Este documento descreve a vida cultural no Recife após a ditadura do Estado Novo, focando no Teatro do Estudante de Pernambuco (TEP) e no Gráfico Amador (GA). O TEP representou uma ruptura com o teatro tradicional conservador, levando peças ao povo. O GA publicou obras de jovens autores locais de forma artesanal para um público restrito. Ambos os grupos contribuíram para renovar a cena cultural da cidade entre 1946-1964.