A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre aqueles que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.