATIZAÇÃO: a) Canto do Hino Nacional; b) Hasteamento às 2ª feiras e arriamento da Bandeira Nacional às 6ª feiras; c) Promover momentos culturais (evidenciando as datas cívicas); d) Preparar murais periódicos de notícias atuais; c) apresentações de danças e cantos folclóricos. OPERACIONALIZAÇÃO: a) envolvimento de todos os alunos nas atividades de hora cívica b) convite a personalidades de vários setores da sociedade para proferirem palestras para os alunos. c) Palestras para alunos e comunidade: importância dos valores; como se organizar politicamente; orientação sobre direitos: - do deficiente - do idoso - do consumidor - do trabalhador e outros. ESTRATÉGIAS: Organização semanal do evento, planejamento de cada hora cívica a ser feita e estímulo à participação de todos. PROCEDIMENTOS: Escolha dos alunos que irão transportar as bandeiras e escolha das atividades que serão apresentadas, enfatizando a cooperação, a participação e a solidariedade; PÚBLICO-ALVO: Toda a comunidade escolar da Escola Classe 29 QUANTITATIVO: O total de alunos da escola 220 alunos
  • 40. RECURSOS: - Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários, palestrantes e pais de alunos; - Materiais: bandeiras, material impresso solicitado por algum palestrante. CRONOGRAMA: Ocorrerá durante todo o ano letivo às 2ª feiras antes de os alunos irem para a sala de aula e às 6ª feiras. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aproveitamos este momento em que todos os segmentos da escola estão reunidos e fazemos a oração e reflexão diariamente antes de iniciar cada turno. Incentivam-se os alunos a acompanharem a Voz do Brasil, no sentido de conhecer melhor o país. AVALIAÇÃO: Avaliação através a participação da comunidade em cada evento ou palestra, e avalia-se ainda a mudança no comportamento dos alunos relativamente ao momento da execução do Hino Nacional. 13.4. PROJETO – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA LOCAL JUSTIFICATIVA: Formar o novo cidadão, no aluno, significa formá-lo com capacidade para ter uma inserção social crítico/transformadora na sociedade em que vive. Isso significa preparar as crianças para se elevarem ao nível da civilização atual - da sua riqueza e dos seus problemas - para aí atuarem; o que requer uma preparação científica, técnica e social. Por isso, a finalidade da Escola é possibilitar que os alunos adquiram diferentes conhecimentos, desenvolvam as habilidades e atitudes sociais - cooperação, solidariedade, ética -, tendo sempre como horizonte colocar os avanços da civilização a serviço da humanização da sociedade. Tarefa ampla e complexa que requer que as escolas se direcionem, organizem-se e equipem-se.
  • 41. O resultado que a Escola pretende - contribuir para o processo de humanização do aluno-cidadão consciente de si no mundo, capaz de ler e interpretar o mundo no qual está e nele inserir-se criticamente para transformá-lo - não se consegue pelo trabalho parcelado e fragmentado da equipe escolar. Pensando na contribuição de cada um e procurando maximizar os resultados positivos em sala de aula é que se desenvolveu o presente projeto; onde cada professor é partícipe incondicional. OBJETIVOS GERAIS: Otimizar o período de coordenação pedagógica local para se garantir um trabalho de qualidade e possibilitar um crescimento nos índices de aprendizagem. Subsidiar os trabalhos pedagógicos do docente, orientando e coordenando ações para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Pedagógico da escola. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Ampliar o atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem através do projeto de acompanhamento escolar; - Oferecer acompanhamento no planejamento e confecção de materiais necessários ao atendimento ao aluno; - Permitir a troca de experiências, estudo e oferta de parcerias entre professores; - Facilitar a formação continuada dos professores fora da IE; - Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação continuada; - Estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais; - Divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
  • 42. - Orientar os professores recém nomeados e recém contratados quanto ao desenvolvimento da Proposta Pedagógica; - Propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações pedagógicas. METAS: - Atender 100% dos alunos com dificuldade de aprendizagem; - Acompanhar 100% da elaboração do material a ser utilizado no projeto; - Facilitar o acesso a 100% dos professores a cursos de formação continuada. - Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível de 95% de aprovação. - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos alunos avancem e obtenham aproveitamento. - Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto de Educação Integral e no Projeto Laboratório de Estudos Cognitivos; - Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta. - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 90% da comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional. - Apoiar a Implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E. - Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola. SISTEMATIZAÇÃO: - Atendimento ao aluno; - Formação continuada; - Planejamento sistemático; - Estudos e oficinas na IE;
  • 43. OPERACIONALIZAÇÃO: - Acompanhamento do desempenho escolar através dos testes e gráficos da psicogênese; - Envolvimento e acompanhamento dos projetos e subprojetos desenvolvidos na escola; - Planejamento pedagógico individual e coletivo; - Participação de cursos de formação e reciclagem; - Estudos de caso; - Oficinas e workshops na IE; - Confecção de material didático na IE; - Acompanhamento sistematizado pelo SOE e Sala de Recurso; ESTRATÉGIAS: - Atendimento ao aluno com defasagem cognitiva conforme disposto no projeto pedagógico desta IE; - Acompanhamento do planejamento pela equipe de apoio pedagógico (coordenador, supervisor pedagógico e vice-diretor); - Planejamento coletivo com os professores da mesma série; - Planejamento individual para atendimento de cada turma; - Estudo e troca de experiências durante reunião coletiva; - Desenvolvimento de oficinas na própria IE; - Formação continuada através de cursos oferecidos fora da IE; PÚBLICO-ALVO: Professores regentes e alunos da IE com defasagem cognitiva; RECURSOS: - Humanos: Professores e todos os envolvidos no apoio pedagógico (coordenador, supervisor, vice-diretor, orientador educacional, pedagogo, professor da sala de recurso);
  • 44. - Materiais: sala de coordenação, material de estudo, materiais diversos para uso em sala, jogos pedagógicos, dinâmicas, exercícios impressos, recursos multimídia e áudio visuais. CRONOGRAMA: O presente projeto segue as normas dispostas na Portaria 06, de 21 de janeiro de 2010 com atualizações no DODF de 03/02/2011 e está previsto para ser desenvolvido ao longo deste ano, de acordo com a distribuição de atividades no quadro abaixo: - 03 horas semanais para o reforço escolar do aluno; - 03 horas semanais para reunião coletiva (quartas-feiras); - 03 horas semanais para planejamento e confecção de materiais; - 06 horas semanais para formação continuada. AVALIAÇÃO: O presente projeto será acompanhado semanalmente durante reunião coletiva e redimensionado, caso necessário. 13.4.1. – PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 2011 OBJETIVO GERAL Subsidiar o trabalho pedagógico docente, orientando e coordenando ações para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Político Pedagógico da EC 29. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e da avaliação da Proposta Pedagógica da instituição educacional; b) orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração, de execução, de implementação e de avaliação da Proposta Pedagógica da Instituição Educacional; c) articular ações pedagógicas entre professores, equipe de direção e da Diretoria Regional de Ensino, assegurando o fluxo de informações;
  • 45. d) Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação continuada; e) estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais; f) divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas; g) orientar os professores recém nomeados e recém contratados quanto ao desenvolvimento da Proposta Pedagógica; e. h) propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações pedagógicas. METAS De acordo com as metas determinadas no PPP, a seguir: 1 - Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível de 95% de aprovação. 2 - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos alunos avancem e obtenham aproveitamento. 3 - Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto de Educação Integral. 4 - Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta. 5 - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 85% da comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional. 6 - Apoiar a Implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E. 7 - Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
  • 46. AÇÕES – articular ações pedagógicas entre professores, como desenvolvimento de reforço, projetos interventivos, etc. – acompanhar o desenvolvimento dessas ações, verificando pontos positivos e retificando pontos negativos. – incentivar a participação dos professores em todas as ações e propostas de formação continuada. – propor estudo e reflexão avaliativa das ações da equipe docente. – orientar e coordenar projetos interventivos e de reforço de alunos defasado e/ou com dificuldades de aprendizagem. Público Alvo: Professores e alunos da EC 29 de Taguatinga. AVALIAÇÃO DAS AÇOES PROPOSTAS Através de reflexões, juntamente com professores, durante as reuniões coletivas e resultados dos testes dos alunos. CRONOGRAMA Ao longo do ano de 2011, durante o horário de coordenação dos professores.
  • 47. 14. SUBPROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA 14.1. Hora da Leitura/ Histórias na Sacola 14.2. Projeto da Sala de Recurso 14.3. Projeto do SOE 14.4. Projeto: Laboratório de Estudos Cognitivos 14.5. Avaliação Institucional 14.6. Projeto Afrobrasilidade 14.7. Projeto Minha História 14.8. Projeto Alimentação Saudável 14.9. Projeto de Meio Ambiente 14.10. Remanejamento Natural 14.11. Inclusão Social desde a Infância
  • 48. 14.1. HORA DA LEITURA/ HISTÓRIAS NA SACOLA JUSTIFICATIVA: Observamos que os alunos só liam quando eram obrigados a fazê-lo para realizar provas ou testes. Sentimos daí, a necessidade de despertar o gosto pela leitura por prazer, a leitura como fonte de crescimento intelectual. OBJETIVO GERAL: Despertar o prazer pela leitura em todos os segmentos da escola. Desenvolver o hábito de ler OBJETIVO ESPECÍFICO: Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura também como fonte de distração, informação e lazer. META: Desenvolver em 100% dos alunos o hábito de leitura; Estimular 100% dos alunos a participarem do momento de leitura; Oportunizar a 100% dos alunos da escola o contato com livros de literatura. Realizar, semanalmente, o momento da leitura; Estimular a freqüência na sala de leitura e acesso a seu acervo. SISTEMATIZAÇÃO: Os alunos são convidados a deixar as salas, com o material de leitura escolhido (livro, gibi, revistas – adequados à série), escolherem local tranqüilo para ler o material. Essa atividade é desenvolvida com todos os segmentos, para que esse momento de lazer seja compartilhado com todos. Os alunos levam para casa, dentro de uma sacola, livros de literatura que devem ser lidos e compartilhados com a família e depois devolvidos. Em sala, a
  • 49. professora trabalha as obras lidas através de recontagem da história, desenhos ou dramatizações. OPERACIONALIZAÇÃO: Leitura silenciosa; Prática de leitura e interpretação individual. Leitura compartilhada em casa. ESTRATÉGIAS: Estímulo à leitura; Escolha dos livros a serem lidos; Reforço positivo para o hábito de ler por prazer. PROCEDIMENTOS: Orientação aos alunos quanto à escolha do livro a ser lido; Organização da caixa de leitura de forma a facilitar o acesso das crianças aos livros; Escolha dos livros a serem levados na sacola PÚBLICO-ALVO: Alunos, professoras e demais funcionários da escola. QUANTITATIVO: 220 alunos e 52 funcionários RECURSOS: - Humanos: professores, equipe de gestão, secretaria, professoras da sala de leitura e demais funcionários. - Materiais: livros, jornais, revistas, gibis, encartes e demais materiais impressos.
  • 50. CRONOGRAMA: Será desenvolvido durante todo o ano letivo Duração: Uma vez por semana (às sextas-feiras), durante 15 minutos para cada turno Uma vez por semana a criança escolhe o livro, leva-o para casa, lê com seus familiares e devolve antes de pegar outro. AVALIAÇÃO: Durante as reuniões coletivas, através dos relatórios orais feitos pelas professoras e através de entrevista informal feita com os demais funcionários. 14.2. PROJETO SALA DE RECURSO INTRODUÇÃO A Educação Especial foi considerada, tradicionalmente, como uma modalidade de ensino à margem do sistema educacional comum. Na atualidade, assistimos a uma profunda modificação na conceituação de Educação Especial. Fala-se e discute-se a temática: alunos com necessidades educacionais especiais - normalização e inclusão são conceitos usados intensificando a revisão da própria concepção de Educação Inclusiva e da comunidade a qual se destina. A mudança fundamental se baseia na introdução do conceito: necessidades educativas especiais. Partindo da premissa de que todos os alunos precisam, ao longo de sua escolarização, de diferentes ajudas pedagógicas de natureza pessoal, técnica, material, entre outras, com o objetivo de assegurar os fins que a educação se propõe, as necessidades educativas especiais se aplicam àquelas pessoas que, às vezes, de forma complementar ou suplementar, precisam de ajudas especiais. A ajuda que a pessoa com necessidade educativa especial precisa receber, ao longo das diferentes etapas do atendimento, deve estar centrada mais no aproveitamento de suas potencialidades do que nas limitações que apresentem. As adaptações que se fazem necessárias podem significar:  Inclusão de conteúdos e objetivos complementares ou suplementares de natureza curricular, mais adequados ao aluno;
  • 51.  Modificação do tempo previsto para atingir os objetivos curriculares;  Priorização de certas áreas de aprendizagem;  Adaptações quanto as espaço físico;  Estudo e formação continuada dos segmentos da Instituição Escolar, em especial, o segmento dos professores. O conceito de pessoas com necessidades educativas especiais dentro do Plano de Educação Inclusiva se aplica àquele aluno que, de forma às vezes complementar ou suplementar, precisa de ajuda de diferentes tipos, mais específico de cada caso e que participa de uma sala regular e em turno contrário, recebe atendimento individualizado. OBJETIVO GERAL Realizar o atendimento especializado de alunos que apresentam, ao longo de sua aprendizagem, alguma necessidade especial, bem como oferecer atividades que complementem ou suplementem suas limitações em que se atende à flexibilidade para o acesso curricular destes alunos e favoreça seu processo escolar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Atuar, como docente, nas atividades de complementação e suplementação curricular;  Atuar de forma construtiva com o professor da classe comum para traçar estratégias que favoreçam o processo escolar do aluno em questão;  Realizar atividades lúdicas que facilitem o entendimento do aluno atendido;  Adaptar as estratégias curriculares ao universo do aluno;  Participar da tomada de decisões da Educação Inclusiva;  Favorecer a formação continuada dos segmentos da escola quanto às adaptações curriculares, físicas e pedagógicas que se fizerem necessárias;  Interagir com os alunos e professores da turma em que a criança se insere. ATIVIDADES  Jogos pedagógicos que envolvam conceitos quanto à cor, forma, espessura, peso e tamanho.
  • 52.  Jogos pedagógicos com simbologia gráfica que contemplem vários temas e desafios para escrita e cálculo;  Jogos pedagógicos para construção e ampliação da memória visual/auditiva  Músicas;  Teatro de fantoches;  Atividades psicomotoras;  Quadro de pregas para a construção de palavras/frases e textos;  Alfabeto ilustrado;  Livros didáticos e paradidáticos com as adaptações que se fizerem necessárias;  Fichas-conflito;  Quebra-cabeças;  Histórias para ordenação de fatos e reescrita;  Atividades que envolvam linguagem oral e escrita;  Momentos lúdicos para adaptações quanto às atividades relativos à lateralidade/ esquema corporal;  Atividades de vida diária que contemplem: higiene/ organização do material/ observação de regras e comandos/ rotina/ organização espaço-temporal;  Interação do EU com o OUTRO, a partir das informações quanto aos dados pessoais, preferências, gostos, qualidades, diferenças, semelhanças e sentimentos. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO A proposta da Educação Inclusiva recebeu seu espaço na Instituição Escolar em questão por já ser uma realidade desta no seu grupo discente. A ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA atende um número considerável de alunos com necessidades educativas especiais, portanto a Sala de Recurso vem confirmar esta realidade e facilitar o trabalho pedagógico. Sendo assim, propõe-se com este projeto o efetivo funcionamento da Sala de Recurso e sua contribuição para facilitar o aprendizado das crianças que enfrentam limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências.
  • 53. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO  Reunião com a comunidade e com os pais das crianças a serem atendidas;  Estudo de caso;  Organização do horário de atendimento;  Planejamento de atividades lúdicas e diferenciadas que complementem e suplementem o processo pedagógico do aluno;  Momento pedagógico com o professor da classe em que a criança está inserida;  Diário de aprendizagem com anotações dos avanços e dificuldades do aluno para fundamentar seu progresso escolar e avaliar as posturas e estratégias assumidas;  Intervenções, com leituras/ jogos e brincadeiras, quinzenalmente, com o grupo do qual a criança faz parte.  Plano de Atendimento Educacional Individualizado CRONOGRAMA Atendimento individualizado durante o ano letivo.
  • 54. 14.3. SOE – PLANO DE AÇÃO – 2011 Coordenadora Intermediária: Edmar Vieira Silva Orientadora Educacional: Gisela Heloisa dos Santos Pinheiro JUSTIFICATIVA: Muito se tem falado no desemprego, baixos salários, consumo de drogas e alcoolismo, enfim problemas diversos que afetam o nosso pais e geram violência na nossa sociedade. A Orientação Educacional, consciente da problemática instalada adota procedimentos onde se possa trabalhar o respeito o amor, a humildade, a justiça, a responsabilidade, a ética, o companheirismo e outros valores essenciais à convivência harmoniosa. A proposta de atuação é contextualizada, tendo como eixo a transversalidade, sob um enfoque inter e transdisciplinar. Sendo a Orientação Educacional um processo dinâmico e continuo que se preocupa com o desenvolvimento harmonioso do aluno em todos os seus aspectos emocionais, intelectuais, físicos, social, e ético, necessário se faz que o processo educativo seja desenvolvido de forma integrada e cooperativa entre professores, direção, auxiliares em educação, pais e toda a comunidade. O SOE, portanto desenvolverá suas atividades de acordo com cronograma pré-estabelecido e atendendo as necessidades evidenciadas junto à comunidade educativa. OBJETIVO GERAL Desenvolver atitudes e ações sistematizadas integradas ao currículo escolar e voltadas para a formação de cidadãos conscientes que exercitem seus direitos e deveres como seres capazes de exercerem transformações positivas, vivendo e convivendo uns com os outros de forma harmoniosa.
  • 55. PLANO DE AÇÃO ANUAL - 2011. Quais são as principais Quais são as ações Como o Orientador demandas/necessidades pretendidas pela escola Educacional estará da sua escola, segundo a para atender as demandas envolvido nas ações Proposta Pedagógica? apontadas? pretendidas pela escola? 1º LUGAR INDISCIPLINA JUNTO AOS ALUNOS JUNTO AOS ALUNOS: Projetos: Minha História, Exposição através de Alimentação Saudável, Sessões Coletivas 2º LUGAR DIFICULDADE DE Educação Ambiental, Quinzenais ( APRENDIZAGEM Mostra Cultural - funcionamento da escola, atingindo todas as normas, direitos e deveres 3º LUGAR PREVENÇÃO À SAÚDE séries(Inclusive a Turma dos alunos). de de Classe Especial Conhecimento de si e do TGD), tendo como Tema outro (Inclusão dos 4º LUGAR INCLUSÃO Central: Direitos ANEES). Humanos. Estudo (treinamento de liderança).
  • 56. Quais são as principais Quais são as ações Como o Orientador demandas/necessidades pretendidas pela escola Educacional estará da sua escola, segundo a para atender as demandas envolvido nas ações Proposta Pedagógica? apontadas? pretendidas pela escola? Projeto Educação Integral: Grupo (convivência em Reduzir índices de grupo – sala de aula e retenção nas turmas do 3º recreio, inclusão dos ano. ANEES) Relacionamento do aluno JUNTO AOS PAIS na escola. Oficinas: com o objetivo: - Rendimento escolar Possibilitar uma maior Valorização do outro integração entre os (respeitar, cooperar e membros da família, aceitar o outro). resgatando valores Saúde (sexualidade e morais, afetivos, éticos e drogas). sociais entre família e escola. ATENDIMENTOS JUNTO AOS INDIVIDUAIS PROFESSORES Entrevistas e conversas Entrevistas e conversas informais sempre que informais sempre que necessário. necessário. Encaminhamentos de Busca de informações alunos a outros para enriquecimento especialistas. pedagógico do grupo. Parceria com a Sala de (Coletiva). Recurso.
  • 57. Quais são as principais Quais são as ações Como o Orientador demandas/necessidades pretendidas pela escola Educacional estará da sua escola, segundo a para atender as demandas envolvido nas ações Proposta Pedagógica? apontadas? pretendidas pela escola? Apoio e suporte do JUNTO AOS coordenador pedagógico, PROFESSORES supervisor pedagógico. Coletar e prestar informações sobre os Investimentos de alunos, quando materiais pedagógicos. solicitados. Colaborar no sentido de levantar causas que interferem no rendimento escolar. JUNTO À FAMÍLIA Realizar entrevistas Realizar palestras educativas. Integrar pais no processo educativo. JUNTO À DIREÇÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Atender casos solicitados Participar e promover reuniões (pais, professores e demais funcionários da escola).
  • 58. 14.3.1 A HORA DO RECREIO TAMBÉM É HORA PARA APRENDER JUSTIFICATIVA O respeito nas brincadeiras e a obediência aos limites se tornam fundamentais para preparar o aluno a viver e a conviver valorizando as regras gerais do respeito consigo mesmo e com os outros. Objetivando pois, preparar o aluno para a vida em sociedade, ampliando seus momentos de lazer e convívio social e incentivando a prática saudável de jogos, é que o SOE, juntamente com toda a comunidade educativa, estará implementando este projeto no ano de 2009. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno o prazer de recrear, elevando a qualidade de aproveitamento do recreio, propiciando momentos de lazer num ambiente tranqüilo e agradável. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Resgatar o recreio como espaço relevante para o crescimento e desenvolvimento social do aluno. Estimular ações que favoreçam a humanização da escola como lugar de diversidade humana, aprendizagem, significados, alegria e de transformação. Favorecer a organização de um momento harmonioso e incentivador. Desenvolver atitudes de cooperação, coleguismo, educação e respeito aos demais colegas das diversas idades. Oferecer às famílias dos alunos, orientações e esclarecimentos da importância desse momento de recreação. Desenvolver o senso de responsabilidade dos alunos monitores e demais alunos. METODOLOGIA/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Avaliação do recreio junto a todos os segmentos da escola e sensibilização dos mesmos nas coordenações e salas de aula. Apresentação do Projeto Na Hora do Recreio é Hora Também para Aprender. Levantamento dos recursos existentes e/ ou necessários.
  • 59. Definição das atividades e alocação dos recursos necessários. Elaboração de regras para o recreio com todas as turmas. Elaboração de REGRA GERAL DO RECREIO DA ESCOLA, com base nas realizadas em sala de aula. Exposição e divulgação das Regras gerais da Escola em cada sala de aula, através do professor. Exposição e divulgação das Regras Gerais da Escola para a família. Distribuição da Regra Geral para todos os alunos da Escola (colar na agenda). Obs. O recreio do turno matutino será às 10h00min e do vespertino às 16h00min. O sinal para o início e término do recreio será dado através de sirene. REGRAS PARA O RECREIO E UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS 1. Corda Laçar, amarrar, puxar os colegas? Quem bate? Forma fila? Pula sozinho? Pula em duplas, trios? Fila única? Pode entrar em qualquer lugar na fila? Pode empurrar? Pode dar frentinha? Saiu volta para o final da fila. 2. Bate Gol Fila única por ordem de chegada. Nada de frentinha. Quem começa o jogo é quem está entrando. Se ganhar duas vezes seguidas, ceder lugar para o próximo. 3. Dama, Jogo da Velha Utilizar os desenhos feitos no pátio. Terminou de jogar ou desistiu, guarde as pecinhas colocando-as na latinha ou caixinhas. 4. Gibis Pegar, ler com cuidado e colocar no mesmo local onde pegou. 5. Amarelinha Brincar, seguindo as regras do jogo. 6. Casa de Bonecas Pegar as bonecas com cuidado e depois de brincar colocar no mesmo local onde as pegou. 7. Futebol Respeitar o espaço disponível Brincar respeitando as normas do jogo ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO A avaliação será um processo sistemático, contínuo e flexível, sujeito a ajustes e mudanças quando se fizerem necessárias.
  • 60. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Corda Bambolês Bate Gol Vai e Vem Dama Jogo da Velha Amarelinha Gibis Casa de Bonecas Futebol UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO  Pode ficar correndo?  Pode passar nos locais onde estão acontecendo às atividades?  Terminando o recreio todo mundo sai correndo para a sala de aula? Como deve ser?  Posso colaborar para que todos os colegas grandes e pequenos se divirtam sem machucar? De que maneira?  O que fazer quando um colega não respeitar o outro e nem as brincadeiras?  Quanto aos bebedouros: Posso deixar a torneira aberta, jogar água no colega, subir em cima dele? Posso desperdiçar água? NOSSO COMPROMISSO PARA UM RECREIO BEM LEGAL 1. Obedecer respeitar as regras combinadas em sala de aula. 2. Respeitar a fila única sem empurrar e sem dar frentinha. 3. Evitar passar e correr nos espaços reservados para cada brincadeira. 4. Quando sair da fila por qualquer motivo, voltar para o final da fila. 5. Cuidar bem de cada brinquedo, utilizando-o de maneira correta. 6. Quem estragar, quebrar ou sumir o material deverá colocar outro no lugar. 7. Evitar brigas, palavrões, chutes ou qualquer tipo de confusão com os colegas. 8. Não se molhar e muito menos molhar os colegas, o chão dos banheiros e do pátio. 9. Não ficar brincando e demorando dentro dos banheiros. 10. Ajudar na conservação e limpeza dos banheiros, bebedouros e de todos os brinquedos. 11. Ser educado e amável com todos os que tiverem no recreio. 12. Ficar sempre atrás da faixa que cerca o brinquedo, obedecendo a fila. 13. Sempre que ganhar duas vezes consecutivas no jogo ou na brincadeira, ceder o lugar para o próximo; isto é companheirismo. 14. Você está pulando corda, se errar deverá substituir quem estiver batendo a corda; isto é cooperação. 15. Dar bons exemplos e ter cuidado com os menores. 16. Quando o sinal tocar para terminar o recreio, ir imediatamente para sua sala de aula sem correria e sem bagunça. Nosso RECREIO ficará BEM LEGAL se todos CUMPRIREM as REGRAS. BOA SORTE, SUCESSO E MUITA PAZ EM NOSSO RECREIO
  • 61. 14.4. PROJETO LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS JUSTIFICATIVA: O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos para atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré requisitos. OBJETIVO GERAL: Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de 1º ao 5º ano, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento; b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e linguagem oral e escrita; c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente cooperativo, acolhedor, desafiador. METAS: Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva alfabetização/ letramento; Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva. SISTEMATIZAÇÃO:  Prática da leitura e interpretação;  Prática da produção textual (oral e escrita);  Prática da análise lingüística;  Prática da produção de atividades para a sistematização do código;  Prática de análise matemática e cálculos
  • 62. OPERACIONALIZAÇÃO: Avaliação Processual; Avaliação Diagnóstica; Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas; Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos. ESTRATÉGIAS: Escolha dos temas a serem trabalhados; Identificação das habilidades a serem desenvolvidas; Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos; Reagrupamento visando facilitar o avanço individual do aluno; Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos PROCEDIMENTOS: Atividades escritas; Jogos pedagógicos; Atividades lúdicas; Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos; Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos. PÚBLICO-ALVO: Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva QUANTITATIVO: 61 alunos RECURSOS: - Humanos: professores regentes, vice direção e coordenação, - Materiais: material concreto e material impresso.
  • 63. CRONOGRAMA: Durante todo o ano letivo com o seguinte horário de atendimento: MATUTINO DIA HORÁRIO PROFESSORA Nº DE ALUNOS Célia 04 8h às 10h Ana Cris 04 5ª Fabíola 03 8h às 10h Adriana 04 Gláucia 04 8h às 10h Tenice 05 VESPERTINO DIA HORÁRIO PROFESSORA Nº DE ALUNOS 14:00 -15:30 Isabel 06 3ª 15:30 -17:30 Andréia 04 14:00 -15:30 Sandra 04 5ª 15:30 -17:30 Luzia 03 AVALIAÇÃO: Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto por outros que demonstrem necessidade.
  • 64. 14.5. PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: “FALA MEU POVO” JUSTIFICATIVA Em 2006 foi feita a primeira experiência no sentido de se avaliar a I. E. bem como o trabalho nela desenvolvido. O resultado foi surpreendente, a participação de todos os segmentos foi grande. Decidiu-se então, que a Avaliação Institucional seria parte integrante do calendário da escola, pois os dados coletados apontavam para a necessidade de se ouvir mais a comunidade. Esta tornou-se a oportunidade de interagir com a comunidade, de integrá-la com a escola, para atendê-la ainda melhor e, assim, atingir a excelência em termos educacionais. OBJETIVO GERAL: Conhecer de forma sistemática e aprofundada a realidade da E.C. 29 de Taguatinga com vistas a atingir excelência no ensino oferecido, nos relacionamentos interpessoais e nas condições de trabalho na U.E. ESPECÍFICOS:  Avaliar a qualidade do ensino prestado à comunidade;  Aferir o índice de participação e satisfação da comunidade escolar;  Traçar estratégias de melhoria da I.E. com base nos dados coletados;  Avaliar a qualidade dos serviços prestados à comunidade pela escola METAS: Enviar questionário de avaliação a 100% das famílias de nossos alunos; Avaliar anualmente o trabalho desenvolvido na escola; Apresentar o resultado dos dados coletados; Traçar estratégia para melhorias de 100% dos problemas detectados pela avaliação.
  • 65. SISTEMATIZAÇÃO: Estudo das avaliações anteriores; Escolha do tema para a avaliação. OPERACIONALIZAÇÃO: Criação do Grupo de Trabalho (GT) para a elaboração do questionário de avaliação Elaboração da Avaliação Institucional pelo GT Experimentação por amostragem Adequação e elaboração do questionário final Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, e funcionários) Análise e tabulação dos dados Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos Reflexões conclusivas com o coletivo da escola ESTRATÉGIAS: Envio dos questionários para os pais responderem; Recolhimento dos questionários respondidos; Tabulação dos dados coletados através dos questionários; Apresentação à comunidade escolar dos resultados da Avaliação. PROCEDIMENTOS: Confecção de questionário que irá indicar as passíveis falhas e sucessos do trabalho desenvolvido pela escola Sensibilização dos pais, professoras e demais funcionários da escola para participarem da avaliação de forma consciente e objetivando a melhoria do ensino e dos serviços prestados pela escola.
  • 66. PÚBLICO-ALVO: Pais e funcionários da Escola Classe 29 de Taguatinga. QUANTITATIVO: Aproximadamente 215 envolvidos. RECURSOS: - Humanos: Professores e representantes dos auxiliares para o Grupo de Trabalho - Materiais: material impresso dos questionários CRONOGRAMA:  Criação do GT para a elaboração da avaliação institucional – 02/05/11.  Elaboração da avaliação pelo GT – 03 a 13/05/11.  Experimentação por amostragem – 16 a 20/05/11.  Adequação e elaboração do questionário final – 23 a 27/05/11.  Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, alunos e funcionários) – 13 a 22/06/11.  Análise e tabulação dos dados – 27/6 a 1º/07/11.  Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos – 08/07/11.  Reflexões conclusivas com o coletivo da escola – 27/07/11. PROCEDIMENTOS Acompanhamento dos trabalhos para que se cumpra efetivamente o cronograma estabelecido. Digitação e impressão dos questionários; Acompanhamento para que o maior número possível de questionários sejam devolvidos devidamente respondidos.
  • 67. AVALIAÇÃO: Após a tabulação dos dados o Grupo de Trabalho se reúne e faz um relatório expondo as dificuldades enfrentadas no processo todo da Avaliação Institucional e propondo mudanças e/ou adaptações para o ano seguinte. Os resultados obtidos pelos questionários e as possíveis falhas encontradas são expostos ao corpo de funcionários da escola para que sejam adotadas as necessárias medidas de correção. 14.6. PROJETO AFRO BRASILIDADE Por Rosália Miguel dos Anjos OBJETIVO GERAL Estudar sobre ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana para Educação das Relações Étnico Raciais baseado na Lei 10639/2003 da LDB. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Trabalhar África e Brasil para desmistificar a idéia de que negro é inferior (Construção de uma pedagogia anti-racista). Levar o conhecimento da cultura afro-brasileira. Conhecer a Constituição da República Federativa do Brasil –Art. 5º Adquirir auto-afirmação e reconhecimento como componente integrante de uma sociedade miscigenada. Identificar a hereditariedade africana através dos costumes, hábitos, músicas, expressões, vocábulos etc. META Desenvolver em 90% dos alunos o pensamento crítico de mudança de hábito e atitudes a favor da igualdade racial.
  • 68. SISTEMATIZAÇÃO Contos africanos e brasileiros. Utilização de mapas (Mundi, Brasil, Continente Africano). Ampliação do vocabulário. Artes plástica, cênicas e musicais. Interdisciplinaridade. Culinária africana e sua influência na culinária brasileira ESTRATÉGIA Idéia central, reflexão, discussão. Dramatização. Confecção de trabalhos artísticos (ilustrações, esculturas, etc.) Produção de frases, textos coletivos e ou individuais. Explorar quantidade de países, nomes enfatizando letra inicial e final, quantidade de letras e sílabas, pronuncia. Explorar formas Ouvir contos relacionados Palavras brasileiras de origem africanas e Palavras africanas Confecção de máscaras, molduras, tecidos, etc. Dramatização e danças Leitura e interpretação de músicas Confecção de instrumentos musicais Execução de receita PÚBLICO ALVO Todos os alunos da escola. QUANTITATIVO 220 alunos. RECURSOS Humanos: Professor / Alunos Visitantes Materiais: material impresso e recursos multimídia
  • 69. CRONOGRAMA Aulas quinzenais no decorrer de todo ano letivo de 2011. AVALIAÇÃO Acontecerá paralelamente ao longo do processo, conforme forem aplicadas as atividades. Através da observação na participação dos alunos nas atividades propostas. Através das produções escritas coletivas ou individualmente realizadas pelos alunos. Este projeto poderá ser redimensionado baseando-se nos resultados obtidos na avaliação. 14.7. PROJETO MINHA HISTÓRIA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A História é algo distante e abstrata. Ao citarmos em outras situações fatos históricos acontecidos há muitos anos, alguns alunos ainda não conseguem fazer as devidas relações temporais e/ou espaciais. Mas consideramos que o trabalho com a própria história do aluno deve ser sempre o primeiro passo para a compreensão de um processo histórico mais abrangente. Percebemos então a necessidade de se formar com o aluno os conceitos de sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico a partir de uma história concreta, que eles vivenciaram, sentiram, viram. Algo que fosse bem concreto: sua própria história. É importante que as aulas iniciem com os conhecimentos que a criança já traz para a escola, incentivando-a a aprofundar o seu saber a partir do que já conhece, mesmo que, em alguns casos, os conceitos iniciais sejam inadequados e se modifiquem. (BORGES e MORAES,1998, p.16). Nós professores temos, como desafio de observar cotidiano e sua dimensão e, ao mesmo tempo, resta-nos a incumbência de encontrar meios para que a história não seja apenas um conteúdo com características de organização cronológica, sem articulação com as histórias pessoais, do bairro, da cidade, do mundo. Nessa articulação, compreender as rupturas que ocorrem no desenvolvimento da temporalidade histórica de cada aluno, de cada sujeito. Segundo os PCN’S (1998 p.12).
  • 70. "As séries iniciais do ensino fundamental devem levar o aluno a pensar historicamente, isto é, na perspectiva do decurso do tempo, sendo aí fundamental o estudo da história da família e da história de vida do aluno, identificando-se, em decorrência, certas regularidades que remetem à organização mais ampla da sociedade e percebendo-se as mudanças culturais". (CALLAI, 1995:37). OBJETIVO GERAL Construir dos conceitos de sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência sua história de vida. Reconhecer semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais existentes nas vidas do grupo. Reconhecer transformações no cotidiano da família. Estabelecer relações entre o presente e o passado. Identificar fontes de pesquisa como: fotos, certidão de nascimento, objetos e suas funções. Participar de atividades de intercâmbio oral. Ler e interpretar textos diversos; produzir textos relacionados. Resolver situações problemas, formular hipóteses e estimativas. Identificar medidas de tempo, comprimento e massa. Compreender papeis sociais. Perceber e relacionar mudanças corporais, sociais, culturais. Reconhecer semelhanças e diferenças entre si, outras crianças e pessoas. Identificar transformações corporais, sociais e culturais no seu meio. Valorizar e respeitar as diferenças individuais. Desenvolver responsabilidades no cuidados com o corpo. Valorizar atitudes e comportamentos em relação à alimentação e higiene. Perceber-se como pessoa humana; Valorizar a vida. META: Contemplar 100% dos alunos da escola com todas as atividades previstas na operacionalização.
  • 71. SISTEMATIZAÇÃO: Conteúdos trabalhados: 1. Resgate histórico do aluno 2. Medidas de tempo, peso e altura 3. Organização temporal (passado – presente - futuro ) e espacial 4. Esquema corporal – sexualidade 5. Família (importância de seus antepassados – diversas estruturas familiares) 6. Desenvolvimento humano 7. Profissões – visão para o futuro 8. Diversidade em sala de aula e nos grupos em que a criança participa 1ª parte: dados de identificação: (a criança, orientada pela professora pesquisará os dados na certidão de nascimento). • Data de nascimento • Local de nascimento (hospital e município-estado) • Médico que fez o parto • Médico que cuidou dela ao nascer • Altura e peso ao nascer 2ª parte (pesquisa dos dados na certidão de nascimento) • Árvore genealógica (seu nome, nome dos irmãos, pais, avós paternos e maternos) • Expor para as crianças as diversas famílias que podem existir cada uma conforme sua própria história, especificidades... 3ª parte • Origem do nome ( entrevistar os pais sobre a origem de seu nome) • Em aula leitura e debate sobre a diversidade histórica e familiar. 4ª parte • Eu cresci e hoje sou assim: (incluindo uma aula de sexualidade – valorizando seu corpo, conhecer através de bonecos o corpo da menina e menino, conscientizando de que na nossa cultura, temos as partes íntimas, que devem ser preservadas, protegidas de adulto,
  • 72. estranhos, e que há perigos como doenças, estupros...) A criança após uma aula de sexualidade, e de esquema corporal, ilustrará seu próprio corpo, sua própria imagem, além de colocar dados atuais como: -altura (trabalhar medidas de comprimento em fita métrica, em sala, comparando com os colegas) -peso (trabalhar medidas de peso em sala de aula- balança quilo) -cor dos olhos -cor dos cabelos -tipo dos cabelos -sexo 5ª parte • O que serei quando crescer? Trabalhar as profissões, sua importância para a sociedade e visualizar o futuro, construindo objetivos. 6ª parte: • Com a ajuda da família, reconstruir a sua história, montando uma linha do tempo, com fatos ou acontecimentos mais importantes, com registros feitos através de ilustração e fotos e montagem da caixa histórica, contendo roupas, brinquedos, documentos, objetos pessoais, fotos etc. OPERACIONALIZAÇÃO: Aula do espelho: uma caixa surpresa é apresentada com um rótulo “Aqui está a coisa mais linda e especial do mundo”. Um espelho. As crianças olham e se admiram. Desenho: auto-retrato Participação da família com cartão: Por que meu filho é especial. Os pais são convidados a escrever em cartão uma mensagem para seus filhos, explicando porque são especiais para eles. Técnicas de Educação artística utilizando as letras de seu nome ou seu nome Estudo de textos, poemas e músicas relativas a nomes de pessoas, valorização da vida como dom divino, respeito às diferenças. Pesquisa sobre o motivo de seu nome e significado - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo... - O que significa...
  • 73. ESTRATÉGIAS: Análise de sua certidão de nascimento: Ordens como: Pintar com sua cor preferida o seu nome completo, localizar e marcar o nome dos pais, avós paternos e maternos e neste momento são incentivados a perceber semelhanças nos nomes e estudar a origem do sobrenome, local de nascimento (localização em mapas), data e hora de nascimento (construção de tabelas e gráficos, cálculo de idades) etc. Acompanhamento em gráficos do crescimento e peso, comparando o tamanho e peso desde o nascimento. Trabalho de educação artística com pedaços de barbante do tamanho que nasceu e do tamanho que tem hoje. Trabalho feito junto com a família sobre a sua 1ª moradia: o útero materno. As crianças são incentivadas a conversar com suas mães e escrever sobre isso. Depois estes textos são lidos e questões sobre fecundação, gestação e desenvolvimento do ser humano foram abordados. Filme: Uma jornada de nove meses - sobre a vida intra-uterina e livros de literatura direcionados ao tema “sexualidade”, como “Mamãe botou um ovo” (Babette Cole). Entrevista com mulheres grávidas da família e acompanhamento desta gravidez até o nascimento do bebê. As mães que estão grávidas são convidadas a participar das aulas. PROCEDIMENTOS: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la. Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural. História bíblica da criação Construção da árvore genealógica da família Entrevistas com pessoas da família em cada fase da vida, sobre aspectos do “seu tempo”. Trabalhar as preferências de cada um: Oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor que façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade. Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comido preferida, lugar de que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música
  • 74. preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo de que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc. Finalizar com o jogo dos gostos e montagem de painel com os resultados de cada um: “Nossas preferências”. Confecção do livro “Minha Infância” PÚBLICO-ALVO: Alunos de 1º ao 5º ano. QUANTITATIVO: 220 alunos. RECURSOS: * Humanos: Professor / Alunos / Visitantes * Materiais: Livros, revistas, filmes, certidões de nascimento ,material impresso, jogos, e recursos multimídia CRONOGRAMA: 1º semestre de 2011. AVALIAÇÃO: A avaliação de cada atividade será feita com o aluno, destacando pontos positivos e negativos, o que foi aprendido. A expressão oral é um recurso significativo na avaliação do trabalho, pois é através das discussões, exposição de idéias e opiniões que o aluno explicita suas conquistas e dúvidas. Várias atitudes concretas demonstram os objetivos alcançados, como a autoconfiança, a auto-estima, o interesse por pesquisas, o respeito por diferenças e dificuldades dos colegas e maior solidariedade, estabelecimento constante de relações entre fatos do presente e do passado, etc. A avaliação com o aluno será feita passo a passo, atividade por atividade. Será feita também uma avaliação com os pais em momento oportuno.
  • 75. 14.8. PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Estimular a adoção de hábitos alimentares e estilos de vida é um grande desafio atualmente. A má alimentação ocasiona uma série de doenças como a obesidade, doenças do coração, diabete entre outras e é muito comum entre crianças a preferência por alimentos doces e gordurosos. A proposta do projeto é ensinar crianças a se alimentarem com qualidade. A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a saúde que é condução para a própria vida. É comum, nas escolas, as crianças levarem guloseimas que além de não alimentarem prejudicam a saúde. Um lanche equilibrado deve conter um ingrediente do grupo dos leites e derivados, ricos em proteínas e cálcio, representados por queijos, leites e iogurtes. Também precisa ter um item do grupo de pães e cereais, que fornecem energia, e uma fruta. Numa dieta saudável, pode-se comer tudo, controlando as quantidades. (REVISTA ÉPOCA, fevereiro de 2005, p.42). O consumo diário de cinco porções de frutas e legumes faz bem a saúde geral do organismo e reduz o risco de doenças cardíacas. As práticas alimentares são adquiridas durante toda a vida, destacando-se os primeiros anos como um período muito importante para o estabelecimento de hábitos que promovam a saúde do indivíduo (PHILIPPI, 2003), evitando patologias como anemias, diabetes tipo II, cardiopatias, síndromes metabólicas e outras comorbidades (designação de duplo diagnóstico) associadas com os altos e crescentes índices de obesidade observados entre as crianças (CRIPPS, 2005). É desaconselhável a ingestão de refrigerantes em substituição ao leite ou aos sucos de frutas (LEÃO, 2005). O lanche, quando composto por alimentos adequados, garante a energia e os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento, resultando em um melhor desempenho escolar além de evitar hábitos alimentares inadequados que podem trazer prejuízos à saúde por toda a vida. OBJETIVO GERAL: Despertar na criança o interesse por uma alimentação mais saudável. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Inserir no dia a dia da criança alimentos saudáveis;
  • 76.  Estender os bons hábitos alimentares à família da criança;  Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;  Prevenir o aumento dos casos de obesidade. METAS: Fazer com que 90% das crianças mudem seus hábitos alimentares e conscientizem as famílias desta necessidade; Levar 100% dos alunos a preferirem os alimentos mais saudáveis. ESTRATÉGIAS: Análise da qualidade do lanche escolar; Pesquisa sobre os hábitos alimentares da família; Pesquisa sobre alimentação saudável; Pesquisa de receitas; Manipulação de alimentos; Textos informativos sobre obesidade, colesterol, anemia e outros. Análise de dados; Estudo de sistema de medidas: capacidade e massa. PROCEDIMENTOS: Elaboração de cartazes com as figuras de alimentos prejudiciais a saúde e alimentos saudáveis para fixar no mural;  Estudo de vocabulário relacionado a culinária, saúde e higiene;  Construção de uma revista contendo receitas de alimentos nutritivos e de fácil preparo e dicas de culinária e saúde;  Cozinha experimental;  Leitura compartilhada de textos relacionados ao tema;  Elaboração de um cardápio saudável;  Alfabeto dos alimentos saudáveis;  Bingo;  Caça-palavras;  Produção de texto coletiva e individual;  Entrevista com os pais;
  • 77.  Construção de tabelas e gráficos;  Contagem, observação de cores, formas e tamanhos;  Comparação de receitas;  Montagem de uma horta PÚBLICO ALVO: Alunos e familiares, professores e familiares. QUANTITATIVO: 220 alunos; 15 professoras; 01 supervisora; O1 coordenadora; 02 merendeiras; familiares dos envolvidos. RECURSOS:  Materiais:  Texto sobre obesidade, infantil;  Folheto informativo sobre alimentação saudável;  Filmes: A batalha dos vegetais, Os vegetais e Os sem floresta.  Balança digital;  Cartão de vacina;  Fita métrica;  Revistas;  Jornais  Livros de ciências e saúde;  Material individual para produção artística.  Humanos:  Professores;  Coordenadora Pedagógica;  Nutricionista;  Supervisora pedagógica. “É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais”.
  • 78. 14.9. PROJETO DE MEIO AMBIENTE JUSTIFICATIVA A sociedade moderna se preocupa demais com conforto e se esquece do meio onde vive e dos transtornos que certos confortos podem trazer ao meio ambiente. Após esta constatação com os alunos e mediante as inúmeras reportagens que anunciam catástrofes climáticas, resolvemos buscar uma forma de conscientizar toda a comunidade escolar sobre suas atitudes que degradam o meio ambiente, poluem o planeta e podem causar a destruição da vida na terra. OBJETIVO GERAL: Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se mudar hábitos para que se possa preservar o meio ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Promover debates sobre as conseqüências da mudanças climáticas, b) Fazer a coleta seletiva do lixo dentro da escola, c) Informar sobre a origem e destino de cada resíduo gerado na sociedade, d) Formar uma consciência ambiental coletiva, e) Sensibilizar para a necessidade da preservação ambiental METAS: Promover dois debates anuais sobre o tema aquecimento global Instalar, na escola, dois pontos de coleta seletiva de lixo; Trazer à escola um representante de cooperativa de catadores de lixo para palestrar. SISTEMATIZAÇÃO: Prática de coleta seletiva de lixo; Estudo dos prejuízos que o lixo sem tratamento traz ao meio ambiente; Estudo da água como fonte renovável e de possível extinção.
  • 79. OPERACIONALIZAÇÃO: Visita à casa da água Visita a uma cooperativa de catadores de lixo Avaliação do trabalho realizado dentro da escola ESTRATÉGIAS: Sensibilização dos alunos quanto à importância de se cuidar do meio ambiente como nossa casa Escolha das lixeiras para coleta seletiva; Escolha da cooperativa de catadores que poderá vir dar as palestras aos alunos e ser visitada PROCEDIMENTOS: Uso de material impresso para estudo Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação Sensibilização, através de teatro de fantoches, para o uso consciente de descartáveis e de materiais recicláveis. PÚBLICO-ALVO: Todos os alunos e todos os funcionários da escola; QUANTITATIVO: Se levarmos em conta que cada aluno irá sensibilizar sua família para proteger o meio em que vivemos, fica difícil quantificar, entretanto, como o projeto está iniciando de maneira modesta, e ainda não sabemos qual será o seu alcance, o número é de aproximadamente 400 pessoas entre alunos e funcionários da escola.
  • 80. RECURSOS: - Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e da cooperativa de catadores de lixo que vier a fazer parceria com a escola - Materiais: material impresso e recursos multimídia CRONOGRAMA: Durante o ano letivo AVALIAÇÃO: A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as mudanças que se espera que ocorram; a preocupação em jogar o lixo na lixeira adequada, o uso consciente dos materiais recicláveis e a sensibilização que cada um deverá fazer dentro própria da família. Como não há, por parte do SLU, coleta seletiva de lixo na região da escola esta coleta deverá ser feita pela cooperativa de catadores de lixo.
  • 81. 14.10. PROJETO DE REMANEJAMENTO NATURAL JUSTIFICATIVA A perspectiva de mudança de ambiente escolar costuma causas ansiedade e até um certo estresse nos alunos do 5º ano. Eles sentem, por antecipação, a falta do professor único e a ruptura com a escola aonde passaram os últimos anos. Sentem-se ansiosos pela separação dos amigos com os quais conviveram e dos quais se separarão. Assim, preparar os alunos para essa transição passou a ser uma preocupação da escola. Está claro, que não basta prepará-los cognitivamente, ensinar-lhes conteúdos, desenvolver-lhes as habilidades e competências. É necessário preparar-lhes emocionalmente para as rupturas com a antiga escola e estimular-lhes a segurança para lançar-se em busca de superar os desafios do novo caminho. OBJETIVO GERAL: Preparar os alunos do 5º ano para a mudança de escola e a adaptação ao 6º ano. OBJETIVOS ESPECIFICOS: Apresentar aos alunos a estrutura do 6º ano; Oferecer palestra com professor 6º ano; Oportunizar encontros para troca de experiências com alunos dos anos finais; Promover excursão a um Centro de Ensino Fundamental. METAS: Oportunizar a 100% dos alunos do 5º ano a preparação para a mudança de escola. Apresentar a 100% dos alunos do 5º ano a estrutura e o funcionamento do 6º ano no Centro de Ensino Fundamental. OPERACIONALIZAÇÃO: Rodízio de professores em esquema de bi-docência; Visita a um Centro de Ensino Fundamental.
  • 82. Leitura de texto sobre adaptação em nova escola. Usar o esquema de aulas de 50 minutos com horários pré-estabalecidos Palestra com professores do Centro de Ensino Fundamental; ESTRATÉGIAS: Sensibilização de alunos para a naturalidade desta transição. Estimular o aluno a pensar que a mudança faz parte de seu progresso escolar e de seu crescimento. Elevar a auto estima dos alunos fazendo-os ver que são capazes de enfrentar os desafios que surgirem na nova escola. PROCEDIMENTOS: Uso de material impresso para estudo Palestra sobre o tema. Sensibilização, através de teatro de fantoches e através de troca de experiência com alunos de 6º ano e ex-alunos da E.C. 29. PÚBLICO-ALVO: Alunos do 5º ano QUANTITATIVO: 51 alunos RECURSOS: - Humanos: professores do 5º ano, coordenadora, supervisora pedagógica, vice diretora, professores palestrantes, alunos do CEF. - Materiais: fantoche, texto impresso. CRONOGRAMA: Outubro e Novembro de 2011 AVALIAÇÃO: Avaliação processual.
  • 83. 14.11. PROJETO INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA JUSTIFICATIVA A parceria com o TRE nos motivou a inscrever nossa escola no projeto. Trata-se de ensinar aos alunos mais que conteúdos, temos a pretensão de ensiná- los a pensar, estimulando-os a ler nas entrelinhas do discurso dos candidatos as suas reais intenções. Acreditamos com isso, que estamos plantando uma semente que irá frutificar no futuro; onde adultos pensarão na coletividade e não em interesses pessoais antes de votar. Não adianta criticar os políticos eleitos se durante o processo eleitoral a decisão por este ou aquele candidato foi motivada por interesse de emprego ou outra vantagem qualquer para si ou para parentes. OBJETIVO GERAL: Conscientizar os alunos quanto ao papel do eleitor na sociedade. Levar a comunidade escolar a refletir quanto a importância de se conhecer bem cada candidato antes da escolha nas urnas. OBJETIVOS ESPECIFICOS: Apresentar aos alunos a urna eletrônica; Oferecer oportunidade de debater as propostas dos candidatos; Oportunizar a apresentação de cada candidato; Promover o debate das ideias. METAS: Oportunizar a 100% dos alunos da escola a participação no projeto Apresentar a 100% dos alunos a estrutura e o funcionamento de uma eleição. OPERACIONALIZAÇÃO: Leitura da proposta de cada candidato. Palestra dos candidatos; Apresentação da urna eletrônica; Horário eleitoral gratuito para todos os candidatos durante o recreio.
  • 84. ESTRATÉGIAS: Sensibilização de alunos para a participação no projeto. Estimular o aluno a pensar sobre os temas defendidos pelos personagens- candidatos. Levar os alunos a avaliarem criticamente as propostas dos candidatos. Promover a campanha do voto consciente. PROCEDIMENTOS: Uso de material impresso para estudo Palestra sobre o tema Sensibilização, através de teatro de fantoches Eleição através de urna eletrônica PÚBLICO-ALVO: Todos os alunos do Estabelecimento de Ensino QUANTITATIVO: 211 alunos RECURSOS: - Humanos: professores da escola, coordenadora, supervisora pedagógica, vice diretora, representantes do TRE envolvidos com o projeto e alunos. - Materiais: fantoches, texto impresso, urnas eletrônicas. CRONOGRAMA: 25 de julho a 22 de agosto de 2011 AVALIAÇÃO: A avaliação será dia 24 de agosto durante a reunião coletiva.
  • 85. 14.12. PROJETO APRENDIZAGEM SEM DEFASAGEM JUSTIFICATIVA: O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos duas vezes por semana para atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré requisitos, assim, somando-se o atendimento feito pela professora, as crianças têm três dias de reforço durante a semana. OBJETIVO GERAL: Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de 1º ao 4º ano e 4ª série, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento; b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e linguagem oral e escrita; c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente cooperativo, acolhedor, desafiador. METAS: Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva alfabetização/ letramento; Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva.
  • 86. SISTEMATIZAÇÃO:  Prática da leitura e interpretação;  Prática da produção textual (oral e escrita);  Prática da análise lingüística;  Prática da produção de atividades para a sistematização do código;  Prática de análise matemática e cálculos OPERACIONALIZAÇÃO:  Avaliação Processual;  Avaliação Diagnóstica;  Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas;  Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos. ESTRATÉGIAS: Escolha dos temas a serem trabalhados; Identificação das habilidades a serem desenvolvidas; Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos; Reagrupamento visando alcançar os objetivos de avanço individual do aluno; Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos PROCEDIMENTOS: Atividades escritas; Jogos pedagógicos; Atividades lúdicas; Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos; Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos. PÚBLICO-ALVO: Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva
  • 87. QUANTITATIVO: 04 alunos RECURSOS: - Humanos: professores regentes, vice direção, monitores e coordenação, - Materiais: material concreto e material impresso. CRONOGRAMA: Durante todo o ano letivo com o seguinte horário de atendimento: A supervisora pedagógica Vera Lúcia Borges atende às quintas-feiras, no horário de 13h às 15h os alunos Daniel da Silva, Diego Marcos Gomes da Silva e Montanaro Neres Alves – 3º ano C; Lívia Meneses Albuquerque – 3º ano A AVALIAÇÃO: Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto por outros que demonstrem necessidade.
  • 88. 15 – AVALIAÇÃO Precisamos analisar a avaliação sob dois prismas: o da verificação e o da avaliação propriamente dita. O termo verificar provém, etimologicamente do latim “verum facere” e significa "fazer verdadeiro". O termo avaliar, por sua vez, também tem sua origem no latim, provindo da composição “a-valere”, que quer dizer "dar valor...". Porém, o conceito de avaliação é formulado a partir das determinações da conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, que, por si, implica um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado". A verificação se encerra no momento que fazemos uma determinada constatação. Ela, em si, não leva o sujeito a tirar consequência novas e significativas. A avaliação implica numa tomada de posição e exige, como consequência, uma decisão de ação. É importante planejar, cuidadosamente as ações, o que só se sustenta no coletivo. Porém, tanto quanto planejar, é preciso avaliar o desencadeamento das ações, levando-se em conta as mudanças que ocorrerão no ambiente escolar; bem como as realizações já alcançadas na atuação dos profissionais, dos pais e, principalmente, dos alunos. Experiências de anos anteriores indicavam que a avaliação é um ato de crescimento para todo o grupo. E, das reflexões coletivas, ante os erros e os acertos, o Projeto Pedagógico foi sendo melhorado; foi-se buscando o aperfeiçoamento das ações pedagógicas, administrativas e das relações pessoais. A partir das avaliações ocorridas em 2010, nas reuniões pedagógicas bimestrais, o Projeto Pedagógico deste Estabelecimento de Ensino sofreu adaptações para o ano de 2011. Há, na I.E., uma consciência ampla de que é necessário continuar fazendo educação de forma coletiva e de ajuda mútua, ciente de duas coisas: na E.C. 29 já se alcançaram grandes vitórias, entretanto, ainda há muito a se realizar.
  • 89. 16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ANTONI, Zabala. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.  ANTUNES, Celso. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. Petrópolis: Vozes, 1996.  BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. Cap. III, seção I art. 205 a 214.  ____ Lei nº. 9394, de 23 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.  ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 2002.  FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Progestão: como desenvolver a avaliação institucional na escola? Módulo IX. Brasília: CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001.  KATO, M. (Org.) A concepção da escrita pela criança. Campina: Pontes, 1988.  LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1997.  SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo de Educação Básica. Distrito Federal, 2002.  CRIPPS, R. L. et al. Fetal and perinatal programming of appetite. Clin sci (lond), Cambridge, v. 109, n. 1 julho, 2005.  LEÃO, Ênnio. Pediatria ambulatorial. 4. Ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005.  PHILIPPI, S. T.; CRUZI, A. T. R.; COLUCCI, A. C. A. Pirâmide alimentar para para crianças de 2 a 3 anos. Revista Nutrição, Campinas, v. 16, n. 1, jan/mar. 2003. ♦ ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Volume 5- História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 2002. ♦ COLE, Babete. Mamãe botou um ovo. 2. Ed. São Paulo: ÁTICA,2000. ♦ PARR, Todd. Livro da Família. 3. Ed. P.32. SÃO PAULO, 2003