Aves
- 2. Curso de Ciências Biológicas – 3º Período Eduardo Mota Fernanda Siqueira Reinaldo Junior Stephanie Von Eye
- 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS Vertebrados Membros anteriores transformados em asas Penas Dióicos Ovíparos Homeotérmicos
- 4. Ossos Pneumaticos Sacos aéreos Cloaca Respiração exclusivamente Pulmonar Tubo Digestivo Completo Glândula Uropigiana
- 5. ORIGEM Mesozóica Réptil Archaeopteryx lithographica Crânio semelhante aos primitivos arcossauros Forma aerodinâmica Novo instrumento de vôo - penas
- 7. ADAPTAÇÕES PARA O VÔO As asas são os membros anteriores modificados para o vôo As penas formam uma superfície contínua de revestimento, que oferece uma notável resistência ao ar e é impermeável à água Os ossos pneumáticos são ocos e cheios de ar. Essa substituição de um tecido qualquer por ar evita um acréscimo na massa do animal, o que diminui o gasto de energia ao voar
- 8. Os sacos aéreos aumentam a eficiência da renovação do ar presente nos pulmões, garantindo uma oferta de oxigênio elevada, compatível com os gastos energéticos durante o vôo O isolamento térmico fornecido pelas penas foi essencial para o surgimento da endotermia nas aves. Isso permitiu que o calor produzido pela alta taxa metabólica desses animais não se dissipasse para o ambiente externo Características que contribuem para a redução do peso são: ausência de dentes , ausência de bexiga urinária e atrofia das gônadas fora da época reprodutiva
- 9. Postura de ovos Presença de quilha, expansão do osso esterno, na qual se prendem os músculos que movimentam as asas
- 12. PELE Fina e solta Pouco vascularizada - Sangramentos Pouco inervada Aplicações Sub-cutâneas - Região dorsal da inserção do pescoço com o tronco Sem Pigmentação
- 13. PENAS Originadas das escamas dos répteis Mudas correm em épocas bem definidas Via de regra = 2 muda/ano Funções: aquecimento proteção camuflagem vôo flutuação Cortejo
- 15. BICOS Modificação das mandíbulas sup. e inferior Busca de alimento Defesa Construção do ninho Alisamento das penas
- 16. PATAS 4 dígitos (geralmente 3 craniais, 1 caudal) Escamas – Placas epidérmicas Membrana interdigital - Aves Aquáticas Unhas - varia de acordo com a função Esporão
- 18. SISTEMA DIGESTÓRIO Bico Ausência de dentes Papo Proventrículo Moela Um ou dois cecos Cloaca
- 19. SISTEMA UROGENITAL Os rins são do tipo metanefro e são em número de dois Cada rim tem um ureter, que se abre na cloaca Aves marinhas apresentam modificações especiais dos rins Não há bexiga urinária, exceto em Avestruz
- 20. SISTEMA NERVOSO Apresentam Sistema Nervoso Central e Periférico com 12 pares de nervos cranianos. Bem desenvolvido, principalmente as estruturas relacionadas com o equilíbrio e com a orientação espacial Olhos extremamente desenvolvidos Paladar e o olfato são pouco sensíveis, ao contrário da visão e da audição
- 21. SISTEMA CIRCULATÓRIO Coração com 4 câmeras Separação completa do sangue venoso com o arterial Eritrócitos nucleados e maiores do que os dos mamíferos Conservação da temperatura da ave
- 22. SISTEMA RESPIRATÓRIO Pulmonar Pulmões parenquimatosos, com vários canais de arejamento Sacos aéreos Siringe - "órgão do canto"
- 24. Inspiração
- 25. Expiração
- 26. REPRODUÇÃO Machos possuem testículos – algumas espécies apresentam pênis Ovíparas - Os óvulos recebem clara e casca Ovo com anexos amniotas Desenvolvimento direto Acasalamento Cuidado parental
- 29. OVO Nas fêmeas das aves só existe um ovário Durante a cópula, o esperma é introduzido no oviduto para fecundar o óvulo As glândulas da parede do canal secretam albumina Depois no útero, forma-se a casca calcária.
- 30. Um ovo recém posto contém um aglomerado de células para formar a cria. O desenvolvimento embrionário só ocorre quando o ovo é incubado pelos pais Importante reserva de proteínas, lipídeos, vitaminas e minerais Prevenção de doenças
- 31. GLÂNDULA UROPIGIANA Produção de substância oleosa Impermeabilidade Elasticidade nas penas
- 32. CANTO Reunir as espécies gregárias Reunir os casais Advertir de algum perigo Chamar os filhotes que se distanciaram, para junto dos pais Indicar o local mais apropriado para a construção do ninho
- 33. PINGUINS Ave marinha Típica do Pólo Sul Não possuem a capacidade de voar – Asas com função de barbatana Possui uma espessa camada de gordura que serve para proteger seu corpo Alimentação baseada em peixes de pequeno porte e alguns crustáceos
- 34. Monogâmicos Macho auxilia chocando ovos, cuidando e alimentando os filhotes e defendendo o território
- 36. CORUJAS Aves de rapina Alimenta-se de pequenos mamíferos, gafanhotos, grilos, aranhas e outras aves Costumam engolir suas presas inteiras para depois regurgitar o que não aproveitam Hábito noturno Vôo silencioso devido à estrutura de suas penas
- 37. Sua cabeça gira até 180 graus e pode ser projetada para cima Sua capacidade de audição é bastante aguçada A fêmea põe de três a cinco ovos por postura
- 39. HÁBITOS Alimentares: Dieta variada Bicos apropriados Sementes Ave aquática em terra Pinça do maçarico Carnívoro
- 40. Peneira Subaquática Bico em pinça Para todos os fins Bico para “chapinhar” Pato com dentes
- 41. Prototocooperação: Pássaro-palito e crocodilo Anu e bovinos
- 42. MIGRAÇÃO Fornecimento de alimentos Reprodução Hábito voluntário Sazonalidade Como os migrantes encontram com exatidão o caminho é uma incógnita – Sol e estrelas
- 43. ADAPTAÇÕES Alimentação: Bicos e garras ( Ardea alba – captura de peixes, pés para locomover-se água) (Accipitridae – garras para captura de presas) Vôo:Estrutura- asas largas vôo lento e planado( Coragyps atratus )
- 44. ADAPTAÇÕES
- 45. COMPORTAMENTO Alimentação (Alcedinidae captura com bico/Accipitridae captura com garras) Limpeza (Feito com bico) Comunicação (vozes: cantos, pios e chamados) Reprodução (cortejo: danças, cantos e exibição das penas)
- 48. CONSERVAÇÃO DE AVES Aves migratórias (manter os locais de nidificação) Destruição do habitat Escassez de Alimento “ Transgênicos”
- 49. IMPORTÂNCIA DAS AVES PARA O MEIO Controle de Pragas ( Nothura maculosa-controle a cigarrinha,praga na agricultura ) Picidae (Invertebrados – tronco) Polyborus plancus (lagartas que atacam milho)
- 50. IMPORTÂNCIA DAS AVES PARA O MEIO Controle de ratos e cobras (Cariamidae -Falconidae-Strigidae) Limpeza de carcaças (Cathartidae) Polinização (Trochilidae) Disseminação de semente ( Cyanocorax sp – Pyroderus scutatus- penelope sp)
- 51. GUILDAS
- 52. AMEAÇA A AVIFAUNA Destruição do Ambiente Caça Poluição de águas Uso de agrotóxicos
- 53. AMBIENTES
- 54. CARNÍVOROS
- 55. INSETIVOROS
- 56. ONÍVOROS
- 57. NECRÓFAGOS
- 58. NIDIFICAÇÕES
- 59. NIDIFICAÇÕES
- 60. NIDIFICAÇÃO
- 61. BIOINDICADOR
- 62. REFERÊNCIAS A Vida dos Vertebrados, Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. , Ed. Atheneu Sp, 4º Edição, 2008