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INTERNET PROTOCOL - IP
Adônis Tavares
Bruno Morato
Felipe Maia
Gustavo Hagenbeck
Yane Wanderley
INTERNET PROTOCOL – IP
 Definido no RFC 791
 Usado entre duas ou mais máquinas em rede para
encaminhamento dos dados
 Protocolo de rede mais popular
 Principal protocolo da camada de rede
 Responsável pelo endereçamento a nível de rede
 Transição
 IPv4
 IPv6
INTERNET PROTOCOL – IP
 Implementado em hosts e roteadores
Application
TCP
IP
Data Link
Application
TCP
IP
Network
Access
Application protocol
TCP protocol
IP protocol IP protocol
Data
Link
Data
Link
IP
Data
Link
Data
Link
IP
Data
Link
Data
Link
Data
Link
IP protocol
Router
Router Host
Host
CARACTERÍSTICAS
 Sistema de entrega fim-a-fim
 Não orientado à conexão
 Sem controle de erros e sem reconhecimento
 Não executa
 Controle de erros sobre os dados da aplicação
 Controle de fluxo
 Seqüenciamento de dados
 Entrega ordenada
CARACTERÍSTICAS
 Não garante integridade de dados
 Rede Virtual
 Esconde a arquitetura física da Internet
 Identificadores universais
 Endereços IP
 Datagrama IP
 Unidade de Transferência
 Tamanho variável
CARACTERÍSTICAS
 Encaminhamento da informação
 Serviço de comunicação não-confiável
 Serviço de entrega: Best Effort
 Conversão de endereços IP em endereços físicos
 Provê envio e recebimento
 Erros: ICMP
 Usado por hosts & roteadores para comunicar informações do
nível rede
CARACTERÍSTICAS
 Suporte aos serviços
 One-to-one (unicast)
 One-to-all (broadcast)
 One-to-several (multicast)
 Requer o suporte de outros protocolos (IGMP, multicast
routing)
unicast broadcast multicast
LIMITAÇÕES
 Endereços baseados em conexões
 Limitações das classes
 Expansão da Rede
 Endereços IP de 32 bits estarão completamente alocados em
pouco tempo
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
 Número de Versão
• IPv4
 Indica o tamanho do datagrama
 Indica onde os dados começam
 Identifica os diferentes tipos de datagramas IP
 Exemplos: baixo atraso, alta vazão ou confiabilidade
 Comprimento total do datagrama IP
(cabeçalho + dados) em bytes
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
 Auxiliam no processo de fragmentação do datagrama IP
 Presentes apenas na versão do IPv4
 Garante que datagramas não circulem infinitamente
pela rede
 Decrementado de um ao ser processado por um
roteador
 Número que indica para que protocolo da camada
de transporte acima (TCP, UDP) os dados serão
enviados
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
 Auxilia um roteador na detecção
de erros de bits em um
datagrama IP
 Endereço IP do hospedeiro remetente
 Endereço IP do hospedeiro destino
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)
 Permite a ampliação de um cabeçalho IP
 Comprimentos variáveis; Dificuldade de identificação do começo do
campo de dados
 Tempo de processamento de roteadores pode variar bastante
 Campo principal do datagrama
 Carrega a carga útil
 Contém o segmento da camada de transporte a ser entregue ao destino
FRAGMENTAÇÃO E REMONTAGEM IP
 Enlace da rede possui tamanho máximo de
transferência –MTU
 Maior quadro possível no enlace
 Diferentes tipos de enlace, diferentes MTUs
 Fragmentação
 Datagrama IP maior dividido em datagramas menores
 Divisão ocorre dentro da rede
 Remontagem
 Datagrama é remontado no destino final
 Bits do cabeçalho IP usados para identificar e ordenar
fragmentos relacionados
EXEMPLO
ENDEREÇAMENTO IP
 Endereço IP
 32 bits
 Interfaces
 Roteador
 Geralmente possui várias interfaces
 Host
 Geralmente possui uma única interface
 Para cada interface um endereço IP
 Hierarquia de endereçamento
 Prefixo
 Determina a rede que o computador está acoplado
 Sufixo
 Identifica um computador acoplado em cada rede
EXEMPLO
SUB-REDES
 Interfaces de dispositivos com mesma parte de
sub-rede do endereço IP
 Dispositivos podem fisicamente alcançar os outros sem
ajuda de um roteador
 Endereço IP
 Sub-rede
 Ordem mais alta
 Host
 Ordem mais baixa
CLASSES
 5 classes
 Classe A
 8 bits para a sub-rede
 Classe B
 16 bits para a sub-rede
 Classe C
 24 bits para a sub-rede
 Classe D
 Endereços Multicast
 Classe E
 Endereços reservados para uso futuro
CLASSES
CLASSES: PROBLEMA
 Desperdício de Endereços IP
 Classe B permite até 65534 hosts/interfaces
 Classe C permite até 254 hosts/interfaces
 Se uma organização precisar de 534 interfaces,
terá de obter endereços de rede da classe B,
desperdiçando assim 65000 interfaces
PROBLEMA
Endereços IP estão acabando!
SOLUÇÕES
 Classless InterDomain Routing – CIDR
 Padronizado em 1993 pelo IETF (Internet Engineering Task
Force)
 A parte do endereço que representa a sub-rede possui
tamanho arbitrário
 Formato do endereço: a.b.c.d/x, em que x é o número de
bits na porção do endereço que representa a sub-rede
 Problemas
 Eliminação das classes para endereçamento
 Encaminhamento mais complicado
SOLUÇÕES
 Network Address Translation - NAT
 Motivação: rede local usa somente um único endereço
IP quando há necessidade de falar com o mundo
externo
 Apenas um endereço IP para todos os dispositivos
 Mudança de endereço de dispositivos na rede local sem
necessidade de notificar o mundo externo
 Mudança do ISP (provedor de acesso à Internet) sem mudar o
endereço dos dispositivos na rede local
 Segurança
 Dispositivos dentro da rede local não são explicitamente
endereçáveis
EXEMPLO
COMO OBTER UM ENDEREÇO IP?
 Hosts
 Em um arquivo de configuração
 Wintel
 UNIX
 DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol
 Dinamicamente através de um servidor
 Redes
 Porção alocada do espaço de endereço do seu ISP
 ISPs
 ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and
Numbers
IPv6
 Definido no RFC 2460
 Sucessor do IPv4 designado pela IETF
 Motivação
 Poucos endereços IPv4
 Mudança no cabeçalho dos datagramas para
processamento/encaminhamento mais rápido e para
facilitar a provisão QoS – Qualidade de Serviços
 IPv5
 Protocolo de fluxo em tempo real experimental, e nunca
foi amplamente utilizado.
FORMATO DOS DATAGRAMAS IPV6
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)
 Número de Versão
• IPv4, IPv6
 Função semelhante á o campo Type of Service do formato IPv4
 Prioridade a datagramas
 Identificação de um fluxo de datagramas
 Definição dúbia
FORMATO DOS DATAGRAMAS IPV6
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)
 Número de bytes no datagrama IPv6
 Após o pacote do cabeçalho
 Identifica o protocolo cujo conteúdo será entregue
 Mesmos valores de campo do IPv4
 Número que é decrementado de um para cada roteador
que repassa o datagrama
 Se chegar a 0, datagrama é descartado
FORMATO DOS DATAGRAMAS IPV6
FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)
 Endereço IP de 128 bits do hospedeiro remetente
 Endereço IP de 128 bits do hospedeiro destino
 Carga útil do datagrama
 Utiliza a informação do campo próximo cabeçalho para passar
adiante o datagrama
IPv4 VERSUS IPv6
 Grande espaço de endereçamento
 Escopo/Zonas de endereço
 Auto-configuração stateless
 Mobilidade
 Jumbogramas
 Não suporta fragmentação
 Processamento simplificado
ENDEREÇAMENTO
 Exemplo de uso
 Jogos olímpicos de verão 2008
 3,4 * (1038) endereços
 8 grupos de 4 dígitos hexadecimais
 Regras de redução
PROBLEMAS
 Incompatibilidade com IPv4
 Overhead maior
 Dificuldade de substituição
TRANSIÇÃO DO IPv4 PARA O IPv6
 Todos os roteadores não podem se atualizados
simultaneamente
 Tunelamento
 Conjuntos de roteadores IPv4 formam um “túnel” entre
nós IPv6
 IPv6 transportado como “payload” em datagramas IPv4
entre roteadores IPv4
TUNELAMENTO
TUNELAMENTO
MOBILE INTERNET PROTOCOL
 Objetivos definidos pela IETF para hosts móveis
 Host móvel com endereço IP em qualquer lugar
 Sem alterações de software em hosts fixos e nas
tabelas do roteador
 Pacotes sem desvio durante o percurso
 Sem overhead quando um host móvel está em sua
origem
IP MÓVEL
 Protocolo desenvolvido para dar suporte a hosts
móveis
 Conexão independente de localização e sem
mudar o endereço IP
 Baseado no Internet Protocol
 Transparência às aplicações e protocolos de alto
nível como TCP
 Cada nó móvel com dois endereços IP
 Permanent home address
 Temporary care-of address
CARACTERÍSTICAS
 Sem limitações geográficas
 Sem necessidade de conexão física
 Sem necessidade de modificações em outros
roteadores e hosts
 Sem modificações no endereço IP e no seu formato
 Suporte à segurança
IP MÓVEL
DÚVIDAS?
REFERÊNCIAS
 Redes de Computadores e a Internet – Uma
abordagem Top-Down – James F. Kurose e Keith
W. Ross – 3ª Edição
 Redes de Computadores – Andrew S. Tanembaum
– 4ª Edição
 http://www.slideshare.net/teacher.loccko/aula-
protocolo-tcp-ip/
 http://www.rfc-editor.org/rfc/rfc791.txt

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  • 1. INTERNET PROTOCOL - IP Adônis Tavares Bruno Morato Felipe Maia Gustavo Hagenbeck Yane Wanderley
  • 2. INTERNET PROTOCOL – IP  Definido no RFC 791  Usado entre duas ou mais máquinas em rede para encaminhamento dos dados  Protocolo de rede mais popular  Principal protocolo da camada de rede  Responsável pelo endereçamento a nível de rede  Transição  IPv4  IPv6
  • 3. INTERNET PROTOCOL – IP  Implementado em hosts e roteadores Application TCP IP Data Link Application TCP IP Network Access Application protocol TCP protocol IP protocol IP protocol Data Link Data Link IP Data Link Data Link IP Data Link Data Link Data Link IP protocol Router Router Host Host
  • 4. CARACTERÍSTICAS  Sistema de entrega fim-a-fim  Não orientado à conexão  Sem controle de erros e sem reconhecimento  Não executa  Controle de erros sobre os dados da aplicação  Controle de fluxo  Seqüenciamento de dados  Entrega ordenada
  • 5. CARACTERÍSTICAS  Não garante integridade de dados  Rede Virtual  Esconde a arquitetura física da Internet  Identificadores universais  Endereços IP  Datagrama IP  Unidade de Transferência  Tamanho variável
  • 6. CARACTERÍSTICAS  Encaminhamento da informação  Serviço de comunicação não-confiável  Serviço de entrega: Best Effort  Conversão de endereços IP em endereços físicos  Provê envio e recebimento  Erros: ICMP  Usado por hosts & roteadores para comunicar informações do nível rede
  • 7. CARACTERÍSTICAS  Suporte aos serviços  One-to-one (unicast)  One-to-all (broadcast)  One-to-several (multicast)  Requer o suporte de outros protocolos (IGMP, multicast routing) unicast broadcast multicast
  • 8. LIMITAÇÕES  Endereços baseados em conexões  Limitações das classes  Expansão da Rede  Endereços IP de 32 bits estarão completamente alocados em pouco tempo
  • 10. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)  Número de Versão • IPv4  Indica o tamanho do datagrama  Indica onde os dados começam  Identifica os diferentes tipos de datagramas IP  Exemplos: baixo atraso, alta vazão ou confiabilidade  Comprimento total do datagrama IP (cabeçalho + dados) em bytes
  • 12. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)  Auxiliam no processo de fragmentação do datagrama IP  Presentes apenas na versão do IPv4  Garante que datagramas não circulem infinitamente pela rede  Decrementado de um ao ser processado por um roteador  Número que indica para que protocolo da camada de transporte acima (TCP, UDP) os dados serão enviados
  • 14. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)  Auxilia um roteador na detecção de erros de bits em um datagrama IP  Endereço IP do hospedeiro remetente  Endereço IP do hospedeiro destino
  • 16. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV4)  Permite a ampliação de um cabeçalho IP  Comprimentos variáveis; Dificuldade de identificação do começo do campo de dados  Tempo de processamento de roteadores pode variar bastante  Campo principal do datagrama  Carrega a carga útil  Contém o segmento da camada de transporte a ser entregue ao destino
  • 17. FRAGMENTAÇÃO E REMONTAGEM IP  Enlace da rede possui tamanho máximo de transferência –MTU  Maior quadro possível no enlace  Diferentes tipos de enlace, diferentes MTUs  Fragmentação  Datagrama IP maior dividido em datagramas menores  Divisão ocorre dentro da rede  Remontagem  Datagrama é remontado no destino final  Bits do cabeçalho IP usados para identificar e ordenar fragmentos relacionados
  • 19. ENDEREÇAMENTO IP  Endereço IP  32 bits  Interfaces  Roteador  Geralmente possui várias interfaces  Host  Geralmente possui uma única interface  Para cada interface um endereço IP  Hierarquia de endereçamento  Prefixo  Determina a rede que o computador está acoplado  Sufixo  Identifica um computador acoplado em cada rede
  • 21. SUB-REDES  Interfaces de dispositivos com mesma parte de sub-rede do endereço IP  Dispositivos podem fisicamente alcançar os outros sem ajuda de um roteador  Endereço IP  Sub-rede  Ordem mais alta  Host  Ordem mais baixa
  • 22. CLASSES  5 classes  Classe A  8 bits para a sub-rede  Classe B  16 bits para a sub-rede  Classe C  24 bits para a sub-rede  Classe D  Endereços Multicast  Classe E  Endereços reservados para uso futuro
  • 24. CLASSES: PROBLEMA  Desperdício de Endereços IP  Classe B permite até 65534 hosts/interfaces  Classe C permite até 254 hosts/interfaces  Se uma organização precisar de 534 interfaces, terá de obter endereços de rede da classe B, desperdiçando assim 65000 interfaces
  • 26. SOLUÇÕES  Classless InterDomain Routing – CIDR  Padronizado em 1993 pelo IETF (Internet Engineering Task Force)  A parte do endereço que representa a sub-rede possui tamanho arbitrário  Formato do endereço: a.b.c.d/x, em que x é o número de bits na porção do endereço que representa a sub-rede  Problemas  Eliminação das classes para endereçamento  Encaminhamento mais complicado
  • 27. SOLUÇÕES  Network Address Translation - NAT  Motivação: rede local usa somente um único endereço IP quando há necessidade de falar com o mundo externo  Apenas um endereço IP para todos os dispositivos  Mudança de endereço de dispositivos na rede local sem necessidade de notificar o mundo externo  Mudança do ISP (provedor de acesso à Internet) sem mudar o endereço dos dispositivos na rede local  Segurança  Dispositivos dentro da rede local não são explicitamente endereçáveis
  • 29. COMO OBTER UM ENDEREÇO IP?  Hosts  Em um arquivo de configuração  Wintel  UNIX  DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol  Dinamicamente através de um servidor  Redes  Porção alocada do espaço de endereço do seu ISP  ISPs  ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and Numbers
  • 30. IPv6  Definido no RFC 2460  Sucessor do IPv4 designado pela IETF  Motivação  Poucos endereços IPv4  Mudança no cabeçalho dos datagramas para processamento/encaminhamento mais rápido e para facilitar a provisão QoS – Qualidade de Serviços  IPv5  Protocolo de fluxo em tempo real experimental, e nunca foi amplamente utilizado.
  • 32. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)  Número de Versão • IPv4, IPv6  Função semelhante á o campo Type of Service do formato IPv4  Prioridade a datagramas  Identificação de um fluxo de datagramas  Definição dúbia
  • 34. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)  Número de bytes no datagrama IPv6  Após o pacote do cabeçalho  Identifica o protocolo cujo conteúdo será entregue  Mesmos valores de campo do IPv4  Número que é decrementado de um para cada roteador que repassa o datagrama  Se chegar a 0, datagrama é descartado
  • 36. FORMATO DOS DATAGRAMAS IP (IPV6)  Endereço IP de 128 bits do hospedeiro remetente  Endereço IP de 128 bits do hospedeiro destino  Carga útil do datagrama  Utiliza a informação do campo próximo cabeçalho para passar adiante o datagrama
  • 37. IPv4 VERSUS IPv6  Grande espaço de endereçamento  Escopo/Zonas de endereço  Auto-configuração stateless  Mobilidade  Jumbogramas  Não suporta fragmentação  Processamento simplificado
  • 38. ENDEREÇAMENTO  Exemplo de uso  Jogos olímpicos de verão 2008  3,4 * (1038) endereços  8 grupos de 4 dígitos hexadecimais  Regras de redução
  • 39. PROBLEMAS  Incompatibilidade com IPv4  Overhead maior  Dificuldade de substituição
  • 40. TRANSIÇÃO DO IPv4 PARA O IPv6  Todos os roteadores não podem se atualizados simultaneamente  Tunelamento  Conjuntos de roteadores IPv4 formam um “túnel” entre nós IPv6  IPv6 transportado como “payload” em datagramas IPv4 entre roteadores IPv4
  • 43. MOBILE INTERNET PROTOCOL  Objetivos definidos pela IETF para hosts móveis  Host móvel com endereço IP em qualquer lugar  Sem alterações de software em hosts fixos e nas tabelas do roteador  Pacotes sem desvio durante o percurso  Sem overhead quando um host móvel está em sua origem
  • 44. IP MÓVEL  Protocolo desenvolvido para dar suporte a hosts móveis  Conexão independente de localização e sem mudar o endereço IP  Baseado no Internet Protocol  Transparência às aplicações e protocolos de alto nível como TCP  Cada nó móvel com dois endereços IP  Permanent home address  Temporary care-of address
  • 45. CARACTERÍSTICAS  Sem limitações geográficas  Sem necessidade de conexão física  Sem necessidade de modificações em outros roteadores e hosts  Sem modificações no endereço IP e no seu formato  Suporte à segurança
  • 48. REFERÊNCIAS  Redes de Computadores e a Internet – Uma abordagem Top-Down – James F. Kurose e Keith W. Ross – 3ª Edição  Redes de Computadores – Andrew S. Tanembaum – 4ª Edição  http://www.slideshare.net/teacher.loccko/aula- protocolo-tcp-ip/  http://www.rfc-editor.org/rfc/rfc791.txt