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HISTÓRIA DA INDUMNETÁRIA E MODA 
EPOPÉIA DA HUMANIDADE 
GRÉCIA ANTIGA ATÉ A ERA CRISTÃ 
PROF. ODAIR TUONO
EVOLUÇÃO Pré História 
Idade Antiga 
Oriente Ocidente 
Mesopotâmia Egito Creta Etrúria 
Grécia Roma 
Idade Média 
Europa 
Gótica 
Europa 
Feudal 
Povos Bizâncio 
Bárbaros
IDADE ANTIGA OCIDENTAL 
GRÉCIA ROMA 
•Democracia 
•Estética – Belo 
•Filosofia 
•Mitologia 
•Olimpíadas 
•Racionalismo 
•Realismo 
•Teatro 
•Urbanidade 
I. Discóbolo de Miron. I. Estátua de Augusto. Roma
CRETA 
Creta é a maior ilha e uma das treze 
periféricas da Grécia. Era naquela ilha 
que vivia Minotauro, segundo um mito. 
Minotauro era uma criatura meio 
homem e meio touro. Ele morava no 
Labirinto, que foi elaborado e construí-do 
por Dédalo, a pedido do rei Minos, 
para manter o Minotauro por lá, longe 
do povo de Creta. O Minotauro foi mor-to 
por Teseu. 
A lenda do Minotauro pode estar rela-cionada 
à importância do touro no ritual 
minoano. Os prédios eram enfeitados 
com chifres de touro e as tampas das 
ampulhetas eram revestidas com o cou-ro 
do touro.
Na civilização de Creta, supõe-se 
que as mulheres usavam saias de 
várias camadas sob aventais. Na 
parte superior, trajavam uma jaque-ta 
ou corpete que deixava os seios 
amostra. 
I. Deusa com serpentes, c. 1600 
a.C. Heraklion Museum. I. Deusa de 
Cnossos. Fitzwilliam Museum, 
Cambrigde. 
CRETA
CRETA 
O traje masculino cretense era uma espécie de tanga com um cinto e o torso 
normalmente nu. Característica marcante aos dois sexos eram a cintura 
afunilada, conquistada pelo uso de um cinto desde a infância, além dos 
cabelos longos em cachos. 
I. Jogos acrobáticos com touro. Palácio de Cnossos.
GRÉCIA ANTIGA 
Os gregos originaram-se de povos 
que migraram para a península 
balcânica com início no III milênio 
a.C. 
Entre os invasores, merecem desta-que 
os pioneiros: os aqueus, os jôni-cos, 
os eólios e os dóricos; proveni-entes 
da Europa Oriental. 
As populações invasoras são em ge-ral 
conhecidas como "helênicas", 
pois sua organização de clãs funda-mentava- 
se na crença de que des-cendiam 
do deus Heleno.
GRÉCIA ANTIGA – HIERARQUIA SOCIAL 
02 REIS 
Possuíam funções militares e religiosas. 
GERÚSIA 
Formada por 28 gerontes (cidadãos com + de 60 anos) e os 02 reis. 
Elaboravam as leis que eram votadas pela Assembléia. 
ELITE – CIDADÃOS (HOMENS) 
Proprietários de terras, podiam controlar a religião, a política, os assuntos militares. 
PERIECOS – METECOS (ESTRANGEIROS). 
Não tinham direitos políticos, proibidos de adquirir terras, dedicavam-se 
ao comércio e ao artesanato, obrigados a pagar impostos e prestar serviço militar 
HILOTAS – ESCRAVOS (PRISIONEIROS DE GUERRA) / DEVEDORES 
Formavam a grande maioria da população, cada cidadão adulto podia manter até 
18 escravos, não tinham direito político, assim como as mulheres e crianças
GRÉCIA ANTIGA 
A veste grega era com-posta 
por um tecido re-tangular 
envolto ao cor-po 
chamado quíton. 
O efeito drapeado era 
característico desta in-dumentária 
presa por 
alfinetes ou broches e 
amarrado por um cinto 
ou cordão. 
I. Orfeu, Eurídice e 
Mercúrio. V a.C. Museu 
do Louvre, Paris. 
QUÍTON + HIMATION PEPLO CLÂMIDE
GRÉCIA ANTIGA 
O material utilizado para as vestes 
eram o linho ou lã, sendo de couro e 
metal para os militares. 
Túnica (quíton) e manto (himation, 
clâmide ou peplo) podiam ter cores 
variadas e decoração nas barras. 
O quíton largo e comprido permitia o 
efeito blusonado, o tecido era puxado 
sobre o cinto para conseguir um as-pecto 
mais solto. 
I. Cariátides, V a.C. Atenas.
ETRÚRIA 
Os Etruscos eram um conjunto de 
povos que viveram na península 
Itálica na região a sul do rio Arno e a 
norte do Tibre, equivalente à atual 
Toscana. 
A Etrúria era composta por uma dú-zia 
de cidades-estados que tiveram 
grande influência sobre os romanos. 
Verificaram-se prolongadas lutas 
entre a Etrúria e Roma, terminando 
com a vitória desta última nos anos 
200 a.C.
ETRÚRIA 
Os homens utilizavam uma túnica e 
capa (tebana) de formato semicircu-lar 
ou retangular. 
As sandálias eram de influência 
grega e as botas com bico ligeira-mente 
levantado de influência orien-tal. 
I. Dançarinos da tumba dos Leopar-dos 
(detalhe), Etrúria. Museo dell’ 
Opera della Cattedrale.
ETRÚRIA 
A mulher etrusca, ao contrário da 
grega ou romana, não era marginali-zada 
em relação à vida social, parti-cipava 
ativamente de banquetes, 
jogos ginásticos e nas danças. 
Esta situação social da mulher entre 
os etruscos fez que helenos e latinos 
a considerassem "promíscua" e "li-cenciosa". 
Esperava-se que a mulher, no caso 
de morte do marido, assumisse a 
tarefa da conservação das riquezas, 
a continuidade da família e através 
dela transmitia-se à herança.
ETRÚRIA 
As mulheres usavam túnicas longas e o manto podia ser passado sobre a 
cabeça, as peças podiam ser adornadas nas bordas. 
I. Afresco da tumba de Ruovo, V a.C. Museo Nazionale, Nápoles.
ROMA ANTIGA 
Segundo a mitologia romana, os 
gêmeos Rômulo e Remo foram 
jogados no rio Tibre, na Itália. 
Resgatados por uma loba, que os 
amamentou, foram criados posterior-mente 
por um casal de pastores. 
Adultos, retornam a cidade natal de 
Alba Longa e ganham terras para 
fundar uma nova cidade que seria 
Roma, fruto de um desentendimento 
Rômulo acaba por assassinar seu 
irmão Remo. 
Após a fundação da cidade, Rômulo 
preocupou-se em povoá-la. Criou o 
Capitólio um refugio para todos os 
banidos, devedores e assassinos da 
redondeza.
ROMA ANTIGA 
Roma foi fundada em 753 a.C. (século 
VIII a.C.) A cidade de sistema republi-cano 
em seu apogeu tornou-se impé-rio 
estendendo-se do ocidente ao 
oriente, impossibilitados de controlar 
seu legado inicia-se o declínio de seu 
poder. 
No século V, o decadente Império 
Romano tremeu diante de uma amea-ça 
terrível vinda dos Balcãs: hordas 
de guerreiros a cavalo, comandados 
por Átila, rei dos hunos, tomaram de 
assalto a Europa, semeando terror e 
destruição.
ROMA ANTIGA – HIERARQUIA SOCIAL 
PATRÍCIOS – CIDADÃOS ROMANOS 
Grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. 
Desempenhavam funções públicas atuando no exército, 
na religião, na justiça ou na administração. 
CLIENTES 
Homens livres que se associavam aos patrícios 
Prestando-lhes serviços em troca de auxílio econômico e proteção 
Ponto de apoio da denominação política e militar dos patrícios. 
PLEBEUS 
Homens e Mulheres livres que se dedicavam 
ao comércio, artesanato e trabalhos agrícolas. 
ESCRAVOS 
Representavam uma propriedade, o senhor tinha o 
direito de castigá-los, vendê-los ou de alugar seus serviços.
ROMA ANTIGA 
As peças características do 
traje romano foram a túnica e 
a toga, correspondente ao hi-mation 
grego e a tebana 
etrusca. 
As mulheres usavam a túnica 
longa e muitas vezes a stola 
como uma sobre túnica com 
mangas. 
Pessoas simples e soldados 
utilizavam apenas a túnica. 
I. Villa dei Misteri di Pompei, 
detalhe de afresco. 50 a.C.
ROMA ANTIGA 
As roupas de campanha eram compostas por uma túnica curta, saiote e 
couraça de metal, para proteger o tórax, nos pés um tipo de bota fechada. 
I. Coluna de Trajano (detalhe). Relevo da narração monumental da conquista 
de Dácia por Trajano. Roma.
GRÉCIA E ROMA ANTIGA – MITOLOGIA
GRÉCIA E ROMA ANTIGA - MITOLOGIA 
GRÉCIA ROMA CARACTERÍSTICA 
Crono Saturno Titã – Senhor do tempo 
Réia Cibele Grã – Madre dos deuses 
Zeus Júpiter Maior divindade do Olimpo 
Hera Juno Senhora do Céu e da Terra 
Posídon Netuno Deus do mar 
Hades Plutão Deus das regiões infernais 
Palas Atena Minerva Deusa do pensamento 
Apolo Febo Apolo Deus da luz 
Ártemis Diana Deusa da caça 
Afrodite Vênus Deusa do amor e da beleza 
Hermes Mercúrio Mensageiro dos deuses, comércio e dos ladrões 
Ares Marte Deus da guerra 
Hefesto Vulcano Deus do fogo 
Héstia Vesta Deusa da lareira, o símbolo do lar 
Deméter Ceres Deusa da agricultura 
Dioniso Baco Deus do vinho 
Hércules Hércules Herói – filho de Zeus e Alcmena
GRÉCIA E ROMA ANTIGA 
• Alexandre (2004, EUA). Dir. Oliver Stone. 
• Fúria de Titãs (1981, ING). Dir. Desmond 
Davis. 
• Gladiador (2000, EUA). Dir. Ridley Scott. 
• Helena de Tróia - Paixão e Guerra (2003, 
EUA/GRE). Dir. John Kent Harrison. 
• A Odisseia (1997, EUA). Dir. Andrei 
Konchalovsy. 
• A Paixão de Cristo (2003, EUA). Dir. Mel 
Gibson. 
• Pompeia (2014, EUA). Dir. Paul W. S. 
Anderson. 
•Tróia (2004, EUA). Dir. Wolfgang Petersen. 
• A Última Legião (2007, UK). Dir. Doug 
Lefler.
GRÉCIA ANTIGA ROMA ANTIGA
MARIANO FORTUNY 
Mariano Fortuny e Madrazo 
(1871 Granada, ESP. – 1949 
Veneza, IT.). 
Palazzo Fortuny – Art Mu-seum, 
São Marco, Veneza, 
Itália. 
Acervo de pinturas, projetos 
de iluminação, fotografia, têx-teis 
e vestuário.
MADELEINE VIONNET 
Madeleine Vionnet (1876 Chilleurs-aux-Bois, 
FR. – 1975 Paris, FR.). 
Inspirada pela Arte Grega, Vionnet utilizava pre-ferencialmente 
crepe de seda, gabardine e cetim 
em manequins de 80 cm, utilizando os tecidos 
em viés permitia a fluidez e o movimento do cor-po 
feminino em suas criações.
IDADE MÉDIA 
YESHUA
IDADE MÉDIA 
A maior parte da arte medieval tem 
um foco religioso fundamentado no 
Cristianismo. 
Essa arte era financiada pela Igreja 
ou por patronos seculares ricos. A 
vasta maioria dos camponeses era 
iletrada, sendo assim as artes 
visuais aliadas aos sermões, eram 
os principais métodos para comuni-car 
as idéias religiosas. 
Com a invasão dos povos bárbaros 
em Roma, as pessoas foram para o 
campo, onde estariam seguras. Os 
grandes proprietários então, cons-truíram 
castelos com muralhas e 
segurança para se protegerem dos 
bárbaros.
IDADE MÉDIA 
REI 
NOBREZA FEUDAL – SENHORES FEUDAIS 
CAVALEIROS, CONDES, DUQUES, VISCONDES 
Detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. 
CLERO – MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA 
Zelavam pela proteção espiritual da sociedade, 
isento de impostos e arrecadavam o dízimo. 
SERVOS (CAMPONESES) E PEQUENOS ARTESÃOS. 
Deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais.
IDADE MÉDIA 
POVOS BÁRBAROS 
BIZÂNCIO 
EUROPA FEUDAL 
EUROPA GÓTICA
POVOS BÁRBAROS 
Couro, lã, linho e algodão eram uti-lizados 
para criar túnicas e mantos. 
Os homens utilizavam calções curtos 
denominados braies ou calças lon-gas 
e justas atadas às pernas por 
bandas de tecido abaixo do joelho. 
Calçados fechados ou sandálias de 
couro atadas por correias eram utili-zados 
por ambos os sexos. 
I. Filme, Conan, o Bárbaro.
POVOS BÁRBAROS 
As mulheres vestiam uma túnica 
longa presa por broches e atadas 
ao corpo por cintos, sobre ela uti-lizavam 
um xale. 
Por baixo da túnica trajavam uma 
camisa, em geral de linho, com 
abertura frontal até o peito. 
Homens e mulheres tinham ca-belos 
longos e para se protege-rem 
usavam toucas. 
I. Ilustração, John Peacock.
IMPÉRIO BIZANTINO 
O luxo oriental sempre foi mais 
ostensivo do que o ocidental 
influenciando o próprio Império 
Romano. 
Durante o governo do imperador 
Justiniano, cuja esposa era 
Teodora, a cultura bizantina de-senvolveu 
todo seu esplendor no 
século VI. 
Os trajes civis e religiosos apre-sentavam 
grande semelhança. 
I. Imperatriz Teodora e oferta 
eucarística do vinho (detalhe). 
Igreja de São Vital, Ravena.
IMPÉRIO BIZANTINO 
A seda foi o principal tecido em 
Bizâncio, as roupas eram bordadas 
com fios de ouro e prata, pérolas e 
pedras preciosas. 
A roupa era semelhante para os 
dois sexos que utilizavam túnica de 
mangas longas até os punhos. 
A Igreja Ortodoxa, em suas cerimô-nias 
religiosas trajam paramentos 
semelhantes com as roupas usa-das 
pelos imperadores bizantinos. 
I. Ilustração, John Peacock.
EUROPA FEUDAL 
Os centros urbanos, no século V, 
passaram por grandes crises 
gerando: decadência do comércio, 
descentralização da autoridade e 
deslocamento para o campo. 
A túnica, presa por um cinto, 
utilizada pelos homens deste 
período é chamada de gonelle. As 
capas para proteção do corpo 
poderiam ser forradas de peles, os 
braies – calções – eram usados 
com meias por baixo das túnicas. 
I. Cena de casamento. Idade Média
EUROPA FEUDAL 
As túnicas femininas, com ou sem 
mangas, em função do clima, recebi-am 
o nome de stolla e eram vesti-das 
pela cabeça. 
Sobre os ombros usavam um lenço 
cujo nome era palla ou o manto lon-go 
no comprimento da túnica. 
Os cabelos para ambos os sexos 
eram longos, as mulheres os utiliza-vam 
presos. Os calçados eram de 
couro com tiras para amarrar nas 
pernas. 
I. Ilustração, John Peacock.
EUROPA GÓTICA 
O restabelecimento da economia, novas 
técnicas agrícolas e a intensificação do 
comércio, causaram a revalorização dos 
centros urbanos europeus. 
A Igreja se sobrepunha a tudo e os pró-prios 
monarcas em escala social esta-vam 
abaixo do Sumo Pontífice. 
Os homens usavam meias que eram 
cortadas no formato da própria perna; os 
calções longos braies. 
As túnicas foram se encurtando transfor-mando- 
se na peça chamada gibão 
I. Cena de casamento. Período Gótico.
EUROPA GÓTICA 
Os vestidos femininos passaram a 
ter abotoamento lateral, as mangas 
cresceram e ganharam amplitude na 
altura dos punhos. 
O corpete do vestido era ajustado ao 
corpo enquanto as saias amplas pelo 
volume do tecido chegavam ate os 
pés. 
As mulheres usavam uma banda de 
tecido que passava pelo queixo, ele-vada 
às têmporas e presa no alto da 
cabeça sob o penteado, chamada 
de barbette. 
I. Ilustração, John Peacock.
EUROPA GÓTICA 
O período gótico encerra a in-fluência 
da Idade Média para 
uma revalorização do legado 
greco-romano, fonte de inspira-ção 
para o Renascimento em 
Florença no século XV. 
Artistas como Bruegel, Bosch, 
Van Eyck e Giotto são exem-plos 
desta fase de transição. 
I. Casal Arnolfini, século XV, 
Jan Van Eyck. Galeria Nacio-nal, 
Londres.
IDADE MÉDIA 
• Cruzada (2005, EUA/ING/ESP). Dir. 
Riddley Scott. 
• O Nome da Rosa (1986, ITA/ALE/ 
FRA). Dir. Jean Jacques Annaud. 
• Rei Arthur (2004, EUA). Dir. Antoine 
Fuqua. 
• Tristão & Isolda (2006, EUA) Dir. Kevin 
Reynolds.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: 
Alphabetum Edições Multimídia, 1997. 
BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi 
Morumbi, 2004. 
BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and 
Hudson Ltd., 1987. 
LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1996. 
PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and 
Hudson Ltd., 1991. 
ROBERTS, J. M. O Livro de Ouro da História do Mundo – da Pré-História à Idade 
Contemporânea. Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.

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  • 2. EVOLUÇÃO Pré História Idade Antiga Oriente Ocidente Mesopotâmia Egito Creta Etrúria Grécia Roma Idade Média Europa Gótica Europa Feudal Povos Bizâncio Bárbaros
  • 3. IDADE ANTIGA OCIDENTAL GRÉCIA ROMA •Democracia •Estética – Belo •Filosofia •Mitologia •Olimpíadas •Racionalismo •Realismo •Teatro •Urbanidade I. Discóbolo de Miron. I. Estátua de Augusto. Roma
  • 4. CRETA Creta é a maior ilha e uma das treze periféricas da Grécia. Era naquela ilha que vivia Minotauro, segundo um mito. Minotauro era uma criatura meio homem e meio touro. Ele morava no Labirinto, que foi elaborado e construí-do por Dédalo, a pedido do rei Minos, para manter o Minotauro por lá, longe do povo de Creta. O Minotauro foi mor-to por Teseu. A lenda do Minotauro pode estar rela-cionada à importância do touro no ritual minoano. Os prédios eram enfeitados com chifres de touro e as tampas das ampulhetas eram revestidas com o cou-ro do touro.
  • 5. Na civilização de Creta, supõe-se que as mulheres usavam saias de várias camadas sob aventais. Na parte superior, trajavam uma jaque-ta ou corpete que deixava os seios amostra. I. Deusa com serpentes, c. 1600 a.C. Heraklion Museum. I. Deusa de Cnossos. Fitzwilliam Museum, Cambrigde. CRETA
  • 6. CRETA O traje masculino cretense era uma espécie de tanga com um cinto e o torso normalmente nu. Característica marcante aos dois sexos eram a cintura afunilada, conquistada pelo uso de um cinto desde a infância, além dos cabelos longos em cachos. I. Jogos acrobáticos com touro. Palácio de Cnossos.
  • 7. GRÉCIA ANTIGA Os gregos originaram-se de povos que migraram para a península balcânica com início no III milênio a.C. Entre os invasores, merecem desta-que os pioneiros: os aqueus, os jôni-cos, os eólios e os dóricos; proveni-entes da Europa Oriental. As populações invasoras são em ge-ral conhecidas como "helênicas", pois sua organização de clãs funda-mentava- se na crença de que des-cendiam do deus Heleno.
  • 8. GRÉCIA ANTIGA – HIERARQUIA SOCIAL 02 REIS Possuíam funções militares e religiosas. GERÚSIA Formada por 28 gerontes (cidadãos com + de 60 anos) e os 02 reis. Elaboravam as leis que eram votadas pela Assembléia. ELITE – CIDADÃOS (HOMENS) Proprietários de terras, podiam controlar a religião, a política, os assuntos militares. PERIECOS – METECOS (ESTRANGEIROS). Não tinham direitos políticos, proibidos de adquirir terras, dedicavam-se ao comércio e ao artesanato, obrigados a pagar impostos e prestar serviço militar HILOTAS – ESCRAVOS (PRISIONEIROS DE GUERRA) / DEVEDORES Formavam a grande maioria da população, cada cidadão adulto podia manter até 18 escravos, não tinham direito político, assim como as mulheres e crianças
  • 9. GRÉCIA ANTIGA A veste grega era com-posta por um tecido re-tangular envolto ao cor-po chamado quíton. O efeito drapeado era característico desta in-dumentária presa por alfinetes ou broches e amarrado por um cinto ou cordão. I. Orfeu, Eurídice e Mercúrio. V a.C. Museu do Louvre, Paris. QUÍTON + HIMATION PEPLO CLÂMIDE
  • 10. GRÉCIA ANTIGA O material utilizado para as vestes eram o linho ou lã, sendo de couro e metal para os militares. Túnica (quíton) e manto (himation, clâmide ou peplo) podiam ter cores variadas e decoração nas barras. O quíton largo e comprido permitia o efeito blusonado, o tecido era puxado sobre o cinto para conseguir um as-pecto mais solto. I. Cariátides, V a.C. Atenas.
  • 11. ETRÚRIA Os Etruscos eram um conjunto de povos que viveram na península Itálica na região a sul do rio Arno e a norte do Tibre, equivalente à atual Toscana. A Etrúria era composta por uma dú-zia de cidades-estados que tiveram grande influência sobre os romanos. Verificaram-se prolongadas lutas entre a Etrúria e Roma, terminando com a vitória desta última nos anos 200 a.C.
  • 12. ETRÚRIA Os homens utilizavam uma túnica e capa (tebana) de formato semicircu-lar ou retangular. As sandálias eram de influência grega e as botas com bico ligeira-mente levantado de influência orien-tal. I. Dançarinos da tumba dos Leopar-dos (detalhe), Etrúria. Museo dell’ Opera della Cattedrale.
  • 13. ETRÚRIA A mulher etrusca, ao contrário da grega ou romana, não era marginali-zada em relação à vida social, parti-cipava ativamente de banquetes, jogos ginásticos e nas danças. Esta situação social da mulher entre os etruscos fez que helenos e latinos a considerassem "promíscua" e "li-cenciosa". Esperava-se que a mulher, no caso de morte do marido, assumisse a tarefa da conservação das riquezas, a continuidade da família e através dela transmitia-se à herança.
  • 14. ETRÚRIA As mulheres usavam túnicas longas e o manto podia ser passado sobre a cabeça, as peças podiam ser adornadas nas bordas. I. Afresco da tumba de Ruovo, V a.C. Museo Nazionale, Nápoles.
  • 15. ROMA ANTIGA Segundo a mitologia romana, os gêmeos Rômulo e Remo foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posterior-mente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma, fruto de um desentendimento Rômulo acaba por assassinar seu irmão Remo. Após a fundação da cidade, Rômulo preocupou-se em povoá-la. Criou o Capitólio um refugio para todos os banidos, devedores e assassinos da redondeza.
  • 16. ROMA ANTIGA Roma foi fundada em 753 a.C. (século VIII a.C.) A cidade de sistema republi-cano em seu apogeu tornou-se impé-rio estendendo-se do ocidente ao oriente, impossibilitados de controlar seu legado inicia-se o declínio de seu poder. No século V, o decadente Império Romano tremeu diante de uma amea-ça terrível vinda dos Balcãs: hordas de guerreiros a cavalo, comandados por Átila, rei dos hunos, tomaram de assalto a Europa, semeando terror e destruição.
  • 17. ROMA ANTIGA – HIERARQUIA SOCIAL PATRÍCIOS – CIDADÃOS ROMANOS Grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desempenhavam funções públicas atuando no exército, na religião, na justiça ou na administração. CLIENTES Homens livres que se associavam aos patrícios Prestando-lhes serviços em troca de auxílio econômico e proteção Ponto de apoio da denominação política e militar dos patrícios. PLEBEUS Homens e Mulheres livres que se dedicavam ao comércio, artesanato e trabalhos agrícolas. ESCRAVOS Representavam uma propriedade, o senhor tinha o direito de castigá-los, vendê-los ou de alugar seus serviços.
  • 18. ROMA ANTIGA As peças características do traje romano foram a túnica e a toga, correspondente ao hi-mation grego e a tebana etrusca. As mulheres usavam a túnica longa e muitas vezes a stola como uma sobre túnica com mangas. Pessoas simples e soldados utilizavam apenas a túnica. I. Villa dei Misteri di Pompei, detalhe de afresco. 50 a.C.
  • 19. ROMA ANTIGA As roupas de campanha eram compostas por uma túnica curta, saiote e couraça de metal, para proteger o tórax, nos pés um tipo de bota fechada. I. Coluna de Trajano (detalhe). Relevo da narração monumental da conquista de Dácia por Trajano. Roma.
  • 20. GRÉCIA E ROMA ANTIGA – MITOLOGIA
  • 21. GRÉCIA E ROMA ANTIGA - MITOLOGIA GRÉCIA ROMA CARACTERÍSTICA Crono Saturno Titã – Senhor do tempo Réia Cibele Grã – Madre dos deuses Zeus Júpiter Maior divindade do Olimpo Hera Juno Senhora do Céu e da Terra Posídon Netuno Deus do mar Hades Plutão Deus das regiões infernais Palas Atena Minerva Deusa do pensamento Apolo Febo Apolo Deus da luz Ártemis Diana Deusa da caça Afrodite Vênus Deusa do amor e da beleza Hermes Mercúrio Mensageiro dos deuses, comércio e dos ladrões Ares Marte Deus da guerra Hefesto Vulcano Deus do fogo Héstia Vesta Deusa da lareira, o símbolo do lar Deméter Ceres Deusa da agricultura Dioniso Baco Deus do vinho Hércules Hércules Herói – filho de Zeus e Alcmena
  • 22. GRÉCIA E ROMA ANTIGA • Alexandre (2004, EUA). Dir. Oliver Stone. • Fúria de Titãs (1981, ING). Dir. Desmond Davis. • Gladiador (2000, EUA). Dir. Ridley Scott. • Helena de Tróia - Paixão e Guerra (2003, EUA/GRE). Dir. John Kent Harrison. • A Odisseia (1997, EUA). Dir. Andrei Konchalovsy. • A Paixão de Cristo (2003, EUA). Dir. Mel Gibson. • Pompeia (2014, EUA). Dir. Paul W. S. Anderson. •Tróia (2004, EUA). Dir. Wolfgang Petersen. • A Última Legião (2007, UK). Dir. Doug Lefler.
  • 24. MARIANO FORTUNY Mariano Fortuny e Madrazo (1871 Granada, ESP. – 1949 Veneza, IT.). Palazzo Fortuny – Art Mu-seum, São Marco, Veneza, Itália. Acervo de pinturas, projetos de iluminação, fotografia, têx-teis e vestuário.
  • 25. MADELEINE VIONNET Madeleine Vionnet (1876 Chilleurs-aux-Bois, FR. – 1975 Paris, FR.). Inspirada pela Arte Grega, Vionnet utilizava pre-ferencialmente crepe de seda, gabardine e cetim em manequins de 80 cm, utilizando os tecidos em viés permitia a fluidez e o movimento do cor-po feminino em suas criações.
  • 27. IDADE MÉDIA A maior parte da arte medieval tem um foco religioso fundamentado no Cristianismo. Essa arte era financiada pela Igreja ou por patronos seculares ricos. A vasta maioria dos camponeses era iletrada, sendo assim as artes visuais aliadas aos sermões, eram os principais métodos para comuni-car as idéias religiosas. Com a invasão dos povos bárbaros em Roma, as pessoas foram para o campo, onde estariam seguras. Os grandes proprietários então, cons-truíram castelos com muralhas e segurança para se protegerem dos bárbaros.
  • 28. IDADE MÉDIA REI NOBREZA FEUDAL – SENHORES FEUDAIS CAVALEIROS, CONDES, DUQUES, VISCONDES Detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. CLERO – MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA Zelavam pela proteção espiritual da sociedade, isento de impostos e arrecadavam o dízimo. SERVOS (CAMPONESES) E PEQUENOS ARTESÃOS. Deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais.
  • 29. IDADE MÉDIA POVOS BÁRBAROS BIZÂNCIO EUROPA FEUDAL EUROPA GÓTICA
  • 30. POVOS BÁRBAROS Couro, lã, linho e algodão eram uti-lizados para criar túnicas e mantos. Os homens utilizavam calções curtos denominados braies ou calças lon-gas e justas atadas às pernas por bandas de tecido abaixo do joelho. Calçados fechados ou sandálias de couro atadas por correias eram utili-zados por ambos os sexos. I. Filme, Conan, o Bárbaro.
  • 31. POVOS BÁRBAROS As mulheres vestiam uma túnica longa presa por broches e atadas ao corpo por cintos, sobre ela uti-lizavam um xale. Por baixo da túnica trajavam uma camisa, em geral de linho, com abertura frontal até o peito. Homens e mulheres tinham ca-belos longos e para se protege-rem usavam toucas. I. Ilustração, John Peacock.
  • 32. IMPÉRIO BIZANTINO O luxo oriental sempre foi mais ostensivo do que o ocidental influenciando o próprio Império Romano. Durante o governo do imperador Justiniano, cuja esposa era Teodora, a cultura bizantina de-senvolveu todo seu esplendor no século VI. Os trajes civis e religiosos apre-sentavam grande semelhança. I. Imperatriz Teodora e oferta eucarística do vinho (detalhe). Igreja de São Vital, Ravena.
  • 33. IMPÉRIO BIZANTINO A seda foi o principal tecido em Bizâncio, as roupas eram bordadas com fios de ouro e prata, pérolas e pedras preciosas. A roupa era semelhante para os dois sexos que utilizavam túnica de mangas longas até os punhos. A Igreja Ortodoxa, em suas cerimô-nias religiosas trajam paramentos semelhantes com as roupas usa-das pelos imperadores bizantinos. I. Ilustração, John Peacock.
  • 34. EUROPA FEUDAL Os centros urbanos, no século V, passaram por grandes crises gerando: decadência do comércio, descentralização da autoridade e deslocamento para o campo. A túnica, presa por um cinto, utilizada pelos homens deste período é chamada de gonelle. As capas para proteção do corpo poderiam ser forradas de peles, os braies – calções – eram usados com meias por baixo das túnicas. I. Cena de casamento. Idade Média
  • 35. EUROPA FEUDAL As túnicas femininas, com ou sem mangas, em função do clima, recebi-am o nome de stolla e eram vesti-das pela cabeça. Sobre os ombros usavam um lenço cujo nome era palla ou o manto lon-go no comprimento da túnica. Os cabelos para ambos os sexos eram longos, as mulheres os utiliza-vam presos. Os calçados eram de couro com tiras para amarrar nas pernas. I. Ilustração, John Peacock.
  • 36. EUROPA GÓTICA O restabelecimento da economia, novas técnicas agrícolas e a intensificação do comércio, causaram a revalorização dos centros urbanos europeus. A Igreja se sobrepunha a tudo e os pró-prios monarcas em escala social esta-vam abaixo do Sumo Pontífice. Os homens usavam meias que eram cortadas no formato da própria perna; os calções longos braies. As túnicas foram se encurtando transfor-mando- se na peça chamada gibão I. Cena de casamento. Período Gótico.
  • 37. EUROPA GÓTICA Os vestidos femininos passaram a ter abotoamento lateral, as mangas cresceram e ganharam amplitude na altura dos punhos. O corpete do vestido era ajustado ao corpo enquanto as saias amplas pelo volume do tecido chegavam ate os pés. As mulheres usavam uma banda de tecido que passava pelo queixo, ele-vada às têmporas e presa no alto da cabeça sob o penteado, chamada de barbette. I. Ilustração, John Peacock.
  • 38. EUROPA GÓTICA O período gótico encerra a in-fluência da Idade Média para uma revalorização do legado greco-romano, fonte de inspira-ção para o Renascimento em Florença no século XV. Artistas como Bruegel, Bosch, Van Eyck e Giotto são exem-plos desta fase de transição. I. Casal Arnolfini, século XV, Jan Van Eyck. Galeria Nacio-nal, Londres.
  • 39. IDADE MÉDIA • Cruzada (2005, EUA/ING/ESP). Dir. Riddley Scott. • O Nome da Rosa (1986, ITA/ALE/ FRA). Dir. Jean Jacques Annaud. • Rei Arthur (2004, EUA). Dir. Antoine Fuqua. • Tristão & Isolda (2006, EUA) Dir. Kevin Reynolds.
  • 40. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: Alphabetum Edições Multimídia, 1997. BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004. BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and Hudson Ltd., 1987. LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and Hudson Ltd., 1991. ROBERTS, J. M. O Livro de Ouro da História do Mundo – da Pré-História à Idade Contemporânea. Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.