1. O documento discute o autismo, apresentando-o como um processo de reajuste espiritual e não como uma doença ou deformidade.
2. Defende que todos, incluindo os autistas, estão em constante processo de evolução e aprendizado, sendo necessários reajustes mentais e vibratórios.
3. Propõe que os espíritas, com seu conhecimento reencarnatório, podem ajudar na compreensão e no apoio aos autistas, vistos como irmãos em evolução.