Qual a minha missão, qual a nossa missão?
- 1. QUAL A MINHA MISSÃO ?? QUAL A NOSSA MISSÃO? Slide: Thiago P. Santos
- 2. OQUE É MISSÃO? 1. incumbência que alguém deve executar a pedido ou por ordem de outrem; encargo. “a missão do ministro é obter o apoio dos governadores” 2. conjunto de pessoas a que se confere uma tarefa, em outro local ou país 2
- 3. REENCARNAÇÃO. • Ao reencarnar, o espírito sabe que esquecerá do passado e sente-se inseguro com isso. • Mas é bom saber que isso só será possível se elas aceitarem a responsabilidade e se essa união favorecer o processo. • É uma chance que a vida oferece para que ele conheça um pouco melhor seus desafetos e modifique sua maneira de se relacionar com eles. Então, os laços de parentesco servem, a princípio, para suavizar o confronto. • Quando o espírito progride, a noção da própria maldade lhe faz mal. Só poderá seguir adiante se conseguir livrar-se dela. • Todos somos responsáveis pelas nossas escolhas. O respeito às leis cósmicas é fundamental para que nosso espírito prossiga na conquista do bem. Agir com inteligência é evitar sofrimento. 3
- 4. MISSÃO DO ESPIRITISMO. • O Espiritismo é, acima de tudo, o processo libertador das consciências, a fim de que a visão do homem alcance horizontes mais altos. • Chave de luz para os ensinamentos do Cristo, explica o Evangelho não como um tratado de regras disciplinares, nascidas do capricho humano, mas como a salvadora mensagem de fraternidade e alegria, comunhão e entendimento, abrangendo as leis mais simples da vida. • O Espiritismo será, pois, indiscutivelmente, a força do Cristianismo em ação para reerguer a alma humana e sublimar a vida. • Interfiramos menos na regeneração dos outros e cogitemos mais de nosso próprio reajuste, perante a Lei do Bem Eterno, e, servindo incessantemente com a nossa fé à vida que nos rodeia, a vida, por sua vez, nos servirá, infatigável, convertendo a Terra em estação celestial de harmonia e luz para o acesso de nosso espírito à Vida Superior. • A missão do Espiritismo, tanto quanto o ministério do Cristianismo, não será destruir as escolas de fé, até agora existentes. (Livro: Roteiro – Emanuel; item 38.) 4
- 5. O PRINCIPIO O princípio espiritual, imortal, criado simples e ignorante, com um imenso potencial de qualificações, tem de fazer sua evolução intelectual e moral, em mundos materiais, em um longo período, nos reinos chamados inferiores, guiados pelo determinismo divino de desenvolver-se sempre. Quando nada mais tem a desenvolver no reino animal, torna-se um Espírito, que vai pouco a pouco , tomando consciência de si mesmo, de suas possibilidades, nas lutas pela sobrevivência. Assim, sua inteligência vai se desenvolvendo, gradativamente, através das experiências do viver. 5
- 6. A MINHA MISSÃO! • Amar ao próximo. • Ser uma pessoa boa. • Cuidar da família. • Ajudar os outros. 6
- 7. AMAR AO PRÓXIMO – JOANNA DE ANGELIS. • O amor é a substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. • Assim como o ar é indispensável para a existência orgânica, o amor é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. • A confiança, suave-doce e tranqüila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não-posse, não-dependência, não-exigência, são benesses do amor pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, que se alteram as manifestações da afetividade do ser amado, o amor permanece libertador, confiante, indestrutível. Nunca se impõe, porque é espontâneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de júbilos e de paz. Expande- se como um perfume que impregna, agradável, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado… • O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos. 7
- 8. O VERDADEIRO HOMEM DE BEM. • O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele. • Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade. Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar. • É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”. • Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal. • ESE: cap. 17 - Sede perfeitosO evangelho segundo o espiritismo 8
- 9. FAMÍLIA – EMMANUEL “NÓS” • A família consanguínea é lavoura de luz da alma, dentro da qual triunfam somente aqueles que se revestem de paciência, renúncia e boa vontade. • Geralmente, não se reúnem a nós os companheiros que já demandaram a Esfera Superior, dignamente aureolados por vencedores, e sim afeiçoados menos estimáveis de outras épocas, para restaurarmos o tecido da fraternidade, indispensável ao agasalho de nossa alma, na jornada para os cimos da vida. • Quem não auxilia a alguns, não se acha habilitado ao socorro de muitos. • Se não praticas no grupo familiar ou no esforço isolado a comunhão com Jesus, não te demores a buscar-lhe a vizinhança, a inspiração e a diretriz. • Procura entender e auxiliar a todos em casa, para que todos em casa te entendam e auxiliem na luta cotidiana, tanto quanto lhes seja possível. • O lar é o porto de onde a alma se retira para o mar alto do mundo, e quem não transporta no coração o lastro da experiência dificilmente escapará ao naufrágio parcial ou total. 9
- 10. EU E A CARIDADE. • Em todos os lugares e situações da vida, a caridade será sempre a fonte divina das bênçãos do Senhor. • A voz compassiva e fraternal que ilumina o Espírito é irmã das mãos que alimentam o corpo. • Ninguém pode assistir a outrem, com eficiência, se não procurou a edificação de si mesmo; ninguém medicará, com proveito, se não adquiriu o espírito de boa vontade para com os que necessitam, e ninguém ensinará, com segurança, se não possui a seu favor os atos de amor ao próximo, no que se refira à compreensão e ao auxílio fraternais. • Antes, porém, da caridade que se manifesta exteriormente nos variados setores da vida, pratiquemos a caridade essencial, sem o que não poderemos efetuar a edificação e a redenção de nós mesmos. • Trata-se da caridade de pensarmos, falarmos e agirmos, segundo os ensinamentos do Divino Mestre, no Evangelho. 10
- 12. JOÃOZINHO (JOÃO CUSTODIO MACHADO) • Divaldo um dia recebe uma carta de João Custodio Machado de uma família com 8 irmãos , que lhe escreveu para fazer uma amizade, contando um pouco de sua historia. • Na carta explicando que é um dos poucos espiritas da cidade de Tupaciguara, locomovia- se por cadeira de rodas, corcunda e com braços pouco atrofiado, tudo devido a um acidente de parto, falava do espiritismo e do Esperanto • Conta Divaldo que em visita a cidade, uma multidão foi ao cinema para escutar oque eles falavam, e neste dia Divaldo fala sobre a Reencarnação. Joãozinho pega o microfone e fala que em sua ultima reencarnação foi um ser maldoso, que com sua espada fazia barbares. • Por causa de sua deficiência conheceu Juventino (alcoólatra) que um dia lhe alcançou alguns trocados por que achava que ele estava mendigando, Joãozinho lhe tratou com tanto carinho que o homem parou de beber, começou a falar do espiritismo junto a João. • Fundou o “Ginásio esperança, centro espirita com estudos no esperanto.” 12
- 13. O GIGANTE DEITADO ( JERÔNIMO MENDONÇA) • Jerônimo Mendonça Ribeiro nasceu em Ituiutaba, MG, no dia primeiro de novembro de 1939. Já na puberdade, Jerônimo começou a sentir dores nas articulações, especialmente nos joelhos e tornozelos. Esses pontos de seu corpo passaram a “inchar” e já aos dezoito anos andava com dificuldade. • Acometido de artrite reumatóide progressiva. Permaneceu assim cerca de 32 anos preso ao leito, paralítico e com a agravante perda da visão. Quase não dormia, aproveitou para estudar bastante o Espiritismo. Quando ficou cego, amigos liam para ele. Nunca faltaram-lhe bons amigos. • Jerônimo tornou-se um orador espírita. Podemos dizer que ele conseguiu transformar seu leito numa tribuna ambulante (deu palestras pelo Brasil todo) e por meio dela conseguiu realizar um grande e valioso trabalho. Fundou em Ituiutaba a creche “Pouso do Amanhecer” e ainda Centros, Lares e Comunidades Espíritas e também uma gráfica, estas em outras localidades. • Foi realmente, um gigante. E pensar que ficou totalmente paralítico, sem poder mover nem mesmo o pescoço, cego durante vinte anos, com dores no corpo, dores terríveis no peito, necessitando de quilos de areia para suportar a dor, tomando um determinado várias vezes por dia e, ainda assim, leitores amigos, sempre sereno e resignado! 13
- 14. CHICO XAVIER • Nascido em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, em 1910, desde cedo manifestou habilidades mediúnicas que o levaram a uma vida de serviço espiritual e humanitário. Ao longo de décadas, Chico Xavier tornou-se um símbolo de consolo e esperança para milhares de pessoas, utilizando sua mediunidade para transmitir mensagens de paz e amor. • Em 1922, aos 12 anos, Chico participou de um concurso escolar em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, no qual apresentou uma redação que lhe rendeu menção honrosa. Ele afirmou que o texto havia sido ditado por um espírito. Esse episódio evidenciou a profundidade de sua mediunidade e antecipou sua futura dedicação ao espiritismo. Em junho de 1927, fundou o Centro Espírita Luiz Gonzaga, em um armazém de madeira pertencente a seu irmão, e, em julho, sob a orientação de um “espírito benevolente”, iniciou a prática da psicografia. • Ao longo de sua vida, Chico Xavier psicografou mais de 450 livros, abordando temas variados como espiritualidade, vida após a morte e ensinamentos morais. • Estima-se que suas obras tenham vendido cerca de 50 milhões de exemplares em diversos idiomas, incluindo português, inglês, espanhol, japonês, esperanto e muitos outros. 14
- 15. A MINHA MISSÃO COMO ESPIRITA! • Onde houver ódio, que eu leve o amor. • Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. • Onde houver discórdia, que eu leve a união. • Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. • Onde houver erro, que eu leve a verdade. • Onde houver desespero, que eu leve a esperança. • Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. • Onde houver trevas, que eu leve a luz. 15