2. Uma outra teoria da personalidade
Os psicólogos humanistas:
- desejavam suplantar as duas maiores forças da psicologia: o
behaviorismo e a psicanálise.
- dão ênfase no poder do homem, nas aspirações positivas, na experiência
consciente, no livre-arbítrio (não o determinismo), na plena utilização do
potencial humano e na crença da integridade da natureza humana.
- acreditam que o sujeito é influenciado tanto pelo presente e futuro como
pelo passado, e não somente determinado pelo passado.
3. Influências Anteriores
• Brentano (antecessor da Gestalt) contra Wundt e o mecanicismo
• Críticas ao reducionismo e ênfase na totalidade (Gestalt)
• Adler e Horney (acreditavam que a pessoa tem força criativa responsável
pela própria moldagem da personalidade).
• A psicologia humanista refletia o sentimento de descontentamento
manifestado na década de 1960 contra os aspectos mecanicistas e
materialistas da cultura ocidental.
4. Críticas ao Behaviorismo
• Diziam que o foco no comportamento manifesto era desumanizador e
que essa visão reduzia o ser humano ao status de simples animal ou
máquina.
• Criticavam a noção de que o comportamento do homem era uma
forma predeterminada em resposta aos fatos de estímulo da vida
considerando o homem um ser muito mais complexo do que ratos de
laboratório ou autômatos, portanto não poderia ser analisado de
forma objetiva, quantificado e reduzido em unidades de estímulo-
resposta
5. Críticas à psicanálise
• Criticavam as tendências deterministas da psicanálise freudiana e a
forma como se minimizava o papel da consciência.
• Criticavam Freud por estudar apenas os indivíduos neuróticos e
psicóticos e não as pessoas consideradas saudáveis emocionalmente.
• Diziam que era importante estudar as qualidades positivas, virtudes e
forças do ser humano (prazer, da alegria, do êxtase, da bondade, da
generosidade).
6. Quando criança, Maslow viu dois gatinhos perdidos e os pegou. Precisava de algo para amar, algo
para sentir perto. Ele os levou para casa, porém a mãe tomou-os violentamente dele. Ela os
arremessou contra a parede de cabeça, repetidas vezes, até que eles morressem. Isso era típico
de seu comportamento desequilibrado. Ele devia saber que ela faria algo parecido. Abraham
Maslow nunca amou sua mãe, pelo menos não do jeito que Freud dizia que meninos o faziam.
Não tinha complexo de Édipo armazenado para ele. Ao contrário, seu ódio irascível, profundo
pela mãe ajudou a determinar a direção do trabalho dele. Era um dos sete filhos de pais pobres,
imigrantes russos, vivendo em um apartamento pobre em Brooklyn, Nova York, Maslow teve
uma infância difícil. Posteriormente disse em uma entrevista: "Com a infância que tive, não sei
como não sou psicótico" (apud Hall, 1968, p. 37). "Minha família era miserável e minha mãe uma
criatura horrível" (apud Hoffman, 1996, p. 2). Cresceu isolado, não era amado nem querido. Não
tinha amigos, e seu pai não ajudava muito. Distante e desligado, o pai de Maslow
frequentemente abandonava a família, além de beber, brigar e ser mulherengo. Descreveu
sentimentos de raiva e hostilidade em relação ao pai dele, mas seu relacionamento com a mãe
era ainda pior.
Abraham Maslow (1908-1970)
7. Ela claramente o rejeitava a favor de seus irmãos e irmãs e, de modo frequente, o punia com
severidade por qualquer coisa, ameaçando que Deus o iria punir por seu comportamento. Ele
jamais a perdoou pelo modo como o tratou. Quando ela morreu, ele se recusou a ir ao enterro.
O relacionamento com a mãe afetou não somente sua vida emocional, mas também seu
trabalho em psicologia. "Todo o impulso da minha filosofia", ele disse ao biógrafo, "e toda minha
pesquisa e teoria têm suas raízes no ódio e revolta por tudo o que ela defendia" (apud Hoffman,
1988, p. 9). Quando adolescente, enfrentou ainda outros problemas. Convencido de que era feio
por causa de um nariz saliente, também se sentia inferiorizado por ser extremamente magro. Os
pais sempre o insultavam a respeito de sua aparência e frequentemente faziam comentários
sobre como era desajeitado e pouco atraente. "Eu estava totalmente sozinho no mundo." Sentia-
me excêntrico. Isso estava realmente no meu sangue, um profundo sentimento de, alguma
forma, estar errado. Nunca tinha quaisquer sentimentos de que eu era superior. Somente um
grande e doloroso complexo de inferioridade (apud Milton, 2002, p. 42). Maslow quis compensar
esses sentimentos de inferioridade tornando-se um atleta, achando que isso poderia levar ao
reconhecimento e aceitação. Quando falhou nos esportes, entretanto, voltou-se para os livros. A
biblioteca local tornou-se seu jardim solitário; ler e estudar formaram o caminho que iria tirá-lo
de sua solidão. Os anos de estudo o puseram em contato com as escolas de pensamento mais
importantes, desde Titchener até Freud e, dessas definições diferentes de psicologia, Maslow
criou seu próprio modo de estudar a natureza humana. Na maturidade, as ideias dele trouxeram
a aceitação, admiração e adulação que não tivera quando criança.
8. Quando Maslow foi para Comell University, sua primeira experiência com a área de
psicologia o alienou quase completamente. O curso para o qual se matriculou, dado por
E. B. Titchener, era "horrível e desanimador e não tinha nada a ver com pessoas, por
isso, fiquei horrorizado e me afastei do curso" (apud Hoffman, 1988, p. 26). Maslow
transferiu-se para a University ofWisconsin, onde encontrou uma abordagem diferente
em psicologia, e obteve o Ph.D. em 1934.
Maslow tomou-se um entusiasta behaviorista watsoniano convencido de que a
abordagem científica natural mecanicista proporcionava todas as respostas para os
problemas do mundo. Então, uma série de experiências pessoais levou-o a perceber que
o behaviorismo era limitado demais para lidar com os persistentes problemas do
homem. Foi profundamente afetado pelo nascimento do filho, no início da Segunda
Guerra Mundial, e pelas leituras de filosofia, da psicologia da Gestalt e da psicanálise.
Maslow também foi influenciado pelo contato com os psicólogos europeus fugidos da
Alemanha nazista e instalados nos Estados Unidos, tais como Adler, Homey, Koffk:a e
Wertheimer. A grande admiração que tinha pelo psicólogo da Gestalt, Max Wertheimer,
e pela antropóloga Ruth Benedict motivou-o a realizar o primeiro trabalho sobre as
características das pessoas autorrealizadoras e psicologicamente saudáveis. Maslow
considerava Wertheimer e Benedict modelos de excelência da natureza humana.
9. Maslow também foi profundamente afetado por um desfile que presenciou logo após o
ataque surpresa do Japão à esquadra norte-americana em Pearl Harbor, Havaí, em 7 de
dezembro de 1941, que forçou os Estados Unidos a participarem na Segunda Guerra
Mundial. "Aquele momento mudou minha vida toda", ele escreveu, "e determinou o
que tenho feito desde então" (apud Hall, 1968, p. 54). Decidiu dedicar-se ao
desenvolvimento de uma psicologia que lidasse com os mais elevados ideais humanos.
Trabalharia para melhorar a personalidade humana e mostrar que as pessoas eram
capazes de comportamentos mais nobres do que o ódio, preconceito e guerra.
Naquela época, Maslow estava dando aulas no Brooklyn College, onde suas tentativas
iniciais para humanizar a psicologia tiveram consequências pessoais negativas. A
comunidade predominantemente behaviorista o excluiu. Embora os estudantes
simpatizassem com suas ideias, os demais professores, seus colegas, evitavam-no. Era
considerado excessivamente ortodoxo, totalmente fora do compasso do behaviorismo,
psicologia dominante na época. Os editores das principais publicações recusavam-se a
publicar seu trabalho. Foi na Brandeis University, entre os anos de 1951 e 1969, que
Maslow desenvolveu e aprimorou sua teoria, divulgando-a em uma série de livros
populares. Apoiou o movimento do grupo de sensitividade e, em 1967, foi eleito
presidente da APA.
10. Na década de 1960, Maslow tomou-se celebridade, um herói do movimento da
contracultura, atingindo finalmente a adulação tão almejada desde a juventude.
"Os jovens consideravam o trabalho de Maslow extremamente interessante, e
muitos o viam como um verdadeiro guru" (Nicholson, 2001, p. 86). Maslow
finalmente foi compensado, do ponto de vista adleriano, pelo sentimento de
inferioridade da infância.
11. Abraham Maslow (1908-1970)
• Estudou uma pequena
amostragem de pessoas
notáveis para
determinar como se
diferenciavam daquelas
com saúde mental
mediana ou normal.
12. Abraham Maslow • Com seus estudos criou aquilo
que seria chamado de “Pirâmide
de Maslow”, que é uma
hierarquia das necessidades
humanas, que têm uma ordem
de prioridade de satisfação.
• Dizia que para que o sujeito se
sinta autorrealizado, primeiro é
necessário satisfazer às
necessidades mais inferiores na
hierarquia inata e cada uma
delas deve ser satisfeita antes
que a próxima nos motive.
13. Autorrealização
• Ideia de que todo sujeito
tem a propensão de
desenvolver plenamente
suas habilidades e
qualidades e alcançar
seu pleno potencial de
vida.
14. A influência dos primórdios da vida do sujeito
• Maslow acreditava que os pré-requisitos para a autorrealização eram
o amor suficiente na infância e a satisfação das necessidades
fisiológicas e de segurança nos primeiros dois anos de vida. Se a
criança for segura e confiante nesse período, assim o será na vida
adulta. Sem o amor, a estabilidade e o respeito por parte dos pais,
será difícil o indivíduo na vida adulta atingir a autorrealização.
15. Questões sobre a pesquisa de Maslow
• A metodologia de pesquisa e os dados considerados falhos porque a amostragem de
indivíduos analisada foi pequena demais para permitir o tipo de generalização feita.
• Os sujeitos foram selecionados de acordo com critérios subjetivos próprios de saúde
psicológica com base nos próprios conceitos de Maslow.
• Estudos posteriores realmente confirmaram algumas características do indivíduo com
sentimento de autorrealização e a ordem das necessidades na hierarquia elaborada
por Maslow. Por exemplo, os pesquisadores constataram que as pessoas com alto grau
de satisfação das necessidades de segurança, pertinência e estima, tinham menor
probabilidade de apresentar comportamentos neuróticos se comparadas com as
insatisfeitas.
16. Carl Rogers (1902-1987)
Carl Rogers nasceu em Oak Park, Illinois, em um bairro afastado de Chicago. Seus
pais adotavam visões estritamente fundamentalistas que, nas palavras de Rogers,
mantiveram-no reprimido por toda a infância e adolescência. Suas crenças
religiosas e a eliminação de qualquer expressão emocional forçaram-no a viver sob
um código que não via como seu. Disse, mais tarde, que essas restrições deram a
ele motivos para a sua revolta, embora a rebeldia tenha demorado a chegar.
Era uma criança solitária que lia muito. Acreditava que o irmão mais velho era
preferido dos pais. Resultado, Rogers sentia-se em constante disputa com o irmão.
Cresceu com "lembranças amargas de ser a vítima das piadas de seu irmão,
embora desejasse ardentemente ver sua mãe feliz" (Milton, 2002, p. 128). A
solidão levou Rogers a confiar em suas próprias experiências e se voltou aos livros
como uma fuga. Ele lia tudo o que podia encontrar, até um dicionário e uma
enciclopédia. Sua solidão o forçou a depender de seus próprios recursos e sua
própria opinião a respeito do mundo, característica essa que acabou sendo a base
de sua abordagem para a compreensão da personalidade humana.
17. A saúde de Rogers quando criança era fraca, e sua família o considerava extremamente
sensível e nervoso. "Isso às vezes gerava brincadeiras que acabavam beirando a
crueldade e acentuava a tendência que Carl tinha em se retrair e viver em seu mundo
de fantasia”. Quando Rogers tinha 12 anos, a família se mudou para uma fazenda, onde
ele desenvolveu um grande interesse pela natureza. Lia sobre as experiências agrícolas
e sobre a abordagem científica na solução dos problemas. Embora a leitura o ajudasse
a canalizar a vida intelectual, sua vida emocional estava em constante turbulência. Ele
afirmou: "Minhas fantasias durante esse período eram realmente bizarras e,
provavelmente,seriam classificadas como esquizofrênicas por um especialista, mas
felizmente jamais tive contato com um psicólogo" (Rogers, 1980, p. 30).
Aos 22 anos, durante uma conferência estudantil cristã realizada na China, finalmente
se libertou do código fundamentalista dos pais e adotou uma filosofia de vida mais
liberal. Convencera-se de que as próprias pessoas deviam dar rumo às suas vidas com
base na própria interpretação dos acontecimentos e não dependerem da visão dos
outros. Convencera-se, ainda, de que cada um deve empenhar esforços para tornar-se
uma pessoa melhor. Esses conceitos tornaram-se a base da sua teoria da
personalidade.
18. Romper com a religião de seus pais, embora tivesse sido libertador para Rogers, também foi física e
emocionalmente debilitador. Pouco tempo após sua volta da China ele foi hospitalizado com úlcera, o
que pode ter sido causado por estresse. Teve de ficar em casa por um ano para se recuperar antes de
voltar para a faculdade. Rogers recebeu o Ph.D. em psicologia clínica e educacional, em 1931, da
Teacher College da Columbia University. Permaneceu nove anos na Sociedade para a Prevenção da
Crueldade contra a Criança, trabalhando com jovens delinquentes e desprivilegiados. Em 1940, iniciou a
carreira acadêmica, lecionando na Ohio State University, University of Chicago e University ofWisconsin.
Durante esses anos, desenvolveu e aprimorou a sua teoria e o seu método de psicoterapia. Em uma
ocasião, durante a carreira acadêmica, ele sucumbiu ao que na época se chamava de colapso nervoso,
ocasionado por não ter conseguido ajudar um paciente severamente perturbado. Sua autoconfiança
ficou abalada e escreveu que "tinha profunda certeza de sua completa incapacidade como terapeuta, de
sua inutilidade como pessoa, e da falta de qualquer perspectiva futura na área de psicologia" (1967, p.
367). Felizmente estava errado a respeito dos três pontos mencionados. É importante ressaltar que as
experiências clínicas de Rogers, durante a época em que desenvolvia a sua teoria, foram realizadas em
sua maior parte com os estudantes universitários do centro de aconselhamento. Dessa forma, o tipo de
pessoa tratada consistia basicamente de jovens inteligentes e extremamente comunicativos. Os
problemas, em geral, estavam relacionados com questões de ajuste e não de distúrbios emocionais
graves. Essa população de pessoas era bem distinta daquela tratada por Freud ou por outros psicólogos
clínicos de consultórios particulares. Rogers foi influente no movimento do potencial humano da década
de 1960 e em parte da tendência geral de humanização da psicologia. Foi eleito presidente da APA em
1946 e recebeu o Prêmio de Destaque pela Contribuição Científica e de Destaque Profissional.
19. Carl Rogers (1902-1987)
• Criador da Abordagem ou Terapia
Centrada na pessoa.
• Os conceitos de Rogers sobre a
personalidade humana não
resultaram do estudo de pessoas
emocionalmente saudáveis, e sim da
aplicação da terapia centrada na
pessoa nos seus pacientes dos
centros de aconselhamento da
universidade.
20. Teoria da personalidade de Rogers
• Rogers não acreditava no indivíduo permanentemente reprimido por forças
inconscientes ou por experiências da infância. A personalidade é moldada pelo
presente e pela maneira como o indivíduo percebe a circunstância.
• Ao colocar a responsabilidade pela melhora na pessoa ou no paciente, e não no
terapeuta (como ocorre na terapia ortodoxa), Rogers assumia que as pessoas seriam
capazes, consciente e racionalmente, de mudar os próprios pensamentos e
comportamentos do indesejável para o desejável.
• A maior força motivadora da personalidade é o impulso para a realização do self
(autorrealização). A autorrealização consiste no mais elevado nível da saúde
psicológica.
21. Teoria da personalidade de Rogers – as
experiências da infância
• A autorrealização pode ser incentivada ou reprimida por experiências
da infância e por aprendizagem.
• Rogers enfatizava que se a mãe satisfaz a necessidade de amor
incondicional pelo bebê, tal bebê provavelmente terá uma
personalidade saudável.
• Isso seria o que ele chamou de ATENÇÃO POSITIVA (o amor
incondicional da mãe pelo bebê).
22. Teoria da personalidade de Rogers – as
experiências da infância
• Se a mãe ama sua criança só quando ela tem a um comportamento
adequado (atenção positiva condicional), a criança se sentirá
valorizada somente em determinadas condições e tentará evitar
comportamentos considerados reprováveis. Consequentemente, a
noção de si mesma não se desenvolverá plenamente. A criança não
será capaz de expressar todos os aspectos de si própria porque
aprendeu que alguns desses comportamentos produzem rejeição.
• A atenção positiva incondicional na infância é fundamental porque
assim, a criança não desenvolve condições de valorização e, assim,
não terá de reprimir nenhuma parte emergente de si. Somente dessa
maneira a pessoa eventualmente é capaz de obter a autorrealização.
23. Uma eterna caminhada para a
autorrealização
• Rogers descrevia as pessoas plenamente funcionais como
realizadoras e não realizadas para indicar que a evolução do
self está em constante andamento. Essa ênfase na
espontaneidade, na flexibilidade e na capacidade contínua
de crescimento
24. A influência da guerra para o crescimento da
ACP
• 1945, ao final da Segunda Grande Guerra, um grande número de
veteranos voltando dos deveres militares além-mar precisava de
ajuda para se ajustar à vida civil. O resultado foi uma demanda por
psicólogos e técnicas eficazes de terapia que pudessem ser
aprendidas rapidamente. Treinamento em psicanálise exigia um
diploma de médico e muitos anos de especialização. Ao contrário, a
terapia de Rogers, que se concentra na pessoa, era muito mais
simples e exigia menos preparo. Ela atendeu perfeitamente às
necessidades da época.
25. Características das pessoas com a
necessidade de autorrealização satisfeita
MASLOW
1. percepção objetiva da realidade;
2. plena aceitação da própria natureza;
3. compromisso e dedicação a algum tipo de trabalho;
4. simplicidade e naturalidade do comportamento;
5. necessidade de autonomia, privacidade e
independência;
6. experiências de "pico" ou místicas intensas;
7. empatia e afeição pela humanidade;
8. resistência ao conformismo;
9. estrutura de caráter democrático;
10. atitude de criatividade;
11. alto grau do que Adler chamava de interesse social.
ROGERS
1. Mente aberta para aceitar qualquer tipo de
experiência e de novidades;
2. Tendência a viver plenamente cada momento;
3. Capacidade para se orientar pelos próprios instintos e
não pelas opiniões ou razões de outras pessoas;
4. Senso de liberdade no pensamento e na ação;
5. Alto grau de criatividade;
6. A necessidade contínua de maximizar o seu potencial.