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Origem da Pintura Romana ( 1715)
Arte romana caracteriza-se na prática, documental e realismo.
Tem duas funções são a proteção e embelezamento vivo que possuía
uma narrativa e plástica expressiva, linear e vigorosa.
Pintava nas paredes interiores dos túmulos e nas casas.
Tem três influências são etrusca, egípcia e grega.
Origem da Pintura Romana as influências
Etrusca a arte era viva narrativa, expressiva com as linhas e usada em funerários e templos e era
aplicada em suportes/materiais de madeira, marfim, pedra, metal, terracota, barro e bronze.
Egípcia a arte era em retrato.
Grega a pintura tinha poucos vestígios e imitavam placas de mármores coloridas.
Pintura romanas as duas tipologias
O 1ª é a pintura móvel as técnicas que eram usadas são encáustica (utilizadas em suportes de
madeira, marfim, pedra e metal, o aglutinante dos pigmentos de cor é a cera quente (técnica
diluída), em superfície de cal e sabão. O cal tornava a pintura mais sólida e o sabão conservava a
pintura. A têmpera (os pigmentos de terra são misturados uma emulsão de água e gemas de ovo ou
ovos inteiros (às vezes também se usa cola ou leite) e eram utilizadas em madeira e telas.
Pintura romana as duas tipologias
2ª a pintura mural revestia as paredes interiores dos edifícios, as técnicas que eram realizadas são
frescos (realizada nas paredes e nos tetos de cal e gesso quando ainda está húmido ou fresco, daí o
nome, a utilização das tintas ou pigmentos devem granulados, reduzidos em pó e depois misturados
à água. Essa forma as cores podem penetrar nas superfícies húmidas como parte integrante delas) e
encáustica.
Pintura romana os cinco temas
1º pintura triunfal- cenas históricas, função política, documental e comemorativa. Recorre estilisticamente à
narrativa contínua e pormenores formais.
2º pintura mitológica- mistérios, mitos/fantasias e vida dos deuses. Composições ricas em personagens e cor. As
figuras combinaram com o idealismo grego e realismo romano.
Pintura romana os cinco temas
3º pintura paisagem- caráter bucólico e poético. Sonhadora, fantasista e realista.
4º pintura natureza morta- cenas de género/ quotidiano, grande realismo técnico e atenção ao
pormenor.
Pintura romana os cinco temas
5º retratos- realismo quase fotográfico, transmissão de aspetos psicológicos. Eram caros ao
individualismo e abutantes nas habitações.
Usavam sobre painéis em diversos suportes: madeira, metal e parede.
As técnicas que usavam são fresco e encáustica.
A pintura era utilizada em edifícios públicos (basílicas e ternas), religiosos (templos e túmulos),
oficiais (mansões, palácios) e privadas (funcionários, mercadores e comerciantes).
Tiveram funções simbólicas, alegóricas e decorativas.
Os quatro estilos da pintura romana
1º estilo ou incrustação no século II a.c. foi importado da Grécia e do Mediterrâneo Oriental. As
paredes eram dividas em três partes horizontais, com uso de cores vivas e simulação de mármores,
madeiras e elementos arquitetónicos.
Os quatros estilos da pintura romana
2º estilo ou arquitetónico inicio no século I a.c. e fim na Era Cristo.
Mantendo as três partes horizontais nas paredes que eram decoradas com elementos
arquitetónicos (a partir do chão)
colunas, arcos, frisos, plintos que emolduram painéis com cenas mitológicas ou religiosas) e
composições em “trompe l’oeil”.
Sugeriu alguns elementos tridimensionais para utilizar a representação de colunas ou janelas.
Imagens falsas arquitetónicas que rasgavam para paisagens naturais ou urbanas e desenhadas em
perspetiva.
Os quatros estilos da pintura romana
3º estilo ou ornamental surge no século I a.c. a cena fica mais figurativa e colorida que combinava
um conjunto de mármores e arquitetoras falsas. Incluía medalhões decorativos e frisos
ornamentais.
Os elementos arquitetónicas são uma mistura com grinaldas e ornatos vegetalistas, com fundos de
uma só cor (vermelho, verde e preto).
Painéis (quadros) de reduzido tamanho, com cenas mitológicas.
Os quatro estilos da pintura romana
4º estilo ou cenográfico e ou il aparece por volta de 60 d.C. é uma mistura entre cenas temáticas e
elementos arquitetónicos fingidos. Com temáticas mitológicas e decoração teatral.
Cores mais vivas e combinações mais gritantes.
Mosaico
Tradição oriental, egípcia e grega. Retiram o estilo e a cor à pintura, feito com dezenas materiais coloridos como
mármores, pedras e vidro. (quantidades mais pequenas, maior o detalhe).
Primeiro cobriam o chão, mais tarde foram às paredes e aos tetos de pequenas cúpulas. (os temas foram os mesmos
da pintura).
Desenvolveram-se composições figurativas em: episódios mitológicos, cenas de caça, jogos, cenas de género,
naturezas, cenas humorísticas e em trompe-I’oeil (ilusão de perspetiva).
Decorações mais comum é data do século II a.c. e é formada por composições.
Curiosidade
Nas construções ilusónicas arquitetónicas, as 1ª tentativas foram representadas em perspetiva do
espaço.
Nas casas revestiam-se várias divisões nas paredes (atrium, peristilo, triclinium e tablinum. Tornar
lugares agradáveis, acolhedores e fresco, refúgio dos seus proprietários, gosto requestado e
amantes da artes.
Frescos de Pompeia (1779)
A cidade situa-se no pé do monte Vesúvio, era uma cidade próspera com 25 mil moradores. Era muralhada e tinha
uma área urbana (residências e casas comerciais) e uma área rural com grandes vilas.
Tinha um porto próspero onde encontrava-se macacos africanos, canela e escravos.
A erupção terá ter dado sinais por volta 13 horas e as pessoas perceberam o que se passava e não houve tempo
para fugir.
A pintura a fresco cobria as paredes interiores da parte das habitações privadas e até alguns edifícios públicos.
Trabalho realizado por: Tomás Sousa Nº18 10ºI
Disciplina: História da Cultura e das Artes
Professora: Graça Isabelinha
Curso profissionnal: Audiovisual
Ano letivo: 2021/2022
Escola Dr. Ginestal Machado
Santarém, Novembro 2021

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  • 2. Origem da Pintura Romana ( 1715) Arte romana caracteriza-se na prática, documental e realismo. Tem duas funções são a proteção e embelezamento vivo que possuía uma narrativa e plástica expressiva, linear e vigorosa. Pintava nas paredes interiores dos túmulos e nas casas. Tem três influências são etrusca, egípcia e grega.
  • 3. Origem da Pintura Romana as influências Etrusca a arte era viva narrativa, expressiva com as linhas e usada em funerários e templos e era aplicada em suportes/materiais de madeira, marfim, pedra, metal, terracota, barro e bronze. Egípcia a arte era em retrato. Grega a pintura tinha poucos vestígios e imitavam placas de mármores coloridas.
  • 4. Pintura romanas as duas tipologias O 1ª é a pintura móvel as técnicas que eram usadas são encáustica (utilizadas em suportes de madeira, marfim, pedra e metal, o aglutinante dos pigmentos de cor é a cera quente (técnica diluída), em superfície de cal e sabão. O cal tornava a pintura mais sólida e o sabão conservava a pintura. A têmpera (os pigmentos de terra são misturados uma emulsão de água e gemas de ovo ou ovos inteiros (às vezes também se usa cola ou leite) e eram utilizadas em madeira e telas.
  • 5. Pintura romana as duas tipologias 2ª a pintura mural revestia as paredes interiores dos edifícios, as técnicas que eram realizadas são frescos (realizada nas paredes e nos tetos de cal e gesso quando ainda está húmido ou fresco, daí o nome, a utilização das tintas ou pigmentos devem granulados, reduzidos em pó e depois misturados à água. Essa forma as cores podem penetrar nas superfícies húmidas como parte integrante delas) e encáustica.
  • 6. Pintura romana os cinco temas 1º pintura triunfal- cenas históricas, função política, documental e comemorativa. Recorre estilisticamente à narrativa contínua e pormenores formais. 2º pintura mitológica- mistérios, mitos/fantasias e vida dos deuses. Composições ricas em personagens e cor. As figuras combinaram com o idealismo grego e realismo romano.
  • 7. Pintura romana os cinco temas 3º pintura paisagem- caráter bucólico e poético. Sonhadora, fantasista e realista. 4º pintura natureza morta- cenas de género/ quotidiano, grande realismo técnico e atenção ao pormenor.
  • 8. Pintura romana os cinco temas 5º retratos- realismo quase fotográfico, transmissão de aspetos psicológicos. Eram caros ao individualismo e abutantes nas habitações. Usavam sobre painéis em diversos suportes: madeira, metal e parede. As técnicas que usavam são fresco e encáustica. A pintura era utilizada em edifícios públicos (basílicas e ternas), religiosos (templos e túmulos), oficiais (mansões, palácios) e privadas (funcionários, mercadores e comerciantes). Tiveram funções simbólicas, alegóricas e decorativas.
  • 9. Os quatro estilos da pintura romana 1º estilo ou incrustação no século II a.c. foi importado da Grécia e do Mediterrâneo Oriental. As paredes eram dividas em três partes horizontais, com uso de cores vivas e simulação de mármores, madeiras e elementos arquitetónicos.
  • 10. Os quatros estilos da pintura romana 2º estilo ou arquitetónico inicio no século I a.c. e fim na Era Cristo. Mantendo as três partes horizontais nas paredes que eram decoradas com elementos arquitetónicos (a partir do chão) colunas, arcos, frisos, plintos que emolduram painéis com cenas mitológicas ou religiosas) e composições em “trompe l’oeil”. Sugeriu alguns elementos tridimensionais para utilizar a representação de colunas ou janelas. Imagens falsas arquitetónicas que rasgavam para paisagens naturais ou urbanas e desenhadas em perspetiva.
  • 11. Os quatros estilos da pintura romana 3º estilo ou ornamental surge no século I a.c. a cena fica mais figurativa e colorida que combinava um conjunto de mármores e arquitetoras falsas. Incluía medalhões decorativos e frisos ornamentais. Os elementos arquitetónicas são uma mistura com grinaldas e ornatos vegetalistas, com fundos de uma só cor (vermelho, verde e preto). Painéis (quadros) de reduzido tamanho, com cenas mitológicas.
  • 12. Os quatro estilos da pintura romana 4º estilo ou cenográfico e ou il aparece por volta de 60 d.C. é uma mistura entre cenas temáticas e elementos arquitetónicos fingidos. Com temáticas mitológicas e decoração teatral. Cores mais vivas e combinações mais gritantes.
  • 13. Mosaico Tradição oriental, egípcia e grega. Retiram o estilo e a cor à pintura, feito com dezenas materiais coloridos como mármores, pedras e vidro. (quantidades mais pequenas, maior o detalhe). Primeiro cobriam o chão, mais tarde foram às paredes e aos tetos de pequenas cúpulas. (os temas foram os mesmos da pintura). Desenvolveram-se composições figurativas em: episódios mitológicos, cenas de caça, jogos, cenas de género, naturezas, cenas humorísticas e em trompe-I’oeil (ilusão de perspetiva). Decorações mais comum é data do século II a.c. e é formada por composições.
  • 14. Curiosidade Nas construções ilusónicas arquitetónicas, as 1ª tentativas foram representadas em perspetiva do espaço. Nas casas revestiam-se várias divisões nas paredes (atrium, peristilo, triclinium e tablinum. Tornar lugares agradáveis, acolhedores e fresco, refúgio dos seus proprietários, gosto requestado e amantes da artes.
  • 15. Frescos de Pompeia (1779) A cidade situa-se no pé do monte Vesúvio, era uma cidade próspera com 25 mil moradores. Era muralhada e tinha uma área urbana (residências e casas comerciais) e uma área rural com grandes vilas. Tinha um porto próspero onde encontrava-se macacos africanos, canela e escravos. A erupção terá ter dado sinais por volta 13 horas e as pessoas perceberam o que se passava e não houve tempo para fugir. A pintura a fresco cobria as paredes interiores da parte das habitações privadas e até alguns edifícios públicos.
  • 16. Trabalho realizado por: Tomás Sousa Nº18 10ºI Disciplina: História da Cultura e das Artes Professora: Graça Isabelinha Curso profissionnal: Audiovisual Ano letivo: 2021/2022 Escola Dr. Ginestal Machado Santarém, Novembro 2021