O documento traça um histórico da educação dos surdos desde a Antiguidade até a contemporaneidade, abordando a percepção negativa e a marginalização dos surdos ao longo dos séculos. Destaca o papel de educadores como Abbé de l'Épée e as contribuições para o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e sua estrutura linguística única. O texto também discute a diversidade e os parâmetros na Libras, evidenciando a necessidade de reconhecer a língua de sinais como uma expressão linguística válida e culturalmente rica.