O documento discute a alfabetização no Brasil, destacando o uso do método de Paulo Freire e os níveis de alfabetização segundo Emília Ferreiro. Apesar de uma leve queda no analfabetismo, o Brasil ainda enfrenta o desafio de 13 milhões de analfabetos, conforme dados de 2013. A obra de Freire critica a educação tradicional e propõe métodos que buscam a conscientização e a humanização do indivíduo.