O artigo discute a humanização nas práticas de saúde no contexto da pós-modernidade. Aponta como a época atual é caracterizada pelo individualismo e culto à aparência, levando à perda de suportes sociais e éticos e maior intolerância. Defende que iniciativas de direitos humanos, bioética e cidadania surgiram como resposta. Na saúde, movimentos de anti-manicomial e humanização do parto trouxeram a discussão da humanização, inicialmente com ações de tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor