O documento discute o surgimento do movimento sofista na Grécia antiga no século V a.C. Os sofistas romperam com a tradição filosófica pré-socrática ao colocar o homem no centro e questionar conceitos fixos sobre justiça e leis. Eles acreditavam que a justiça é relativa e definida pelas leis convencionais de cada povo, não por leis naturais universais.