O artigo explora o uso do conceito de cultura como ferramenta de poder, destacando a importância de reconhecer e valorizar as diferentes expressões culturais sem hierarquizá-las. Propõe uma reflexão sobre as práticas educativas que respeitam as diversidades culturais, enfatizando que a cultura é um processo dinâmico e mutável que molda a identidade e a experiência humana. Além disso, discute a história do conceito de cultura e sua utilização discriminatória ao longo do tempo, sugerindo a necessidade de uma abordagem mais inclusiva e respeitosa na educação.