O documento discute o trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral de trabalhadores. Apresenta três aspectos que dificultam ver o trabalho como algo educativo: 1) a exploração do trabalho; 2) as marcas da escravidão na sociedade brasileira; 3) visões moralizantes do trabalho. Argumenta que o trabalho é fundamental para a ontologia humana e que socializar este princípio é crucial para não tratar os humanos apenas como "mamíferos de luxo".