O documento descreve o coronelismo, um sistema político no Brasil no início da República em que ricos fazendeiros controlavam a política por meio de fraude eleitoral, voto de cabresto e política do café-com-leite entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. Embora o coronelismo tenha perdido força com a Revolução de 1930, seus reflexos de corrupção e imposição de vontades ainda influenciam a sociedade brasileira atual.