Tipos de artigos científicos para a carreirajotildedelima
Conceitos Básicos de Pesagem Analitica, Labs Fisico-quimicosRodrigoSantos67392
Conceitos de Cristaloquímica - David GlotzBluePanther6
AS 5 ETAPAS DA PESQUISA ESCOLARNA EDUCAÇÃO BÁSICA COMO PRINCIPIO EDUCATIVOIzabelCristinaDurliM
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Aula-8-Propriedades-Periódicas-2022.3.pdf
1. • O átomo consite de entidades neutras, positivas e negativas
(prótons, elétrons e nêutrons).
• Os prótons e nêutrons estão localizados no núcleo do átomo, que é
pequeno. A maior parte da massa do átomo se deve ao núcleo.
– Pode haver um número variável de nêutrons para o mesmo
número de prótons. Os isótopos têm o mesmo número de
prótons, mas números diferentes de nêutrons.
• Os elétrons estão localizados fora do núcleo. Grande parte do
volume do átomo se deve aos elétrons.
A estrutura atômica
3. Isótopos, números atômicos e números de massa
• Número atômico (Z) = número de prótons no núcleo.
• Número de massa (A) = número total de núcleons (prótons + nêutrons).
• Por convenção, para um elemento X, escreve-se A
ZX.
16
8O: 8 prótons + 8 nêutrons
• Encontramos o Z na tabela periódica.
A visão moderna da estrutura
atômica
4. Isótopos, números atômicos e números de massa
• Isótopos têm o mesmo Z, porém A é diferente.
16
8O: 8 prótons + 8 nêutrons
17
8O: 8 prótons + 9 nêutrons
18
8O: 8 prótons + 10 nêutrons
A visão moderna da estrutura
atômica
5. Isótopos, números atômicos e números de massa
1
1H: 1 próton
2
1H: 1 próton + 1 nêutron Deutério
3
1H: 1 próton + 2 nêutrons Trítio
A visão moderna da estrutura
atômica
6. A escala de massa atômica
• A massa do 12C é 1,992648 x 10-23 g.
• Definimos: a massa de 12C = exatamente 12 u.
• Usando unidades de massa atômica:
1 u = 1,66054 x 10-24 g
1 g = 6,02214 x 1023 u
Pesos atômicos
7. Massas atômicas médias
• A massa atômica relativa: massas médias dos isótopos:
– O C natural: 98,892 % de 12C + 1,107 % de 13C.
• A massa média do C:
• (0,98892)(12 u) + (0,01107)(13,00335 u) = 12,01 u
• A massa atômica é também conhecida como massa atômica média.
• As massas atômicas médias estão relacionadas na tabela periódica.
Pesos atômicos
8. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre.
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
9. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre:
(0,9502 x 31,972) +
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
10. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre:
(0,9502 x 31,972) + (0,0075 x 32,972) +
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
11. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre:
(0,9502 x 31,972) + (0,0075 x 32,972) + (0,0421 x 33,968) +
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
12. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre:
(0,9502 x 31,972) + (0,0075 x 32,972) + (0,0421 x 33,968) +
+ (0,0002 x 35,967)
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
13. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Calcule a massa atômica média do enxofre:
(0,9502 x 31,972) + (0,0075 x 32,972) + (0,0421 x 33,968) +
+ (0,0002 x 35,967) = 32,06 u
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
14. O Enxofre é encontrado como uma mistura isotópica composta por:
95,02% de 32S (massa atômica = 31,972 u)
0,75% de 33S (massa atômica = 32,972 u)
4,21% de 34S (massa atômica = 33,968 u)
0,02% de 36S (massa atômica = 35,967 u)
Pesos atômicos
Massas atômicas médias
Abundância Isotrópica
(95,02 x 31,972) + (0,75x32,972) + (4,21x33,968) + (0,02x35,967)
100
16. • Em 1800, haviam 31 elementos conhecidos.
• Em 1865, haviam 63 elementos conhecidos.
• Em 2002, haviam 115 elementos conhecidos.
• Em 2022 já são 118 elementos conhecidos
• Como organizar 118 elementos diferentes de forma que possamos
fazer previsões sobre elementos não descobertos?
O desenvolvimento
da tabela periódica
17. • Ordenar os elementos de modo que reflita as tendências nas
propriedades químicas e físicas.
• A primeira tentativa (Mendeleev e Meyer) ordenou os elementos
em ordem crescente de massa atômica.
• Faltavam alguns elementos nesse esquema.
Exemplo: em 1871, Mendeleev observou que a posição mais
adequada para o As seria abaixo do P, e não do Si, o que deixou um
elemento faltando abaixo do Si. Ele previu um número de
propriedades para este elemento. Em 1886 o Ge foi descoberto. As
propriedades do Ge se equiparam bem à previsão de Mendeleev.
O desenvolvimento
da tabela periódica
20. Regra mnemônica para o preenchimento dos orbtiais por elétrons
Comece aqui e siga as setas completando
com o número de elétrons necessários
Subnível s: máximo 2 elétrons
Subnível p: máximo 6 elétrons
Subnível d: máximo 10 elétrons
Subnível f: máximo 14 elétrons
22. • A carga nuclear efetiva é a carga nuclear sentida por um elétron
em um átomo polieletrônico.
• A carga nuclear efetiva não é igual à carga no núcleo devido ao
efeito dos elétrons internos.
• Os elétrons estão presos ao núcleo, mas são repelidos pelos
elétrons que os protegem da carga nuclear.
Propriedades periódicas:
Carga nuclear efetiva
23. Carga nuclear efetiva
Elétrons externos
não exercem efeito
algum sobre a carga nuclear
efetiva dos elétrons internos
Núcleo carregado positivamente
Elétron(s) de interesse
Elétrons entre os elétrons de interesse
e o núcleo “cancelam” alguma carga
positiva do núcleo: exercem sobre os
elétrons de interesse um efeito de
blindagem da carga nuclear.
24. • A carga nuclear sofrida por um elétron depende da sua distância do
núcleo e do número de elétrons mais internos.
• Quando aumenta o número de elétrons “protetores” (S), a carga
nuclear efetiva (Zef) diminui.
Zef = Z - S
Carga nuclear efetiva
S (“Shield”, escudo, proteção)
“blindagem”
25. Mg: 1s2 2s2 2p6 3s2
Zef = Z – S
Zef = 12 – 10 = 2
26. Carga nuclear efetiva
Zef = Z - S
Li (Z=3): 1s2 2s1 Zef = 3 – 2 = 1
Be (Z = 4): 1s2 2s2 Zef = 4 – 2 = 2
B (Z = 5): 1s2 2s2 2p1 Zef = 5 – 2 = 3
C (Z = 6): 1s2 2s2 2p2 Zef = 6 – 2 = 4
N (Z = 7): 1s2 2s2 2p3 Zef = 7 – 2 = 5
O (Z = 8): 1s2 2s2 2p4 Zef = 8 – 2 = 6
F (Z = 9): 1s2 2s2 2p5 Zef = 9 – 2 = 7
Ne (Z = 10): 1s2 2s2 2p6 Zef = 10 – 2 = 8
27. Carga nuclear efetiva
Zef = Z - S
N (Z = 7): 1s2 2s2 2p3 Zef = 7 – 2 = 5
P (Z = 15): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3 Zef = 15 – 10 = 5
As (Z = 33): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p3 Zef = 33 – 28 = 5
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p3
28. Carga nuclear efetiva
Zef = Z - S
N (Z = 7): 1s2 2s2 2p3 Zef = 7 – 2 = 5
P (Z = 15): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3 Zef = 15 – 10 = 5
Quem sente a maior carga nuclear efetiva:
um elétron na 2ª camada do N ou um elétron na 2ª camada do P?
N (Z = 7): 1s2 2s2 2p3
P (Z = 15): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3
29. • Considere uma molécula
diatômica simples.
• A distância entre os dois núcleos é
denominada distância de ligação.
• Se os dois átomos que formam a
molécula são os mesmos, metade
da distância de ligação é
denominada raio covalente do
átomo.
Tamanho dos átomos e dos íons
30. Tendências periódicas nos raios atômicos
• À medida que o número quântico principal aumenta (ex., descemos
em um grupo), a distância do elétron mais externo ao núcleo
aumenta. Consequentemente, o raio atômico aumenta.
Tamanho dos átomos e dos íons
31. Tendências periódicas nos raios atômicos
• Ao longo de um período na tabela periódica, o número de elétrons mais internos (S)
mantém-se constante. Entretanto, a carga nuclear aumenta. Conseqüentemente,
aumenta a atração entre o núcleo e os elétrons mais externos. Essa atração faz com
que o raio atômico diminua.
Tamanho dos átomos e dos íons
Li (Z=3): 1s2 2s1 Zef = 3 – 2 = 1
Be (Z = 4): 1s2 2s2 Zef = 4 – 2 = 2
B (Z = 5): 1s2 2s2 2p1 Zef = 5 – 2 = 3
C (Z = 6): 1s2 2s2 2p2 Zef = 6 – 2 = 4
N (Z = 7): 1s2 2s2 2p3 Zef = 7 – 2 = 5
O (Z = 8): 1s2 2s2 2p4 Zef = 8 – 2 = 6
F (Z = 9): 1s2 2s2 2p5 Zef = 9 – 2 = 7
Ne (Z = 10): 1s2 2s2 2p6 Zef = 10 – 2 = 8
33. Tendências nos tamanhos dos íons
• O tamanho do íon é a distância entre os íons em um composto
iônico.
• O tamanho do íon também depende da carga nuclear, do número de
elétrons e dos orbitais que contenham os elétrons de valência.
• Os cátions deixam vago o orbital mais volumoso e são menores
do que os átomos que lhes dão origem.
• Os ânions adicionam elétrons ao orbital mais volumoso e são
maiores do que os átomos que lhe dão origem.
Tamanho dos átomos e dos íons
35. Tendências dos tamanhos dos íons
• Todos os membros de uma série isoeletrônica têm o mesmo
número de elétrons.
O (Z = 8): 1s2 2s2 2p4 O2- (Z = 8): 1s2 2s2 2p6
F (Z = 9): 1s2 2s2 2p5 F- (Z = 9): 1s2 2s2 2p6
Na (Z = 11): 1s2 2s2 2p6 3s1 Na+ (Z = 11): 1s2 2s2 2p6
• Quando a carga nuclear (Z) aumenta em uma série isoeletrônica, os
íons tornam-se menores :
O2- > F- > Na+ > Mg2+ > Al3+
Z = 8 9 11 12 13
Tamanho dos átomos e dos íons
+2e-
+1e-
-1e-
36. • A energia de ionização, I, é a quantidade de energia necessária para
remover um elétron de um átomo gasoso:
Ex.: H(g) H+(g) + e-.
Energia de ionização
*
37. • Quanto maior a dificuldade para se remover o elétron, maior será a
energia de ionização.
• A primeira energia de ionização, I1, é a quantidade de energia
necessária para remover um elétron de um átomo gasoso:
Na(g) Na+(g) + e-.
• A segunda energia de ionização, I2, é a energia necessária para
remover um elétron de um íon gasoso:
Na+(g) Na2+(g) + e-.
Energia de ionização
38. • Quanto maior a dificuldade para se remover o elétron, maior é a
energia de ionização.
Energia de ionização
39. Variações nas energias de ionização sucessivas
• Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um
elétron mais interno é removido.
Energia de ionização
40. Variações nas energias de
ionização sucessivas
• Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um
elétron mais interno é removido.
Energia de ionização
41. Variações nas energias de
ionização sucessivas
• Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um
elétron mais interno é removido.
Energia de ionização
42. Energia de ionização
I1 I2 I3 I4 I5
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
Energia
de
Ionização
(kJ/mol)
Número de ionização
Há um acentuado aumento na energia de
ionização quando um elétron mais interno é
removido.
Si: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2
43. Variações nas energias de ionização sucessivas
• Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um
elétron mais interno é removido.
Energia de ionização
Si: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2
Si: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2 Si+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1 + e- I1 = 787 kJ/mol
Si+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1 Si2+: 1s2 2s2 2p6 3s2 + e- I2 = 1.580 kJ/mol
Si2+: 1s2 2s2 2p6 3s2 Si3+: 1s2 2s2 2p6 3s1 + e- I3 = 3.230 kJ/mol
Si3+: 1s2 2s2 2p6 3s1 Si4+: 1s2 2s2 2p6 + e- I4 = 4.360 kJ/mol
Si4+: 1s2 2s2 2p6 Si5+: 1s2 2s2 2p5 + e- I5 = 16.100 kJ/mol
44. Tendências periódicas nas
primeiras energias de ionização
• A energia de ionização diminui à medida que descemos em um
grupo.
• Isso significa que o elétron mais externo é mais facilmente
removido ao descermos em um grupo.
• À medida que o átomo aumenta, torna-se mais fácil remover um
elétron do orbital mais volumoso.
Energia de ionização
45. Tendências periódicas nas
primeiras energias de ionização
• A energia de ionização aumenta ao longo do período.
• A carga nuclear efetiva dos elétrons de valência aumenta ao longo
do período, consequentemente o tamanho dos átomos diminui.
• Os elétrons estão mais fortemente ligados ao núcleo conforme a
carga nuclear efetiva aumenta.
Energia de ionização
49. Tendências periódicas nas
primeiras energias de ionização
Os elétrons s têm maior penetração no átomo do que os elétrons p.
Energia de ionização
50. Tendências periódicas nas
primeiras energias de ionização
• Conseqüentemente, a formação de s2p0 a partir de s2p1 se torna
mais favorável (envolve menor energia) do que a formação de s1 a
partir de s2 (envolve maior energia).
Energia de ionização
B: s2 p1
B+: s2 p0
Be: s2 p0 Be+: s1 p0
51. Tendências periódicas nas
primeiras energias de ionização
• Quando um segundo elétron encontra-se em um orbital p, aumenta
a repulsão elétron-elétron, o que torna sua retirada mais fácil.
Energia de ionização
O: s2 p4 N: s2 p3
53. • A afinidade eletrônica é o oposto da energia de ionização.
• A afinidade eletrônica é a alteração de energia quando um átomo
gasoso ganha um elétron para formar um íon gasoso
• A afinidade eletrônica pode ser tanto exotérmica quanto endotérmica:
Cl(g) + e- Cl-(g) E = -349 kJ/mol
[Ne]3s23p5 [Ne]3s23p6
Ar(g) + e- Ar-(g) E > 0
[Ne]3s23p6 [Ne]3s23p64s1
Afinidades eletrônicas
56. Afinidades eletrônicas
A 2ª Afinidade eletrônica é sempre positiva:
O + e- → O- 1ª A.E. = -141 kJ/mol
O- + e- → O2- 2ª A.E. = +844 kJ/mol
O elétron deve ser adicionado em um íon negativo, e a
repulsão intereletrônica faz com que seja necessário fornecer
energia para compensar essa repulsão.
O elétron não vai se aproximar de um íon negativo
sem uma forcinha